São tantas em tantos momentos de nossa história que até confundem.
Na minha geração a primeira lembrança embora ainda estivesse no início dos estudos deu-se com o governo Juscelino nos gastos incluído o de Brasília. Depois dele tem a vontade do fregues e assim vai caminhar por mais que mudem os critérios de avaliação como o Lula fez, e só serve pra estatística de quem quer ser enganado, porque o dia a dia é que mostra a realidade.
Não me atrevo a comentar tamanha a complexidade do tema, começando com o gasto mal aplicado, tipo Dilma, maior que a receita e ai é que começa e mora o perigo.
Eduardo! Como se explica o seguinte:
Estava folheando pela enésima vez o clássico, História Econômica, estudos e pesquisas, de Alice Piffer Canabrava- editor UNESP ( esgotado) e no momento que recebi o presente, estava na pag 278 sobre a importância da História para a formação do economista-que não sou, sou administrador-, segundo Schumpeter*, Joseph A , genial austríaco nos EUA.
Não vou copiar por ser extenso, todavia uma frase indica do estudo à nossa amada amante que se arrepende quando nos abandona e sempre volta ao lar. É a Sra Inflação ( inflare do latim- estufar)
…..ninguém pode esperar entender o fenômeno econômico de qualquer época, incluindo-se o presente, se não tiver comando adequado dos fatos históricos e soma adequada de senso histórico que pode ser descrito como experiência histórica….
*Schumpeter Joseph A ; History of Economic Analyses, New York: Oxford, University Press, 1955
Eu não chegaria a tanto. Quem sabe e de forma pueril seria a perda do valor da moeda por tantas e tantas variáveis que não me atrevo indicar, exceto que ela, nossa amada amante, existe e está se mostrando.
Não me deixo levar tão só pelas variações indicadas na mídia que grosso modo, seriam “medianas” dentro de universo de determinados itens pesquisados, e que representariam suficientes na amostragem.
Sem dúvida a melhor e mais fácil, embora para muitos seja infantil -pueril já falei- é aquela da queda do poder de compra de determinado salário como o mínimo e determinado entre períodos.
E fim, não me meto mais sob risco de errar novamente e ou mais.
Só sei e disso tenho certeza que os mais necessitados são os maiores prejudicados.
Aos amantes não se preocupem que ela desta vez ela não abandonará tão cedo.
Catastrofismo? Quem sabe ! Ou castigo pela inércia. Ela a “vagabunda” que não nos abandona não surge do nada. Pelo contrário dá uma série de avisos que estão a caminho mas não adianta.
A “nova matriz econômica” obra de dois desajustados mentais Chaves e Lula é o corolário do que se mostraram no enfrentamento a lógica pelo menos, porque exemplos não faltaram a começar na história contemporânea.
Catastrofismo,o guru do agreste ao caso é burrice em nem distinguir ou entender o movimento dos mares e das marés quem sabe desejoso e acreditando ser a Terra plana. E porque não? Na cabeça profética do Lula aos seus áulicos seguidores tudo é possível.
São tantas em tantos momentos de nossa história que até confundem.
Na minha geração a primeira lembrança embora ainda estivesse no início dos estudos deu-se com o governo Juscelino nos gastos incluído o de Brasília. Depois dele tem a vontade do fregues e assim vai caminhar por mais que mudem os critérios de avaliação como o Lula fez, e só serve pra estatística de quem quer ser enganado, porque o dia a dia é que mostra a realidade.
Não me atrevo a comentar tamanha a complexidade do tema, começando com o gasto mal aplicado, tipo Dilma, maior que a receita e ai é que começa e mora o perigo.
Eduardo! Como se explica o seguinte:
Estava folheando pela enésima vez o clássico, História Econômica, estudos e pesquisas, de Alice Piffer Canabrava- editor UNESP ( esgotado) e no momento que recebi o presente, estava na pag 278 sobre a importância da História para a formação do economista-que não sou, sou administrador-, segundo Schumpeter*, Joseph A , genial austríaco nos EUA.
Não vou copiar por ser extenso, todavia uma frase indica do estudo à nossa amada amante que se arrepende quando nos abandona e sempre volta ao lar. É a Sra Inflação ( inflare do latim- estufar)
…..ninguém pode esperar entender o fenômeno econômico de qualquer época, incluindo-se o presente, se não tiver comando adequado dos fatos históricos e soma adequada de senso histórico que pode ser descrito como experiência histórica….
*Schumpeter Joseph A ; History of Economic Analyses, New York: Oxford, University Press, 1955
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O mesmo conceito encontra-se em “A RIQUEZA DAS NAÇÕES” de Adam Smith. Cada país tem a inflação (ou Governo) que merece.
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Vade retro Satanás
https://www.pt.wikipedia.org/wiki/Vade_retro_Satana
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https://pt.www.wikipedia.org/wiki/Vade_retro_Satana
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Vade_retro_Satana
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Inflação é ilusão, tudo é camuflável, hoje num mundo Globalizado é algo que se debela como se estoura um saco de ar. Prodígios das Curvas de Gaus e seus desvios padrões.
http://www.wired.com/2015/09/design-issue-future-of-cities/?mbid=nl_92515
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Eu não chegaria a tanto. Quem sabe e de forma pueril seria a perda do valor da moeda por tantas e tantas variáveis que não me atrevo indicar, exceto que ela, nossa amada amante, existe e está se mostrando.
Não me deixo levar tão só pelas variações indicadas na mídia que grosso modo, seriam “medianas” dentro de universo de determinados itens pesquisados, e que representariam suficientes na amostragem.
Sem dúvida a melhor e mais fácil, embora para muitos seja infantil -pueril já falei- é aquela da queda do poder de compra de determinado salário como o mínimo e determinado entre períodos.
E fim, não me meto mais sob risco de errar novamente e ou mais.
Só sei e disso tenho certeza que os mais necessitados são os maiores prejudicados.
Aos amantes não se preocupem que ela desta vez ela não abandonará tão cedo.
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Só pra provocar: CATASTROFISMO ! É uma marolinha;
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https://www.youtube.com.com/watch?t=2&v=73xqOiUjSMg
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Catastrofismo? Quem sabe ! Ou castigo pela inércia. Ela a “vagabunda” que não nos abandona não surge do nada. Pelo contrário dá uma série de avisos que estão a caminho mas não adianta.
A “nova matriz econômica” obra de dois desajustados mentais Chaves e Lula é o corolário do que se mostraram no enfrentamento a lógica pelo menos, porque exemplos não faltaram a começar na história contemporânea.
Catastrofismo,o guru do agreste ao caso é burrice em nem distinguir ou entender o movimento dos mares e das marés quem sabe desejoso e acreditando ser a Terra plana. E porque não? Na cabeça profética do Lula aos seus áulicos seguidores tudo é possível.
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