Liberdade, igualdade e o jogo dos contrários
18 de março de 2014 § 2 Comentários
“Invasão gringa no Vale do Silício” (aqui e aqui ) é um par de matérias que informam que já são 46% os estrangeiros trabalhando em empresas de alta tecnologia naquela região da Califórnia que é o centro mundial de excelência em tecnologia e inovação, coisas virtualmente impossíveis de serem promovidas em países como o Brasil.
“MP questiona construção de ala de luxo na Papuda”(aqui) é uma matéria que relata que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiróz, do PT, tomou toda uma ala daquele presídio que os promotores da área de Execuções Penais do Ministério Público tinham requisitado da administração para a construção de mais um conjunto de celas para desafogar a superlotação e as condições sub humanas em que vivem os presos comuns, e reformaram-na como quartos de hotéis, revestindo as paredes de cerâmicas, instalando banheiros privativos, portas de madeira e pias e vasos sanitários elevados proibidas no resto do presídio por razões de segurança. Montou-se até uma unidade de saúde intensiva nessa ala que os presos comuns batizaram de “Ala Genoíno” (a ser utilizada por ele se e quando sair do regime de prisão domiciliar com que foi agraciado), para atender apenas três prisioneiros “de luxo”: Delúbio Soares, João Paulo Cunha e José Dirceu.
O que duas matérias tão díspares publicadas num mesmo jornal – O Globo desta segunda-feira – têm a ver uma com a outra?
Tudo.
Elas são a síntese dos dois conceitos mutuamente excludentes que dividem a humanidade em dois grupos inconciliáveis, um que estimula incansavelmente a inovação e a reforma recorrente do sistema institucional para adaptá-lo às constantes mudanças do meio – mas é universalmente classificado pela imprensa de “conservador” – outro que bloqueia toda e qualquer tentativa de reforma do sistema institucional e, com isso, inviabiliza a inovação – mas é universalmente classificado pela imprensa de “progressista”.
O resto decorre do cruzamento entre a boa distribuição ao redor do globo de indivíduos dispostos a fazer o que é necessário para merecer o que têm e a má distribuição de regimes políticos que permitam que o sucesso esteja condicionado ao esforço individual.
Lá, no Vale do Silício – onde a utopia é a liberdade – investe-se no esforço individual e festeja-se tudo que for adquirido mediante o emprego dele sem que ninguém veja nisso uma manifestação odiosa de “desigualdade” como ocorre no mundo latino.
Aqui – onde a utopia é a igualdade – a única condição desigual que um indivíduo pode ostentar livre de contestação violenta e ameaça de expropriação é a que decorre da sua adesão incondicional aos “fiscais da igualdade“.
Estes, ditos “excelências“, estão autorizados a viver na mais ostensiva desigualdade até no interior dos presídios onde, pelo mesmo crime, pagam penas diferentes em condições diferentes dos demais internos.
É um mundo cheio de contradições?
Nada disso.
É apenas um mundo que se debate, exausto, na armadilha da subversão conceitual permanente onde o sistema que estimula incansavelmente a iniciativa individual e a inovação por meio da reforma recorrente do equipamento institucional para adaptá-lo às permanentes mudanças do meio é universalmente classificado pela imprensa – e portanto, pelo discurso político – como “conservador” (ou seja, que precisa ser mudado nem que seja a força, em nome do progresso) e o sistema que sanciona pesadamente a iniciativa individual e bloqueia incansavelmente todo tipo de reforma, não importa quanto mude o mundo lá fora, e com isso mata qualquer chance de inovação, é universalmente classificado pela imprensa e pelos políticos como “progressista” (e portanto, que precisa ser conservado nem que seja a força, igualmente em nome do progresso).
Esse contingente maciço dos estrangeiros que, todos os anos, asilam-se nas universidades e empresas dos Estados Unidos, fogem precisamente desse jogo enlouquecedor dos contrários que elimina completamente a possibilidade de um homem mudar seu próprio destino por aquilo que for capaz de fazer por si mesmo, e deixa-lhes como única alternativa para alcançar mobilidade social e afluência material aderir incondicionalmente aos “fiscais da igualdade” e acumpliciar-se com os crimes que eles praticam em nome dela.
Parece um raciocínio complicado de compreender? Sem dúvida. Mas não poder ser racionalmente compreendido é a essência da racionalidade desse jogo dos contrários.
O sabor das mulheres!!!!
ATUALMENTE TEM SE CONVENCIONADO
CHAMAR ALGUMAS MULHERES
ASSOCIANDO SEU TIPO COM ALGUMAS FRUTAS :
MULHER MELANCIA, MULHER PERA, MULHER JACA, MULHER MORANGUINHO
… e por ai vai !!!!
DIANTE DESTA NOVA MODA, ACHAMOS QUE ALGUMAS DEFINIÇÕES AINDA ESTÃO FALTANDO :
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Mulher Lagosta: só come quem tem dinheiro.
Mulher Camarão: só tem merda na cabeça, mas é gostosa e você come assim mesmo.
Mulher Caranguejo: é feia e peluda, mas você bate nela, limpa direitinho e come numa boa.
Mulher Pão: tem sempre o mesmo gosto, mas você come todo dia.
Mulher Aperitivo:acompanhada de uma bebida você come e ainda acha bom.
Mulher Maracujá:é toda enrugada, mas você come e depois que come sente vontade de dormir
Mulher Caviar: você sabe que alguém está comendo, mas não é ninguém que você conheça
Mulher Bacalhau: você só come uma vez por ano
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Mulher Maionese de Fim de Festa: todo mundo te avisa pra não comer, mas como você está desesperado come assim mesmo ; depois passa mal e se arrepende
.Mulher Rã: todo mundo já comeu, menos você.
Mulher Salada: é bonita, mas quando você come descobre que não é tão gostosa assim.
Mulher Marmita: não é lá essas coisas, mas você come rapidinho.
Mulher Cafezinho de Supermercado:você nem faz questão, mas como é de graça, você aceita.
Mulher Jiló: é horrível, mas você conhece alguém que come.
Mulher Docinho de Festa: você fica com vergonha de chegar junto, então vem outro e come e deixa você chupando o dedo .
Mulher Cogumelo Venenoso: comeu, tá fudido.
Mulher Feijoada: você come e ela fica te enchendo o dia todinho.
Mulher Coqueiro: pode trepar que não tem galho.
Mulher Miojo: em três minutos tá pronta pra comer.
Mulher Coca 2 litros: dá até prá seis .
Mulher Bandeira de Pirata: é só pano e osso, mas ta sempre pendurada na vara.
Mulher Maverick: antiga, já esteve na moda e bebe pra caralho.
E , finalmente
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Mulher PuTa : pistoleira, quadrilheira, mentirosa, faz programa com qualquer um e depois diz que não sabe de nada (mesmo que tenha gostado da farra).
É a que realmente vai foder você
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Perfeitamente compreensível.
A artista gráfica Calavera entendeu o seu texto sem jamais tê-lo lido:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/a-venezuela-dilma-mujica-o-porco-fedorento-e-um-fundamento-moral-dos-esquerdistas-pode-matar-pessoas-nas-ruas-desde-que-sejam-as-pessoas-certas/
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