Volta Lula?! Mas ele nunca saiu!
29 de abril de 2014 § 8 Comentários
Tudo que tem de ruim neste governo do PT emana diretamente dele. E a maior parte do que teve de bom rolou à sua revelia: era o “efeito China/commodities” que punha mais água na banheira do que já estava saindo pelo ralo.
Até no Brasil ilustrado ouço gente achando que com ele melhora. Melhora nada!
O “poste”, quando piora as coisas, piora porque é menos desonesta que ele. Porque mente pior, tem menos cara de pau e, por cima disso tudo, é pesporrenta, mistura de coisas que num governo que vive de enganação é das piores possíveis.
Ela não faz nada certo mas a podridão mesmo quem plantou foi ele. O gabarito que faz com que cada fio que se puxe acabe sempre nos cupins que roem a Petrobras, nos “Pad” e nos André Vargas da vida; nessa horda que recheia os dutos do doleiro Youssef para os paraísos fiscais e que, quando flagrada na bandalheira, roubando saude de pobre, engrossa a voz, ameaça a imprensa, dá socos no ar, desafia o Poder Judiciário e sai reclamando que isso ainda dê cadeia neste país; esse gabarito foi ele que deu e é ele que o reaperta cada vez que as coisas ameaçam deslassar; cada vez que alguém ameaça desviar a rota.
Que é ele quem comanda esse baile não tem dúvida nenhuma. Mas não é dessa última fase que estou falando.
O Lula vem nos arrebentando desde o tempo dos generais.
Olhem o que está acontecendo com a indústria nacional. O Valor de hoje reporta o massacre da competitividade brasileira medido por um estudo do Boston Consulting Group envolvendo os 25 maiores exportadores do mundo, responsáveis por perto de 90% do comércio mundial nos últimos 10 anos. O Brasil foi quem mais andou pra traz. Em 2004 produzir aqui era 3% mais barato que nos Estados Unidos e já era pouco demais. Hoje é 23% mais caro!
Os salários mais que dobraram nessa década. Mas o câmbio valorizou 20%, o custo da eletricidade industrial aumentou 90%, o do gas natural 60%.
E a produtividade? 3% em 10 anos contra 27% nos Estados Unidos.
Resultado: a industria nacional, a base concreta sobre a qual se assenta o processo de criação de riquezas de qualquer economia, acabou. E a pá de cal é essa brilhante “estratégia” de só vender pra bolivariano caloteiro com financiamento do BNDES.
O mergulho da produtividade brasileira é metade falta de escola, metade aumento arbitrário de salário pra comprar eleições. O resto é tempero. E o que é que o PT faz a respeito?
Quando ameaça estourar; quando os páteos das montadoras ficam abarrotados e as demissões ameaçam começar lá vem mais um pacotezinho de “incentivo” ao consumo de automóveis, eletrodomésticos e “casas próprias” à custa de redução temporária de impostos (aumento de dívida pública), subsídio à gasolina e financiamento dos bancos oficiais ao consumo. Tudo cheque nominal e com exigência de recibo de quem concede pra quem recebe, olho no olho.
Assim que alivia retoma-se o buraco um pouco mais de baixo a cada vez.
Pois esse quadro é um classico “Lula”. Um “Lula vintage”. Foi exatamente assim que ele se fez na vida: negociando com os militares sinal verde pras multinacionais reduzirem a qualidade das carroças que nos vendiam, cobrar preço de Rolls Royce por elas e o Brasil fechar os portos à importação pra ele manter os metalúrgicos fora das ruas bem gordinhos, jogando seu dominó, enquanto a inflação, que começava sempre exatamente aí, ferrava a multidão dos trabalhadores brasileiros sem voz.
Continua igualzinho só que com os tempêros de hoje.
Aumenta-se a massa salarial por decreto. Pior, descola-se o salário até do ato de trabalhar. 70 milhões de cheques todo mês. Cria-se uma competição desleal pela mão de obra entre o ócio e a produção. Exporta-se grãos, minérios e a industrialização dessas matérias primas para a China e infla-se o setor de serviços com esse “excedente salarial” feito de nada. E a roda gira em cima dos ossos da indústria. Salário de um lado imposto do outro.
No limite, pacotes de socorro pras industrias grandes o suficiente pra render manchetes quando demitem, que são as multinacionais de sempre. Aqui ninguém consegue crescer desse tanto a não ser os “barões do BNDES” e os tubarões das obras públicas. Pra esses nunca tem crise.
Mas tratar de fazer o Brasil ganhar competitividade pra valer – políticas de educação, enxugamento do gasto e aumento do investimento público, reforma tributária – melhorar o meio ambiente para criar riquezas aqui dentro não é com eles. Nem uma única medida que não fosse a mais rasteira tapeação em 12 anos.
Você nunca ouviu ninguém no PT falar em queda da produtividade do trabalho. O Ministério do Trabalho, alias, é o que abre a lista dos ministérios fajutos que estão aí só pra serem atirados à alcatéia dos vendedores de governabilidade.
O ministro do Trabalho é esse preposto do Lupi, aquele pego no pulo roubando os trabalhadores com o “pé-de-cabra” de nada menos que 26 ONGs de fachada e que ameaçava puxar o revolver e resistir à tiros pra que não lhe tirassem o osso. Lembranças dos tempos de “eleições” sindicais “por aclamação” que é o modelo que o Plano Nacional de Direitos Humanos do PT quer implantar em escala nacional. Essas sempre foram decididas na bala e velhos hábitos demoram para morrer…
Nunca nenhum deles falou em preparar melhor a mão de obra brasileira; pleiteou o que é necessário pra ensina-los a pescar em vez de seguir dando-lhes peixe de boca em boca. Ao contrário. A única vez em que esse regra três do Lupi de que ninguém sabe nem o nome saiu do seu gabinete foi agora, para vir a SP apoiar o despejo de refugiados do Haiti pelo governo do Acre aqui. Estamos importando mais desqualificação mas os impostos continuam subindo. Batendo recordes: R$ 86,6 bi em um mês; R$ 293,4 bi, ⅓ de trilhão, em um trimestre. É 2,1% a mais que no ano passado por cima dos 6,5% de inflação e do pibinho do Mantega.
É isso que o Lula sabe fazer. É isso que o Lula sempre fez. Comprar eleições queimando os músculos da Nação.
Fazia isso antes no sindicato. Faz isso agora no país inteiro. Vai dar o mesmo resultado que sempre deu multiplicado pelo tamanho do Brasil 2014 comparado ao do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo 1970.
Mas — de novo — não é da velocidade com que a economia vai escorregar que estou falando. O Brasil está por um fio. Essa horda acabou com todas as nossas instituições, destruiu o sistema imunológico da Nação, concentrou todos os poderes e todo o dinheiro no Poder Executivo, montou uma máquina de chantagem econômica disfarçada de Receita Federal. Nós estamos pendentes de um ou outro indivíduo que ainda resiste no Poder Legislativo destruído e no Poder Judiciário sitiado. Se não tirar essa gente daí agora, no voto, não tem mais volta. Entramos num ralo argentino: 100 anos de queda livre. Isso se não saltarmos direto pra Venezuela pra cortar caminho…
Marcado:Alberto Youssef, Alexandre Padilha, Andre Vargas, competição americana, competição chinesa, competitividade, industria brasileira, industria nacional, Lula metalúrgico, Lula presidente, perda de competitividade, perda de produtividade, produtividade, volta Lula
Caro Fernão.
Adicionando ao seu comentário, considere que graças ao Lula e ao poste Dilma o mau desempenho da produtividade econômica, que os números indicam mas o fanatismo socialista do século 21 procura ignorar, começou com a mudança da política econômica do governo, após FHC, inciadas por Lula e reforçadas e cristalizadas pela Dilma, diminuindo a produtividade do capital, pela má alocação diante de decisões administrativas, demagógicas, com aumento do intervencionismo, senão vejamos:
– marco regulatório do setor do petróleo, quebrando o etanol;
– controle de preços administrados- busão ainda sem correção das tarifas
– renovação antecipada das concessões de energia elétrica- a conta virá em breve diante do rombo das distribuidoras;
– uso dos bancos públicos para baixar o “spread” bancário,
-alta da inflação, e elevação da intermediação do investimento, liderado pelo BNDES, exigindo absurdas transferências de valores pelo tesouro, isto é, nossos impostos, assim como o financiamento subsidiado à “campeãs nacionais” e concessões transferindo do consumidor ao contribuinte a conta do investimento inclusive em infraestrutura, conforme as manifestações sobre o transporte público e de baixa qualidade.
São algumas das que explicam o desastre. abs Marito
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O DIA QUE O LULA ”SAIU” :
Lula morreu, e Deus e o Diabo brigam porque nenhum dos dois quer ficar com ele. Sem acordo, pedem a mediadores uma solução, que decidem por uma proposta que se alterne um mês no céu e outro no inferno.
No 1° mês, Lula fica no céu.
Deus não sabe mais o que fazer, quase fica louco.
O metalúrgico bagunça tudo. Atrapalha todos os elementos das orações e da liturgia. Dissolve o sistema de assessoria pessoal dos anjos, tenta formar uma coligação de maioria absoluta na base da compra de votos.
Suborna os arcanjos e os querubins.
Transfere um km quadrado do céu para o inferno.
Nomeia anjos provisórios aos milhares. Intervém nas comunicações aos Santos.
Troca as placas das portas de São Pedro.
Envia um projeto de lei aos apóstolos para reformar os Dez Mandamentos e anistiar Lúcifer.
Funda o PTC, o “Partido dos Trabalhadores Celestiais”, com estrela azul clarinho. O céu vira um caos.
As pessoas não o suportam mais e promovem piquetes e invasões. Deus não vê a hora de chegar o fim do mês para mandá-lo para o inferno..
Quando Lula, finalmente, se vai, Deus respira aliviado. Mas lá pelo dia 20, começa a sofrer novamente, pensando que dentro de 10 dias terá que voltar a vê-lo.
No primeiro dia do mês seguinte nada acontece e Lula não volta do Inferno.
No 5° dia, ainda sem notícias, Deus estava feliz, mas logo começou a pensar que, tendo passado mais tempo no inferno, Lula poderia querer passar dois meses seguidos no Paraíso…
Desesperado com a mera possibilidade, Deus decide ligar para o inferno para perguntar ao diabo o que estava acontecendo.
Ring…ring…ring…!!!
Atende um diabinho e Deus pergunta:
“Por favor, posso falar com o Demônio?”
“Qual dos dois?”, – responde o empregado – “O vermelho com chifres ou o filho da puta sem dedo?”
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Para mim os dois: O vermelho com chifres e o filho da puta sem dedo, são a mesma pessoa !!!
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Qué sic isso, seu? O Diabo não merece tanto.
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Onde se lê sic, leia-se (sic).
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Falando em Lula, uma aula de aritmética:
Ensina o mestre: “51 dividido por 2 dá meio litro pra cada um!..
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rssssssssss!
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Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe.
O leprechau do mal veio, ainda está, mas não será para sempre – apesar de ele ter certeza do contrário.
Vade retro.
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