23 de junho de 2019 § 13 Comentários
Manchete do Estadão online: “Com crise, renda do trabalhador chegou a cair mais de 16% em 5 anos”. Devia ter sido “Trabalhador perde 16% e funcionalismo ganha 7,5% em 5 anos” se ainda houvesse jornalismo. Não há. Ganho d funças mereceu ½ linha, sem menção a nenhum emprego perdido
100% de acordo com a falta de jornalismo sério, com algumas honrosas exceções, Mas não entendí o trecho “Ganho d funças”.Dá para explicar?
Hansvh
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Provavelmente foi o maldito corretor de texto se adiantando.
Isso é frequente.
Talvez tenha querido dizer ganho de função.
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Ou ganho do funcionalismo…
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Ganho dos funcionários públicos.
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Até o Estadão, historicamente criterioso e isento, que experimentou todos os regimes deste país, está se deixando embolar pelo jornalismo sectário, pecado por falta com frequência preocupante. A sanguessuga pública parece invencível em Terrae Brasilis.
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Perde o jornal e fica brabo?
MAM
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A pergunta é: quais as causas de não haver um jornalismo sério? Quadro que certamente veio piorando nas últimas décadas…
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Concordo Fernão…Esse tipo de jornalismo favorece os interesses da casta privilegiada….
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Com todos esses anos sob o regime comunista do PT, o nosso sistema de ensino foi totalmente corroído pelos professores vermelhos, em todas as profissões tem muita gente totalmente vermelha, isso leva os jornais a publicarem muitas noticias sem aquela ênfase que deveriam ter. E também muitas noticias de poucas linhas perdidas no meio do jornal ou revista ou no radio e televisão. Vamos ter muitos anos pela frente, para limpar esse lixo vermelho, que esta encrustado em todas as universidades e escolas do nosso país. Estamos em mato sem cachorros, temos tudo o que não presta em abundância e o que presta muito ralo. Eles os vermelhos não querem de jeito nenhum perder os privilégios que tem com os empregos públicos e, o Brasil chora com a fome que se instalou no seio do nosso povo devido aos roubos, corrupção, inchaço do funcionalismo público e privilégios sem vergonha na cara das castas que estão contaminando tudo o que é público no nosso país.
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Por que o interesse de enviar notícia equivocada ou melhor não elucidativa? Interessante saber que vivemos em um mundo de hipocrisias sistêmicas, nossos dia a dia, desde a falsidade ideológica de todos os lados e direções como a não mais certeza que o trabalho correto dá frutos Isso virou cafonice o ser correto, ser verdadeiro Uma pena ver isso, da uma amargura….
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De crise em crise os sucessivos governos vão empurrando a coisa pública para o buraco infernal. Fico a pensar se os jornalistas todos tivessem uma catarse e passassem a noticiar tudo o que investigam e sabem. Certamente haveria massacre de jornalistas, principalmente os que estragam os festins da turma da privilegiatura que, cá entre nós e o povo, não se restringe aos apaniguados do maldito PT, mas se espalha por quase todos os partidos no surrealismo político brasileiro. Nessa enxurrada de lama, levada a extremos pelos governos dos ex presidentes Lula da Silva – hoje condenado e cumprindo pena na cadeia especial em Curitiba-PR – e Dilma Vana Roussef – a que foi cassada e teve sua pena fatiada em pleno Congresso Nacional – na presença de todos os deputados federais, com a participação do ministro do STF – Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandovsky. Com ou sem erros sabemos disso tudo graças a imprensa livre e que luta duro para ser democrática em terra forrada da praga de políticos com vocação para ditadores, que ameaçam constantemente nossa liberdade de sermos bem informados. Lembram da “Operação Boi Barrica” e no que deu: após muito vai e vem prevaleceu o bom senso e respeito a nossa Carta Magna, um trabalho de primoroso jornalismo do jornal O Estado de São Paulo e seu advogado, que levou à vitoria da cidadania, mesmo em tempos turbulentos.Creio, caro Fernão, que nossos bons jornais deveriam sim ser mais incisivos, mesmo querendo contribuir para um ambiente mais estável para as reformas que necessitamos urgentemente fazer. Tenho sempre lembrado que os amigos falam, os inimigos silenciam. Se queremos nos dar mal na vida pública é só nos cercarmos de muitos bajuladores, como infelizmente ainda a é regra nesse nosso Brasil, onde os “representantes” são muito mal formados e mal informados. Cabe ao povo exigir também da imprensa em geral mais clareza, mostrando os fatos como eles são na sua amplitude, sem ter medo de melindrar.. Este é o bom combate: lutar pela verdade com clareza. Quando Júlio de Mesquita, no início do século XX, apoiou as campanhas de Rui Barbosa – o “Águia de Haia” – para presidente da recém criada República dos Estados Unidos do Brasil previu,a meu ver, que o candidato teria muita dificuldade para ser compreendido por um povo tão alienado da vida pública e por uma elite “política” não menos ignorante. Mesmo tendo um grande da imprensa do seu lado, o grande Rui não foi eleito! Sejamos vigilantes!
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O Brasil sempre perdido em seu labirinto, porque ninguém dá nome aos bois.
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Excelente observação! O funcionalismo sempre ganha. Os tecnicos do governo disseram a Carlos Da Costa que o esocial é fundamental para as empresas. Acreditam?
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