20 de junho de 2019 § 10 Comentários
Estadão diz em editorial pró desarmamento q “Se o presidente quer alterar o estatuto … não pode ser por decreto … é arbítrio alterar o q foi votado democraticamente no congresso”. Só “esqueceu” o principal: foi o congresso q mudou arbitrariamente o q o povo decidiu no voto.
Por favor, me recorde o fato , obrigado
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O referendo sobre o desarmamento no Brasil
(“O comércio de armas de fogo e munições deve ser proibido no Brasil”, Sim ou Não)
ocorreu no dia 23 de outubro de 2005 depois de anos de campanha furiosa da imprensa, Rede Globo à frente.
95.375.824 de brasileiros votaram.
Resultado:
63,94% Não (60.983.301 de votos)
36,06% Sim (34.392.522 de votos)
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O Estadão realmente anda meio esquisito.
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Pois é, Fernão, nossa imprensa “esquece” com frequência…
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Prove o que diz!
MAM
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Bom ver um herdeiro do grupo criticando o mesmo.
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Exato! Foi o famoso referendo que o PT “esqueceu”…
Por que seria?
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Exato! Políticos que se elegem para representar o povo. Assim que eleitos, passam a tutelar o povo, contra vontade deste!.
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Obscurantismo puro e descarado de muitos partidinhos e políticos que se arrogam o direito de fazer privado aquilo que público, representando a si mesmos, muitas vezes como resultado de negociatas em nossas maiores instituições – ou pelo menos deveriam ser! – à revelia de nossa Carta Magna.
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Eu lembro bem o que decidimos (votei “não”) e é exatamente o que tu respondeu ao comentarista acima: Continuar a possibilidade de compra, com algumas condicionantes, de arma e munição. Já, porte para advogados, caminhoneiros, 1000 cartuchos, etc e tal não tem nada a ver com o referendo, né Fernão? Sejamos sinceros…
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