Ainda sobre o desabafo de Bolsonaro

23 de maio de 2020 § 57 Comentários

Sobre o “estilo Bolsonaro” o que há de importante, para além do que cada um acha, é que 58 milhões de brasileiros declararam na urna sua preferência nele sobre os discursos polidos (e engordurados) mas falsos que vivem sendo derramados por aí, e isso tem de ser respeitado acima de tudo num “estado democrático de direito”.

Se as reuniões dos governadores ofendidos por Bolsonaro fossem gravadas e exibidas na TV nada de muito diferente dos adjetivos com que eles foram brindados apareceriam referidos ao presidente. Se valer olhar pelo buraco da fechadura do banheiro nem o papa resiste. Se você é casado, tem um irmão, tem um sócio, tem um amigo com quem troca mensagens frequentes você sabe que escancarar o seu whatsapp na televisão e submete-lo a dias seguidos de “análises” por jornalistas com a obrigação de “dizer alguma coisa” 24/7, por “especialistas” em tudo e mais alguma coisa e por todos os inimigos que você fez na vida, a sua família, o seu negócio e as suas amizades não sobreviveriam.

O modo como cada órgão de imprensa cumpre a obrigação de noticiar punhaladas como a determinação de exibir esse vídeo  nas costas da nação menos de 24 horas depois da obtenção de um armistício entre o presidente e os governadores de que o país estava desesperadamente necessitado diz muito mais sobre quem noticia que sobre quem é noticiado. Os fatos não mudam e tentar falseá-los na sua dimensão ou no seu significado é esforço que não passa incólume. No frio do dia seguinte então, soa patético. O leitor e o espectador têm uma sensibilidade fina para isso e cobram caro pelos abusos e violações.

O país que trabalha e o país que precisa trabalhar sabem exatamente o que é importante e o que é só barulho mal intencionado. Ladrem os cães quanto ladrarem a caravana seguirá passando.

Marcado:, ,

§ 57 Respostas para Ainda sobre o desabafo de Bolsonaro

  • Colateral disse:

    Concordo.
    Há um falso moralismo porrai.
    O que seria importante seria uma honestidade de propósitos e um bom preparo das governanças.
    Mas isto, só,e talvez, daqui mais 500 anos e, com muitas transformações educacionais e culturais

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  • Suzana Pimenta disse:

    58 milhões de brasileiros declararam voto “anti-PT”…

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    • A. disse:

      Suzana: leia sua frase mais duas ou três vezes. Que dado concreto você tem pra garantir isso? É só um chute… pra fora! Você não tem poderes pra encarnar 58 milhões de cidadãos e saber o que pensa cada um deles. Com um pouquinho de esforço, talvez você saiba apenas o que VOCÊ pensa…

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      • whataboy disse:

        Não, 58 milhões não deram voto ao anti PT. Talvez 56 milhões!
        E agora sem brincadeira: há pesquisas técnicas que mostraram sim a ojeriza aos anos lulopetistas que alavancaram sim JB.
        Um pequeno esforço impede a negação desse fato.

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      • A. disse:

        whataboy: não entendi sua intervenção, já que a sugestão foi feita a Suzana. Mas o espaço é livre… Insisto em que, por mais “pesquisas técnicas” (pode citar algumas?) que tenham sido feitas, não é possível quantificar muito menos qualificar os votos – até porque são secretos. E NÃO estou contestando sua afirmação a respeito da alavancagem ao Bolso.

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    • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

      Susana, realmente o centro mensagem da campanha de Bolsonaro era contra a ideologia de esquerdoide lulista e outras. A polarização entre poucos candidatos fez Bolsonaro receber votos para derrubar o regime que desgovernava no Brasil desde o segundo mandato de Lula da Silva. Concordo com Whataboy quando demonstrou a você que todos entendemos o que afirmaste. O emprego das estatísticas é muitas vezes manipulado, mas a ciência é séria e indica o rumo da melhor explicação para um fato, com seguras margens de erro, desde que não sejam conduzida a coleta de dados. A lavada no regime antigo já era esperada. Não repare se algumas pessoas truculentas eventualmente te contrariarem por exprimir suas opiniões, pois o Vespeiro.com está aqui para isso mesmo: ouví-la também.
      Leia comentários de posts anteriores e verás que alguns comentaristas esparramam comentários duros por cima dos outros.
      Espaço democrático leva a isso, mas tem suas recompensas para nossa evolução

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  • Carmen Leibovici disse:

    Se você acha que não é preciso expôr uma reunião ministerial de Bolsonaro com “nossos demais funcionários”,então você deveria achar que ele não precisaria mostrar os exames de Covid 19 que ele fez.

    Quanto a “trégua” com os governadores,também não estou entendendo teu posicionamento.O povo que votou nele,não votou nele para ele soltar grana para governadores para ” apazigua-los.Isso é uma forma de corrupção.Bolsonaro sempre se disse contra a corrupção.

    Você acha que a “real politics” deve ser justificada,assim,em “favor da governabilidade “ate que um dia ,quiçá,chegue o teu distrital com recall?
    Sem ele não dá para pensar em política honesta,de jeito maneira?

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    • Carmen Leibovici disse:

      Eu me referi a “realpolitik”

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    • Kederis Wilson disse:

      Não houve trégua nenhuma. No mesmo dia estava Bolsonaro arraigado em suas posições e agredindo governadores e prefeitos.

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      • Carmen Leibovici disse:

        A trégua que houve foi que esses dias atrás o Bolsonaro resolveu distribuir muitos bilhões para todos os Estados para fazê-los “trabalhar melhor”( mais azeitados)com o governo federal

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    • Carmen Leibovici disse:

      E aquela reunião nem foi realpolitik,uma vez que esse cara,o presidente, não demonstra preocupação com o Brasil de jeito nenhum,apenas com si próprio
      Inclusive o ministro da Economia mostrou a cara feia que tem,de quem c***para o Brasil.
      Menos ainda o ” apaziguamento” com governadores significa ” pragmatismo” mas muito mais corrupção.Até o cara engraxada de São Paulo elogiou Bolsonaro quando entendeu que se tratava de pôr a mão em muito dinheiro, com essa farta distribuição que ocorrerá para os Estados.

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  • Carmen Leibovici disse:

    realpolitik

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  • Francisco disse:

    Uma pena que de vez em quando vc entra num besteirol inexplicavel… de novo nos 58milhões que elegeram o boçal? é melhor fazer as contas na base de 30% que hoje o apoia….

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    • Só para lembrar: no primeiro turno Bolsonaro teve 31% dos votos. Evidentemente que o voto Anti-PT elegeu-o. E, atualmente, só está navegando na onda da popularidade porque o coronavírus impede manifestações em grande escala. Quem duvida que espere a pandemia passar.

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  • rubirodrigues disse:

    A forma incisiva, contundente e sem medir palavras que tipificaram a reunião, para mim, indicam um grupo coeso, que desfruta de confiança de equipe e se caracteriza por uma ferrenha dedicação aos compromissos assumidos pelo presidente nas eleições. Particularmente contra a forma toma-la-da-cá ou patrimonialista de fazer política. Dado que era uma reunião fechada, nós os 58 milhões que o elegeram e mais os 10 milhões conquistados neste episódio, e o sustentam no poder, recebemos comprovação de que o compromisso está sendo honrado. Quando esses membros da corte vão se dar conta de que não se trata de um homem, mas de uma Nação que mudou? As opões estão cada vez mais claras, ou você se une ao povo verde e amarelo que quer construir um Brasil grande ou se filia aos que querem destruí-lo porque apenas no caos conseguem destacar-se.

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    • Nivaldo disse:

      Rapaz, esse seu programa de afiliação é milagroso, equipe coesa, quem votou continua apoiando e mais de 10 mi de adesão de ontem para hj? Viu Fernão como essa gente não deve ser levada a sério?

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  • marcos a. moraes disse:

    vc trabalha em quê? ganha dinheiro com o quê? MAM

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  • A. disse:

    Nelson Rodrigues: “Se todos conhecessem a intimidade sexual uns dos outros, ninguém cumprimentaria ninguém.”
    Elimine-se a palavra “sexual” da frase e teremos a realidade presente. E paremos, todos, de usar a máscara metafórica da hipocrisia!

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  • Ulrich Dressel disse:

    Já ouviu um eleitor que diz: “Votei nele, mas me arrependo!”? Ou alguém casou-se e se arrepende (= divórcio)?
    Relativa, portanto, sua afirmação: “… e isso tem de ser respeitado acima de tudo num “estado democrático de direito”.

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  • natalin disse:

    Li todos os comentários, a maioria um horror. São da canhota desvairada e sem rumo. Puro lixo.

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    • A. disse:

      São todos canalhas, né?, natalin!
      P.S.: e você frequenta o lixo pra quê? Pra se alimentar?

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      • natalin disse:

        frequento para evitar andar nos caminhos tortos e sem rumo dos da canhota. pare de julgar os outros, que pretensão. Vou comentar com você o que aqui no interior falamos para pessoas como você ; vá cagar.

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      • A. disse:

        “Li todos os comentários, a maioria um horror.”
        – Quem é que julga os outros aqui?????

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      • A. disse:

        Pessoas como eu????? O que você sabe sobre mim?
        Sobre você eu sei que defende sair armado à rua e não tem um pingo de educação nem respeito por opiniões divergentes. Complete agora me chamando de esquerdalha e canalha…

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      • A. disse:

        Já fui cagar. Só falta dizer a que horas sirvo sua refeição.

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  • Carmen Leibovici disse:

    Eu queria fazer um comentário importante.Na verdade,eu não havia assistido ao vídeo até agora.
    Me baseei no que li no jornal,de fato no Estadão e ai comentei.
    Comecei a assistir ao vídeo agora,e ,pelo seu inicio,me parece um reunião bem intencionada.
    Enfim,é difícil,se a gente não analisa tudo tim tim por tim tim por conta própria e se baseia em visão dos meios de comunicação apenas,por mais que os consideremos sérios,corremos o risco de cair do cavalo.

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    • A. disse:

      Essa é a Dna. Carmen que eu conheço! Sensata!
      Nada como seguir Marx (Groucho): “Você prefere acreditar em mim ou em seus próprios olhos?”
      Abração!

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      • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

        Dona Carmem,, bem lembrado que a reunião era cheia de planos, pois planejamentos na realização de políticas de governo só vi nas propostas de alguns ministros bem formados para gerir a coisa pública, respeitando e visando principalmente as necessidades mais urgentes do povo, dado a situação gerada pelos desgovernos anteriores e pela pandemia.
        O Ministro Sérgio Moro levou uma proposta séria e coerente para ser eventualmente implementada e acabou irritando o todo poderoso chefão plenipotenciário, tendo as asas amarradas para voos legais maiores. O incorrigível confunde no cargo que é dele por direito – pessoa jurídica com a física – e acha que deve ser respeitado, sem que ele mesmo respeite os limites do que determina nossa Constituição Federal. Com tantos encaminhamentos de pedido de impeachment contra ele sabemos que haverão mais reuniões do mesmo baixo nível.

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    • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

      Dona Carmen Leibovici a senhora declara após ver o vídeo : “parece um(a) reunião bem intencionada”.
      Afirmo-lhe, só parece, pois nela aconteceram declarações dignas de governos totalitários, com arrepios Constituição Federal e declarado recado intimidatório balizando as decisões de ministros presentes,visivelmente separados em dois grupos: os enturmados de plantão e o outro dos pasmados e ofendidos pelas propostas e, também pelo total desrespeito do presidente Bolsonaro a seus colaboradores, tolhendo-lhes a liberdade de se contrapor e pelos palavrões que humilharam, como sempre, o povo brasileiro perante todas as nações que nos observam desde que suas atitudes autoritárias começaram. Num estalo de dedos está todo mundo com medo de desembuchar que o presidente Bolsonaro é uma ameaça a nosso Estado Democrático de Direito. Até Lúcifer, enquanto na condição de arcanjo realizou trabalhos louváveis em nome de Deus, depois, na condição de anjo caído, passou a induzir a humanidade a erros, Atos bons e perfeitos todos nós cometemos, alguns intencionalmente e de forma declarada ou não, outros atos cometemos de forma nociva às vezes ingenuamente, mas na maioria das vezes torpes.
      Bolsonaro não é ingênuo e não é transparente. Não sinto a mínima confiança nele e temo que ele vá futuramente até fazer concessões ao “PT” para alcançar o poder.
      Está escancarada a temporada cínica de caça aos votos mais uma vez e as enturmações torpes já rolam soltas.
      Nosso povo morre pelo despreparo de nosso equipamento físico de saúde pública contra a pandemia da doença covid-19, passa fome sim, sofre desemprego, feito de peteca em órgãos públicos incompetentes – por exemplo a “ajuda emergencial” de R$600,00 para tapar o Sol com a peneira – enquanto após um ano e meio após sua eleição Bolsonaro não foi capaz de orquestrar com seus assessores as reformas política, eleitoral, econômica. A reforma a área do trabalho e da aposentadoria foram um tapa na cara dos brasileiros e provocou até aposentadorias em massa de servidores públicos mais antigos e experientes, lembrando que novos concursos para o serviço público estão suspensos para cortar gastos.
      Lembro a todos esses políticos que somente terão sucesso se seguirem o ensinamento: “A verdade vos libertará!”. Qual é a verdade do dia na internet usada para nos controlar politicamente?
      Saudações e estou também atordoado co m tudo isso que rola por aí!
      O posicionamento do jornal O Estado de São Paulo, edição de hoje, é muito do que sinto.

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      • Carmen Leibovici disse:

        Herbert,”quem não está confuso,não está bem informado”

        de qq modo,fora essa estória da reunião,eu não tenho gostado de bolsonaro e nem do governo dele.
        não gosto de bolsonaro porque é grosseiro,não é coerente,se comporta como um doidão.
        de seu governo ,não tenho gostado porque eu só gosto do que resulta bem ou tende a resultar bem.no caso de bolso,ele já está lá há quase 2 anos e o país piorou demais e não se vê perspectiva de melhora.não é culpa da covid,é culpa de um governo bla bla bla que não tem direção e não aponta horizonte.
        acho que tudo é mau neste governo,apesar da “reunião” cheia de planos.

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    • Eduardo disse:

      Carmen, parabéns pela tua humildade em reconhecer publicamente o autoengano de ter confiado integralmente em algo que leu no ‘Esquerdão’ (antigo ‘Estadão’, no qual também já confiei um dia), antes de ir à fonte primária e perceber algo diferente do noticiado.
      (Antes que idiotas úteis às inúmeras narrativas falaciosas da “grande imprensa” venham me criticar por estar aqui (“Que faz aqui, eleitor de Bolsonaro?”), esclareço que o que me atrai em textos do Fernão é sua defesa pragmática de certos mecanismos políticos para que os cidadãos tenham algum controle real sobre seus “representantes” nos Poderes. O que não o isenta de forma alguma de merecer, por extensão, todas as críticas que eu venha a dirigir ao Esquerdão, pois ainda é um de seus proprietários, não apenas um de seus articulistas.)
      Mas voltemos ao meu comentário (ao teu): sugiro manter diuturnamente um olhar realmente cético –pois apenas “crítico” não basta– ao que lê, ao que ouve e ao que assiste, principalmente quando vêm dos “grandes veículos” de comunicação.
      Estou farto de identificar, em meras checagens autônomas, que os “veículos sérios” acusam agora todos os que a contradizem de “produtores de ‘fake news'”. Surpresa zero, não é mesmo? É a velha tática do “acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é”.
      A “grande mídia”, pois, não passa hoje de um gigante com pés de barro –se é que já foi algo diferente um dia.
      Aliás, já passou da hora de desmistificarmos o “jornalismo profissional”, a “grande imprensa”, a “grande mídia”, reduzindo-os ao que realmente são: grupos de profissionais (muitos o chamam “jornalistas”) contratados para escrever o que for necessário (ora apenas narrando os fatos, ora forçando a barra um pouco, ora forçando muitíssimo a barra, ora simplesmente mentindo na cara dura) sob a linha editorial de seus proprietários, representados por seus editores-chefes e editorialistas em cada redação de jornal, revista, tv, rádio etc.
      Sobre essa desmistificação, aliás, o Fernão apenas resvala o problema da ética jornalística atual, como se fosse um pequeno defeito de alguns e não algo sistêmico no meio, dadas as proporções que tomou. Em defesa consciente ou inconsciente de um corporativismo –algo que ele tanto combate na política e no funcionalismo público– não o vi ainda olhar para dentro dos muros que encerram os “jornalistas” e lhes cobrar publicamente, com toda a sem-cerimônia que caracteriza um ambiente jornalístico, alguma compostura de seus pares mais assanhados, ou mesmo da arraia-miúda que ainda será capaz de tudo para aparecer e subir na carreira.
      Mas aí já seria pedir demais, né?
      Abraço e fique com Deus.

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      • Carmen Leibovici disse:

        Eduardo, eu continuo confiando no Jornal “O Estado de São Paulo”,O Estadão.
        Na questão presente,fui e voltei ao assunto comigo mesma várias vezes.Confesso que não tive paciência de assistir ao vídeo todo.
        O que o Estadão fez foi analisá-lo e “mastigá-lo” para o leitor. Acho,afinal,que eles estão certos na análise,no tocante aos trechos que extraíram.
        Para um olhar mais rápido,pode não ter acontecido nada demais naquela reunião,mas numa análise mais apurada ,que o Estadão e outros jornais fizeram ,aconteceu sim.
        Acho que há fatos condenáveis ali para a democracia,e acho(isso é opinião minha)que esse governo não é bom.

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  • whataboy disse:

    JB autêntico, sincero até a ingenuidade tal como se mostra na reunião, não é motivo de perdão para um boquirroto sem cultura defendendo sua pele e de sua família. Não tem como jogar esse fator para o lixo da avaliação.
    Se temos um ignorante total na liderança de um sistema “democrático” institucional de araque – Fernão nos ensina e eu aprendi – temos de inventar um modo de transformar isso e colocar o cidadão como chefe da s gangues de privilegiados donos do poder. Certo, Fernão? O resto é paisagem que será varrida do mapa.

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  • pedromarcelocezarguimares disse:

    Parabéns pelo texto. Correção visual para os míopes abduzidos pelo “politicamente correto”.

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  • Eduardo Carlos Pereira de Magalhães disse:

    Eu assinava o Estadão só para ler os seus comentários , bem como os do J.R.Guzzo, agora que recebo o Vespeiro, já cancelei minha assinatura do Estadão (que assino ha 60 anos), porque virou um jornal de Partido Politico e não mais um orgão de imprensa informativo isento e patriótico do passado.É bom ver que alguem ainda consegue ver a realidade debaixo dessa saraivada d
    e desinformação da midia. o Sr. tem razão o povo não é burro e tem grande sensibilidade para enxergar a realidade.

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  • A. disse:

    O “ouvirundum” é nosso hino oficial. Mas muitos deveriam adotar “Mamãe eu quero”. Traduz melhor o sentimento de uma parte significativa da sociedade.
    Porém, no momento presente, a música que melhor traduz o que vai na alma do brasileiro é “Tá todo mundo louco”! (olha o disparate de ter que citar Sílvio Brito!!!!). Entretanto, os mais ponderados vão optar por “Para o Mundo Que Eu Quero Descer”, do mesmo e profético autor.

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  • Luiz Fernando Rangel de Camargo Fidelis disse:

    O Presidente foi sincero e não praticou qualquer crime.
    Bolsonaro falou a verdade!!!!
    Doria não tem escrúpulos e com falsidade se aproveita do povo Paulista no momento de Pandemia já que o Desgoverno de São Paulo não tem plano para voltar à normalidade.
    O Presidente defende a Pátria, o Presidente defende a família e a honestidade.
    O Presidente Bolsonaro se declara contra ditaduras e contra o AI – 5.
    Este continua sendo o Presidente que tem e terá meu apoio.
    Luiz de Camargo Fidelis, turma de 1988 da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco -USP, agropecuarista e empresário

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    • rubirodrigues disse:

      Sincero. Realmente Luiz ninguém consegue falar tanto de improviso sem estar amparado em suas convicções.

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      • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

        Autoritários sempre são muito convictos e o telefonema dele ao então ministro da Justiça Sérgio Moro logo de manhã e agora revelado pela televisão mostra que o “capitão mito” poderá ser revelado como mitômano. Até os que tinham na eleição uma pontinha de confiança nele estão frustrados a cada vez que ele abre a boca para se defender. Quanto ao mais é o que o mundo sobre ele já deplora. Na política, idolatria é coisa de demônios! Raciocinem!

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    • whataboy disse:

      De fato, falou a verdade: precisava interferir na PF para proteger sua família; usa serviço de informação particular; gostaria de armar a população para defender a democracia dele. Sr Luiz, abra o olho.

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  • Sandra Vieira disse:

    Parabéns! Ótima análise. Os cães ladram e a caravana passa…. deixemos os cães ladrando, de olhos cegos e inúteis.

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  • Cirval disse:

    Nada mais falso! O Capitão Covid-19 foi claro em suas palavras ao dizer que só ele manda. Se só ele manda, então os ministros servem apenas como enfeites. Ou puxa sacos. Como o Tarcísio, que eu muito admirava, faltou dizer que Churchil e Roosevelt foram menores do que é o Capitão Covid-19. Em vez de se reunir para resolver os graves problemas do país ele só destilou ódio naquela reunião dita ministerial. É o que faz diuturnamente e não se cansa. E, logicamente, quem atura esse retardado na presidência do país, gostou da “inteligência particular”, vulgo arapongagem, do Capitão Covid-19. A sua Abin paralela, que já foi cantada por órgãos da imprensa, e acertaram na mosca. Não duvido que a sua turma esteja bisbilhotando O Vespeiro. Aliás, o Capitão Covid-19 tem mania de perseguição. Acha que em cada canto alguém o persegue, talvez pelo seu vício de bisbilhotar a vida dos outros. Esquizofrênico nato. Quem não percebeu que a sua prioridade é ele mesmo, a família e os amigos? Em segundo plano está o país. Seria bom lembrar, a propósito das recomendações deste site que, se tivesse sido implantado o sistema em funcionamento nos EUA, o Capitão Covid-19 já teria caído, por falta de respeito e cuidado com a vida dos brasileiros. A propósito, esses 58 milhões que votaram nele já não existem de há muito. Sobre apenas a réplica da esgotosfera do PT, inspirados na linguagem da bandidagem. E não se trata do politicamente correto. Um presidente tem que falar com um certo respeito com o seu interlocutor e com o povo. Afinal, é obrigação do seu cargo. Trouxe ao país um clima de ódio, dividindo-o e quase obrigando os seus adversários a responderem às suas animosidades com o mesmo vigor. Em um dia fala de paz e, logo em seguida, fala em guerra. É como ele já disse em certa ocasião no RS ao ser perguntado por um repórter: fui trinado para matar. Esse é o seu lema, utilizado até na pandemia. E daí?

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    • rubirodrigues disse:

      Cival. Se o objetivo é esclarecer não podemos distorcer. O Presidente não falou que só ele manda, ele falou que é a autoridade superior da equipe. Em governo presidencialista, até onde consigo discernir, é isso mesmo.

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    • A. disse:

      “Trouxe ao país um clima de ódio, dividindo-o e quase obrigando os seus adversários a responderem às suas animosidades com o mesmo vigor.”
      – Que é isso, companheiro??????????????? Tá caindo nessa dos que atribuem todos os males do mundo ao Bolso???????? Essa sua acusação tem outro endereço. Sabe qual é, não? E não perca seu tempo me acusando de bolsonarista porque não sou: tenho mais críticas a ele do que elogios. Mas tudo tem limite…

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  • nader murad disse:

    caro FERNÂO , eu sinto pelas reações do povo ,que o presidente tem mais adeptos do que 58 milhoes ,….o tempo de administração embora ainda recente,……ele tem defeitos, porem o cara é corajoso,e assumido , e essa perseguição massacrante da imprensa,despertou um sentimento carinho jamais visto……com isso nasceu uma inveja,dos adversarios, pois a maneira de PR de se comunicar,diariamente ,tem um efeito TEFLON,nessa luta de DAVID contra GOLIAS (inclusive o ESTADAO )

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    • Carmen Leibovici disse:

      Adeptos de quê?O que esse presidente está fazendo pelo povo,ou pela chamada elite para que tenha o apoio que só você parece ver?
      Só quem tem alguns dólares no bolso pode “apoiar” esse presidanta e mesmo assim ,esses são uns sem noção.
      Tem de ligar lé com cré:para apoiar algo tem de haver benefícios; se não há benefícios,então é ilusão ou panela corrupta que está apoiando,não tem outra resposta.

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  • okmartinezuolcombr disse:

    Com humildade, serenidade, competência e humanidade, Nelson Teich deu lição aos repórteres polarizados especialistas da GloboNews.

    Orlando K. Martinez Enviado via iPhone

    >

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  • Cacaroloss disse:

    Como tem esquerdista dando chute aqui nos comentários.Muitos dos que escrevem parecem viver num mundo paralelo ou numa bolha.O país vive uma reviravolta e uma atividade política contra tudo o que esta esquerda representa , com manifestações populares contínuas. E estes comentaristas, iluminados, fazendo comentários sobre a figura do presidente como se fossem porta-vozes do povo brasileiro.O cara foi eleito pela maioria dos eleitores,em uma eleição normal, seguem -se manifestações populares , gigantes, ocorrendo continuamente em todo o país a favor do Presidente ,e estes esquerdistas e isentoes se achando ” os analistas e especialistas ” do povo brasileiro? Que o Bolsonaro e grosso, não tem projeto, que só pensa nele? Que é fascista, homofobico, racista, e varios rótulos,? Onde estavam todos estes analistas tão ciosos que nunca falavam nada quando este pais era saqueado e roubado pela esquerda e seus asseclas? Onde estao voces para vociferar contra governadores e prefeitos que agem ditatorialmente,que estao superfaturando ( palavra errada, tem outra mais corrreta)em cima desta pandemia. Francamente, além de cegueira ideológica, existe tambem muita má fé e leviandade junto.

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    • Olavo Leal disse:

      Caros Nader e Cacaroloss:
      Concordo plenamente com suas posições, acima expostas.
      Quem ouviu e/ou assistiu ao tal vídeo e não conseguiu entender o posicionamento do Presidente perante o povo brasileiro – o mesmo que ele vem defendendo desde Vereador em 1982 e mormente na campanha presidencial de 2018 – é esquerdista, isentao ou sensatao. Como diz o ditado: Os cães ladram e a caravana passa!
      Milhares de apoiadores estão nas ruas todo fim de semana… e a “imprensa” faz vista grossa!
      Que preparem um candidato de boa cepa para 2026, pq em 2022 “já era”!!!

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    • A. disse:

      Seu Caca: obrigado por me recomendar um oftalmologista. Tô mesmo ruim de vista: tô vendo manifestações a favor do Bolso mas… GIGANTES????????? Só se for em Lilliput! Ou até meus óculos ficarem prontos…

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    • A. disse:

      Publique, então, uma foto recente de uma manifestação GIGANTE a favor do Bolso! E saia dessa de acusar todos os que criticam Bolsonaro de ser esquerdistas. Não cola!

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  • Cacaroloss disse:

    Tem centenas de fotos em todas as redes sociais, so nao tem na midia que voce deve assistir assiduamente.E quanto a ser esquerdista ou não, não sei quem você é Mas me referi as pessoas que vem ao site fazer análises sobre a pessoa do presidente como o claro intuito de derrubar a sua narrativa. Se isto não é esquerdismo é fascismo… ou as 2 coisas juntas, o mais provável.

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    • A. disse:

      Acertou quando disse que não sabe quem eu sou. Então não pode dizer também que tipo de mídia eu assisto assiduamente. Não generalize suas opiniões: você só vai conseguir amealhar mais ódio contra seu ídolo!

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  • GATO disse:

    Quanto ódio, oh quanta ojeriza, mas o que importa não é a modinha e sim a quantas anda o BRASILNARO, tá difícil pra mais de 58 ou 59 ou 60 milhões no mínimo, tá faltando tudo, nem vale a pena relacionar, só uma coisa está faltando, observem. Olhem bem aqueles olhos, olhem bem o que refletem quando fala, os olhos não mentem são o espelho da alma e o que neles consigo enxergar não é bom, simples assim, olhem e verão o futuro da nação naqueles olhos de maldição, simples assim.

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  • E o Lula quando foi eleito por milhões de votos equivalentes? E a Dilma, eleita na mesma proporção? Os votos deles eram argumento para julgar seus atos de governo? Tal como Bolsonaro, eles não tinham experiência administrativa. Portanto, a idolatria brasileira por grandes chefes condutores do povo é consequência direta de nossa tradição PATERNALISTA. Que foi parida no estatismo, que foi uma criação do Império Português, e do qual nunca nos livramos. Não se trocam valores em curto prazo senão pela violência. Todas as revoluções ou levantes antes e depois da independência foram derrotados. O núcleo do poder nunca mudou. E, para julgar um presidente, é preciso saber em que ponto ele se situa em um programa de reformas, sem as desculpas da pandemia, que em certos casos, como privatizações, deveria ser acelerado. Este é o divisor comum para Bolsonaro como para qualquer outro ontem ou hoje.

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