Nova modalidade de “corrupção”
26 de março de 2022 § 5 Comentários

A única forma de ”corrupção” que preocupa a pequena ”grande” imprensa hoje é a que “quase” aconteceu. Quenem aquela das vacinas que alguém disse que alguém disse que ”quase” foram compradas com “propina”.
A que de fato aconteceu mas foi ”perdoada” por juiz ladrão que troca Jesus por Barrabás não ganha nem 1a página e no máximo é “erro”.
Essas acusações constituem atestados de idoneidade desse governo, ainda que máquina pública desse tamanho deve envolver ilícitos pontuais nos galhos. A sede de pegar o chefe é tanta que acabam provando que no tronco corrupção não existe ou, ao menos, não foi encontrada.
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” a volta dos que não foram ”
Tipo assim…
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Caro Fernão, a ‘quase’ corrupção que não aconteceu, só não ocorreu porque alguém apontou o dedo a tempo, caso contrário seria mais uma coroada de pleno êxito por Ricardo Barros.
Por outro lado, corrupções que de fato foram mais do que comprovadas hoje, uma a uma, são ‘perdoadas’ com malabarismos jurídicos vergonhosos.
Mas não devemos nos preocupar porque o show continua neste governo: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/ex-assessor-envolvido-em-escandalo-do-mec-abriu-clinica-de-r-400-mil/
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Fernão, você é um dos que melhor difundi o sistema eleitoral americano e suíço, uma esperança de como realmente funciona uma Democracia. Desconheço alguém com tamanho conhecimento de canais de fonte de pesquisa. E compartilha publicamente as fontes, louvável sua postura.
Percebo, posso estar enganado, que sua régua que mede a Democracia, sobre certos acontecimentos do governo Bolsonaro, sobre o STF (lembrando que os integrantes foram ‘eleitos’ nas mais variadas ideologias e governos) sobre a atuação da LavaJato e sobre os governos petistas, têm unidades diferentes, ora em polegadas ora em milímetros, transparecendo uma suavização quando se mede a postura ética,
moral e democrática do governo Bolsonaro.
Posso estar enganado, mas independente de tudo continuo lendo seus textos, sempre com maior fixação quando cita sobre o sistema eleitoral com voto distrital e suas nuances.
Certa vez li um frase que diz: “não quero saber a opinião do jornalista, quero a notícia, a opinião é minha”. Acho até um pouco ofensiva, diria de outra forma: necessária, porém independente da opinião do jornalista, quero a notícia. Minha opinião não é terceirizada.
Citando Friedrich Hayeck: “minha preferência vai na direção de uma ditadura liberal em vez de um governo democrático sem liberalismo”.
Sempre aguardo com ansiedade seus textos do sistema eleitoral americano e suíço com voto distrital puro. Foco neles, temos muito que aprender para nos libertarmos
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dcavelar, ss análises pontuais que passam por aqui, valem-se de réguas distintas, necessariamente, porque a realidade é complexa a bagunçada. Para usar uma e sempre a mesma régua, teríamos de estar diante de uma realidade organizada ou então sempre especificar antes a régua. Um diálogo coerente assim é possível apenas quando todos os envolvidos comungam de uma mesma Cosmovisão e de uma mesma Teoria do Conhecimento. A humanidade ainda não chegou lá, por isso essa sensação de tiroteio no escuro. É o interior da caverna de Platão.
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