Vale muito a pena ver
2 de abril de 2021 § 5 Comentários
Um pedaço muito bem contado da História do Brasil, a comprovar que não é de hoje que a mentira rege o nosso destino.
2 de abril de 2021 § 5 Comentários
Um pedaço muito bem contado da História do Brasil, a comprovar que não é de hoje que a mentira rege o nosso destino.
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Fernão, assistir a esse vídeo não foi uma pena, foi uma dádiva! Muitas semelhanças com os tempos atuais, incluindo a perversa distribuição da renda nacional – subentendida também nas imagens de época – e do poder. Entre o capitão Virgolino Ferreira e o atual há muita semelhança como no: “posso-quero-mando”. A diferença está em que Virgolino era um homem de palavra empenhada, mesmo sendo um assassino frio e calculista. Os coronéis hoje se disfarçam de doutores e ainda fazem de gato e sapato o Congresso Nacional e outras instituições. Violência, autoritarismo, politicagem e obscurantismo… realmente “a mentira rege o nosso destino”.
Que forças beneméritas transformem o Congresso Nacional para legalmente conseguirmos implantar no Brasil o sistema de voto distrital puro com “recall”, como bem merece a Nação.
Estou aos poucos curtindo um livro intitulado O Controle Político da Literatura na URSS 1946-1959, de Harold Swayze, publicado pela Dominus Editora, São Paulo, 1965, e é de pasmar como a história se repete e é imitada por searas diferentes, o mesmo acontecendo nos jornais como naquela época.
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Esqueci-me de citar que na abertura do prefácio do livro que citei acima está uma frase de Alexis de Tocqueville, que a seguir transcrevo:
“As relações existentes entre as condições sociais e políticas de um povo e o espírito de seus escritores são sempre numerosas. Quem quer que conheça as primeiras, jamais ignora de todo esse espírito”.
Essa frase tem muito a ver com você e seus leitores. Boa Páscoa!
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Prezado Fernão
Muito bom trabalho de reconstituição histórica daquele momento,que como sempre ficou registrado pelos vencedores…
Obrigado por partilhar.
Tristemente fica a constatação de nunca ter havido, parece que em nenhum momento da nossa história,a iniciativa e ação da população, iletrada e desprezada, nos rumos do seu destino, até os dias de hoje!
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Sim, essa é a chave do esquema que nos oprime: o povo não existe; constrói o país na clandestinidade e à revelia do País Oficial; não tem sua história e, portanto, sua existência registradas.
O favelão não sai no jornal…
É essa a barreira que os livros de Jorge Caldeira (ponha o nome na busca do Vespeiro) revolucionariamente rompem.
A Europa do absolutismo monárquico é isso.
Democracia, que requereu a descoberta do novo planeta habitável América para acontecer, o anti-isso…
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