23 de junho de 2019 § 10 Comentários
O eixo da matéria é 2014 onde “começa a crise” e ñ o crescimento “de 7,5%” do salário do funcionalismo no período q mereceu ½ linha. A matéria tb ñ destac q o buraco foi a 23,5% antes dos 16,32% decretados pelo STF na virada d 2018 para 2019. Ñ existe + jornalismo profissional.
Vc tem toda razão. O jornalismo morreu no Brasil no momento em que inventaram de criar faculdade de jornalismo. O jornalismo historicamente sempre foi uma atividade desenvolvida por intelectuais de varias profissões. Escritores, poetas, médicos, advogados, professores, engenheiros e até mesmo autodidatas amantes da leitura e das artes liberais em geral. Agora, passados mais de vinte anos desde a aprovação da LDB comunistinha e a implantação do sistema socialista de ensino com promoção automática e proibição de aplicação de punições e de jubilamento e expulsão a situação é de calamidade em praticamente todas as profissões. Pensar livremente e com o uso da razão tornou-se raridade trocada por rótulos, frases feitas e outros vícios provenientes do politicamente correto. Parabéns por ter a coragem de denunciar.
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Concordo com seu comentário Sr. Fernando. Deve ser muito difícil para os jornalistas, formatados sem a coragem de pensar livremente, exercer jornalismo de fato. Sempre entendi que jornalista é aquele que tem conteúdo e escreve, não sendo necessário o “deproma” padrão ” pravda” da época estalinista e reconhecido pelo “Mistèrio da Inducação” – Ministério da Educação. Não concordo que o jornalismo tenha morrido, se fosse assim os senhores não estariam aí denunciando, e são ombreados por muitos. O jornalismo verdadeiro saberá se impor e retomar o espaço que lhe compete. Não foi Nelson Rodrigues que afirmou que no Brasil as pessoas tem inveja do sucesso dos outros? É assim em todas as profissões e atividades humanas, como acontece com todos os que ousam pensar com liberdade. Infelizmente muitos jornalistas são pauteiros e não percebem (sic) que foram deformados em cursos deploráveis.
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A verdade é só uma, com jornalismo profissional ou sem jornalismo profissional. o grande câncer do Brasil chama-se público, a grande podridão dos privilégios.
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Mensagem ao grande jornalista Di Franco,
Gostaria de saber qual é a sua opinião sobre o artigo do Professor Eugênio Bucci da ECA-USP que, ao se apresentar como jornalista, ocupou o Espaço Aberto do Estadão para avacalhar (esse é o termo) o Presidente Jair Bolsonaro, afirmando entre outras baboseiras que “Bolsonaro está mais para Oscarito ou Mazzaropi do que para Creonte ou Mussolini”. Qual seria o objetivo desse ridículo manifesto senão o de desmoralizar o Presidente, taxando-o de despreparado para assumir a figura de líder do Governo, sem contribuir com ideias para melhorar a administração pública em favor do povo? Críticas construtivas têm valor, enquanto as críticas destrutivas só servem para matar as esperanças dos que acreditam em almejadas transformações positivas.
Faria ele melhor se recapitulasse, com todas as cores, a tragédia perpetrada por ex-Presidentes que, roubando e deixando roubar em escala planetária, abalaram drasticamente as finanças públicas, plantando uma ingovernabilidade sistêmica e levando famílias de 13 ou mais milhões de desempregados a desgraça e humilhação. Se assim o fizesse, colocaria luz sobre a necessidade premente de rever a atuação de dois Poderes constituídos que não praticam a boa política, mais atrapalhando do que ajudando as ações nascidas no Poder Executivo. No caso do Poder Legislativo, demonstraria que este não representa o povo mas atua, invariavelmente, em favor de seus próprios interesses escusos. No caso do Poder Judiciário, mostraria falhas gritantes do STF, em princípio o “guardião” da Constituição, como foi a absurda manutenção dos direitos políticos da presidente cassada (ainda que tardiamente), afrontando desavergonhadamente os ditames da Carta Magna que, claramente, não dão margem a qualquer dúvida ou má interpretação.
Mais ainda, traria a visão realista de que vivemos na prática uma Monarquia disfarçada, em que a “corte” vive em Palácios, literal e ostensivamente, usufruindo de incontáveis benefícios pagos pelo enorme contingente de pobres “súditos” através de escorchantes impostos, falseando cinicamente o regime Republicano em que o povo teria o papel de exigente empregador de todos os funcionários públicos, empregados com remuneração em níveis salariais compatíveis com a realidade encontrada no mundo real, sem qualquer mordomia, para trabalhar em favor de seu legítimo interesse.
Paulo Eduardo Grimaldi
76 anos
Engenheiro Mecânico pela Escola Politécnica da USP, turma de 1966
Residente em Cotia, SP
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Paulo Eduardo Grimaldi, faço minhas as suas ideias, palavras e constatações,.só não poderia deixar de, oportunamente, cobrar o “O Estado de São Paulo” jornal, por seu posicionamento, contrário ao bom jornalismo que praticou em momentos passados, e que hoje, é lamentável e sem discernimento do instante político que estamos passando. Depois não se lamentem quando a “esquerda”, digo, os populistas ladroes voltarem ao poder!
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Como é que, com comentaristas desse porte, o país não decola? Onde vocês se escondem na hora de AGIR?
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É apenas uma ínfima minoria, meu caro, que ainda consegue dar tratos à bola. Irrelevante ante aos milhões encarnando “corpos com sistemas operacionais ruins ou meramente funcionais”. Me permita a figura.
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Mesmo tendo suas ressalvas quanto ao que herdamos da corte imperial quando o país de fato passou a se chamar Brasil, e não antes, você já conversou, viu ou ouviu o que Luiz Phillipe de Orleans e Bragança diz? Curioso que um descendente da família imperial pense exatamente como você, chega a ser impressionante. Como conselho, acho que valeria a conversa. A sintonia é perfeita.
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Não digo isso em relação ao tweet, mas em qualquer artigo que leio sinto essa aproximação de ideias se fazer muito presente.
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Sim, eu o conheço e já conversamos varias vezes
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