Sem a mídia racismo é estéril
16 de janeiro de 2022 § 43 Comentários

Antonio Risério em pessoa, dispensando desculpas na FSP, explica mais conclusivamente que artigo desculpando Antonio Risério no Estado de hoje, que o racismo, essa doença da espécie humana que paira muito acima das raças todas acometidas dela, só ganha mesmo a força total da sua letalidade quando devolvido ao grande público depois de processado e modificado pela doença crônica bem mais amplamente disseminada que acomete a mídia ocidental.

A verdade, não é Fernão, é que se procura esquecer que a escravidão tem suas origens nos conflitos entre povos, regiões, aldeias e grupos desde tempos imemoriais. Quem perdia a guerra ou a batalha era escravizado pelo vencedor. Isso era a regra no mundo antigo. Por isso, é correto dizer, que todos os povos, de uma forma ou de outra, já tiveram casos de escravidão entre os seus. A diferença é que os últimos povos a praticar esse costume foram os africanos que, em lugar de levar os vencidos para que trabalhassem como escravos a seu favor, com a chegada dos navios europeus em suas praias procurando mercadorias para obter lucro na Europa ou na América, viram nisso uma lucrativa oportunidade de negócios. Nunca se olvide que quem escravizava os seus semelhantes na África com vistas a enriquecer eram os próprios negros africanos. Embora de outras tribos e etnias. Ou seja, a prática é um “defeito” humano. Não é um mal comportamento atribuível a uma “raça” apenas. Como tudo de ruim e de bom que nós humanos somos, é regra geral. É a natureza universal da qualidade humana. Tão bem compreendida pelos pais fundadores dos EUA, nunca compreendida nestes trópicos e, parece, que atualmente esquecida pelos próprios americanos. Mas, o que me parece importante, como um resumo conclusivo a respeito do assunto, é que, não importa o assunto, a finalidade ou a motivação, sempre que uma determinada ideologia ou movimento político tiver como substrato o ódio, tenha uma certeza, será produzido mais ódio e sofrimento. Foi assim com a revolução francesa, com a bolchevique e etc etc etc. Ao fim e ao cabo, somos todos humanos.
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Fernando, qual a guerra ou batalha travada entre portugueses e africanos em benefício do Brasil? Você tem a cara de pau e alma de pedra para postar desinformação. Trafinantes de escravos não eram guerreiros em batalhas.
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Leia melhor o comentário antes de atacar pq foi exatamente ao q ele se referiu: à ganância de lucrar em cima de seus próprios irmãos “Embora de outras tribos e etnias”.
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Preciso comentário. É sempre conveniente relembrar a história.
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Perfeito! Mas o objetivo é esse mesmo, produzir mais ódio p dividir as populações. A luta contra o racismo nada tem a ver com essas lutas ideológicas atuais q usam vários e distintos grupos p incrementarem um ódio muito bem estudado e disseminado, cujo objetivo é sempre o mesmo: PODER. Usam pessoas e as descartam.
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Mauro, realmente e não havia lido por completo o comentário do Fernando, a quem peço desculpas pela indignação precipitada. Ambos os textos seus estão perfeitos e agradeço compartilhados.
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Enquanto isso, os blogs sujos petistas (um pleonasmo) acusam a Folha de publicar mais um “texto racista”.
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O fato de o Brasil ser o país mais miscigenado do planeta serve de atenuante?
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Isso é apenas fato, Marcia, e portanto está fora do escopo da imprensa e da “inteligentsia” nacionais…
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Fernando, não faz muito tempo entrei num site chamado “mulheres negras.com.br”, ou coisa semelhante, e li sobre os navios negreiros que portugueses arrendavam de americanos de New York (?) e contam quantos negros foram trazidos para o Brasil – para o cais do Valongo e para Parat-SPi. Narra também as condições desumanas em que isso ocorria. Os nomes dos navios eram pruro sadismo. Realmente, a prática da escravidão entre os grupos humanos é recorrente na história e por motivações diversas, mesmo dentro de grupos de mesma raça, como acontece na atual África. entre os Tutsis e os Hutus, que já se mataram aos milhões em nome da defesa de suas alegadas purezas raciais(!) – esta a velha ideologia de dominação entre os povos desde a antiga Babilonia… Quando D.João VI deu com as costas no Brasil, com todo seu aparato administrativo, logo foi agraciado – se não me engano, por um tal Figueiredo, maior traficante de escravos da Amárica Latina – com aquele “predinho” que até pouco tempo atrás estava com inteiro teor…: o Museu da Quinta da Boa Vista . Muçulmanos, judeus, cristãos, e outras denominações religiosas, e ateus,todos de raças diferentes, já fizeram sua fezinha no grande negócio de escravidão do homem pelo homem, das mais diversas formas até a escravidão hodierna, muitas vezes imperceptível, e mesmo assim mortal para a existência dos povos.
Alguém tem algo a acrescentar, ou corrigir?
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Você envergonha-se daquilo que faz? Quero perguntar: é capaz de sentir dor insuportável em todos os ossos do corpo ao ponto de inibir até os músculos do diafragma quando se faz consciente das consequências de seus atos ou nunca as percebe como negstivas a atrasar o desenvolvimento daqueles que confiam você e toda a sorte de outros influenciados por eles?
Você entende a extensão da dívida a ser cobrada? Enxerga além de si?
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(Perdão, postei comentário em local errado).
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Os Editores da Folha e do Estadão devem ter tomado chá de cogumelo na última festa, entrar num assunto assumidamente manipulado pela esquerdopatia nacional e mostrar uma opinião divergente e mais realista sobre racismo e consequências é no mínimo digno de aplausos. Será que uma nova dose do chazinho não poderia resultar num editorial mostrando a corrupção, hipocrisia e estelionato provocado pela esquerda Leblon, PeTralhas e Capo?
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Sem a ação deliberada da imprensa não haveria nem racismo nem pandemia. Convém não esquecer, porém, que a imprensa contemporânea é resultado da absolutização do pensamento dialético e da perspectiva histórica, promovidos pela academia.
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Perguntaram ao Casemiro o que achava do Bolsonaro. Resposta: “é um merda, e que gosta de merda é outro merda”.
Perguntem ao Casemiro sobre esse blog.
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Alerta!! Esse post atribuído ao Fernão é Fake!
Notem, não tem flechinhas em nenhuma página de jornal das ilustrações.
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Precisa-se de tão pouco pra alimentar a gourmetização que esconde a rudeza do discurso, que me leva, sofrível como só, a ombrear aos pretos cansados da trincheira diuturna.
Intelectual branco, acesso liberado para escrever qqer coisa que venha à sua cabeça na FSP. Segundo o Risério, os movimentos antirracistas estão agredindo as bases democráticas, ou, tendo suas falas OBSTACULIZADAS. O mote dessa criatura estúpida, foi pegar exemplos de negros agredindo brancos e outras etnias em NY ( bem apropriada a questão geográfica, vale ressaltar aqui a fonte intelectual em detrimento da “latinoamérica” – precisa da pompa ). Pronto: bora discutir o “racismo reverso”, porque preto, tem que ter comportamento único.
Enquanto isso, nós os pretos, precisamos mesmo pisar miudinho nas calçadas ou viver num bunker.
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Seu post só fez confirmar o que vem dizendo o Risério.
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Puxa… E eu aqui “me achando”… Grato pela atenção; salvou meu dia….
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Salve-se por si mesmo.
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Isso; oh Alexandre, o Assertivo.
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Olá Hangferrero, eu tenho preguiça de organizar o conhecimento para bestas como o Alexandre poderem entender. Minha missão não é essa.
Refutar conclusões estúpidas de vendedores de livros como Antonio Risério necessita motivação devido o trabalho que dá explicar coisas simples para mentes estúpidas.
Ler vosso comentário neste Purgatório em que mentes anômalas polulam merda é jarro d’água a limpar caminho.
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*pululam
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Ah, isso me é um esteio. Grato pelo retorno raro amigo.
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Você não tem preguiça (ou não estaria aqui falando bobagens), o que você não tem é capacidade.
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https://www.cartacapital.com.br/opiniao/sigmund-freud-e-a-cultura-do-politicamente-correto/
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Fernão, por favor nos informe até quando foi Diretor de Redação de vosso jornal o assassino confesso de mulher Pimenta Neves, em 2000. Qual o seu poder/cargo no OESP? Como apoiou a família vítima de vosso empregado?
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Por que o empregador tem que responder pelo crime do empregado, crime esse que nenhuma relação teve com o emprego? Só queria entender por que o patrão tem que apoiar a família da vítima de um empregado? Se quiser ajudar voluntariamente tudo bem, mas não há obrigação.
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Eita povo que gosta de complicar o que é simples! Perguntei ao jornalista se hove corporativismo e omissão no Estadão. Questiono ética e José vem com moral de cala-boca.
Povinho triste; eruditos daqui, crentes acima do bem, do mal e na ilusão estarem de alguma maneira contribuindo na salvação do país. Menos, muito menos. Baratas que desconhecem a realidade da energia que movimenta suas patinhas.
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E qual é a energia que movimenta minhas patinhas, ô sabichão? (desenha com “flexinhas” pra mim, por favor!)
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Ou devo perguntar ao Casemiro?
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Olá A., você está em meus pensamentos. Perdoe-me demora. Você sabe, não basta o cãozinho confiar a bola em nossas mãos — há de se ter tempo livre para atirar a bola e brincar neste vai e vem que a ambos anima.
A semana está corrida, mas você saberá quando eu tiver as respostas úteis para as suas duas perguntas. É necessário tempo, e penso será frutífero consigo — pelos seus comentários que leio aqui, Asnos são os outros.
“Pândego”, como sou em vossa leitura, é estado de espanto e proteção do valor que a vespa-mãe e outras comentaristas não comungam.
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Risério já vinha tomando pancadas por escritos anteriores, livros e artigos de jornal. Agora foi para os tais trending topics. É o mais novo “fascista” da praça.
(Soube que até seus editores estão apanhando)
O sujeito vem ousando não rezar pela cartilha racialista da esquerda identitária! Que atrevimento! Ora, logo um intelectual!!
Entre os justiceiros, a senhora que foi defendida no artigo abaixo, quando então acusada do mesmo crime:
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2020/08/o-cancelamento-da-antropologa-branca-e-a-pauta-identitaria.shtml
No jornal que agora ela mesma, investida como censora do bem, ataca por publicar o “Neorracismo identitário”.
Isso tudo só confirma que ele estava certo: “Sobre o Relativismo Pós-Moderno e a Fantasia Fascista da Esquerda Identitária”.
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Contraponto às bobagens de Lisério e comitiva, pois o Brasil ainda produz vida inteligente de valor:
https://www.cartacapital.com.br/opiniao/sigmund-freud-e-a-cultura-do-politicamente-correto/
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Achei bem fraco o texto do Moreira. Porque enviesado. inclusive.
Saiu emendando uma falácia atrás da outra para tentar impor o manjado “ou concorde comigo ou será racista”. Mais um que acabou dando razão ao Risério.
Estes aqui são muito melhores:
https://estadodaarte.estadao.com.br/irracionalismos-identitarios-rogerio-severo/
https://revistacult.uol.com.br/home/dois-problemas-democraticos-da-politica-identitaria/
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Achei o texto muito ruim o texto do Moreira. Porque enviesado, inclusive.
Um amontoado de falácias – típicas – amarradas umas às outras combinado com uma tentativa vã de pedir ajuda ao Freud (que, se tivesse sido bem colocado, funcionaria no sentido contrário). O resultado, mais uma vez, só faz confirmar o que vem dizendo o Risério.
Estes aqui são bem melhores:
https://estadodaarte.estadao.com.br/irracionalismos-identitarios-rogerio-severo/
https://revistacult.uol.com.br/home/dois-problemas-democraticos-da-politica-identitaria/
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Achei o texto muito ruim o texto do Moreira. Porque enviesado, inclusive.
Um amontoado de falácias típicas do identitarismo amarradas umas às outras combinadas com uma tentativa atrapalhada de pedir ajuda ao Freud (o argumento “psicológico” funcionaria até melhor no sentido contrário). O resultado, mais uma vez, só faz confirmar o que vem dizendo o Risério.
Estes aqui são bem melhores:
https://estadodaarte.estadao.com.br/irracionalismos-identitarios-rogerio-severo/
https://revistacult.uol.com.br/home/dois-problemas-democraticos-da-politica-identitaria/
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Alexandre, a grande maioria dos brasileiros é desinformada, nós sabemos. E há também informados estúpidos devido à incapacidade de absterem-se durante o processo de aquisição de conhecimento de terceiros. Eu os reconheço pelo aroma típico exalado destes que distanciam a alma do intelecto e escorregam rumo a imbecilidade que os aprisiona. Eu sou deselegante quando a eles refiro-me pelo que são. E irritante igualmente o som de badalos contra sinos reproduzidos pelis auto-falantes do que resta de igrejinhas católicas no interior do Brasi, daquilo que fomos um dia.
Eu nomeio os imbecís e hipócritas de estúpidos, e ele a mim classificam desajustado, isto é: descabido da mediocridade da vida que arrastam com sorriso amarelo.
E continuamos sendo do povo ainda livre na democracia que os eleitores permitem. Agora, quando um mancebo recém-nascido de um curso qualquer de mestrato arvora-se com autoridade para mandar outros CALAREM A BOCA, aí complica.
Alexandre, reflita sobre algumas das afirmações do Rogério no decorrer do artigo que você indicou:
“Além da inevitável confusão que isso causa, prolifera nesse meio uma quantidade tão grande de bizarrices intelectuais e morais que penso estar na hora de dizer basta”.
Eita, ele pensa a divergência de pontos de vista nos movimentos reivindicatórios em defesa de direitos de raças e gêneros de pertencimento como impróprios se causarem “confusão” no entendimento daqueles de fora “tão bem resolvidos” e corretos?
Rogério, um estudante aplicado e com currículo explicitando participação em atividades de estudo da filosofia, deixa ele subentendido nas afirmações que faz, que o caos não é “elemento” criador. Faz crer que Organização é condição superior ao Caos contrariando princípios da Física, Filosofia, Religião (judaico-cristã), Democracia e o sofrimento da mãe humana parindo. Isto seria contradizer que a dor e o caos como anteriores à criação / a novidade benvinda e necessária no processo evolutivo.
Em terror acrescido, o texto recomendado distorce a história utilizando-se de citação do pensador contemporâneo e anti-racista Ibram X. Kendi como forma de inferir/reduzir Martin Luther King como racista.
Putz, parei de ler. Sorry Alexandre, não perco meu tempo revirando lixo para encontrar algo de valor. Certamente Rogério tem algo útil a dizer, mas ainda é incapaz e meu bonde passou.
(Obs.: eu escrevi em outro comentário não não ter paciência para explicar o simples para mentes ainda despreparadas. Aplico meu tempo vai naquilo que não sei tendo por norte ser gente).
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Paulo, qualquer um dos textos que indiquei é melhor, muito melhor do que aquele punhado de falácias amarrotadas com selo de Harvard que você indicou como se fosse a fina flor da inteligência.
(O texto do Rogério é, ao contrário, o anti-cala boca, o que ele faz é denunciar os embusteiros. E se você entendeu daquele jeito o que ele pretendia quando relacionou a fala do Kendi com a crença do King, então acho que não deveria mesmo “perder seu tempo”, pois sua leitura é ruim. Melhor ficar mesmo com algo mais panfletário).
Tudo o que você fez foi enrolar sobre o que não sabe, com esse palavreado ensebado. Você não é um informado estúpido, é só um estúpido mesmo.
P.S. Se prefere o caos “criador”, fique com ele, mas não reclame depois.
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Alexandre, uns nascem para pastar e assim prossegem até que a morte nos livra. Eu o entendo e respeito aquilo que o caos permite expressão. Abs; meu bonde passou agora seguir curso em desvio dos trilhos que vc segue. Atrás, perdemos a oportunidade de doação amorosa; mas continuamos vivos conscientes por graça do amor divino que ora afasta-me de ti, como devem ser nossas trilhas: distantes; consagrando mustério necessário para a admissão de justos à vida que lhes pertence desde a concepção primeira.
Bjs amorosos
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Ok, Paulo, desejo-lhe uma boa pastagem então. Vá em frente.
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Se o que escrevo soa para você “palavreado ensebado” blz. Mas cuidado com seus deveres para proteção da alma guardada a seus cuidados. Tudo o que foi concedido será cobrado restituição com juros. Vosso direito à Vida é empréstimo concedido, e quando você afasta-se das obrigações e comunga no assassinato de direitos de outras vidas concedidas igualmente a sua, a besta devora ocupando vossos espaços de ignorância.
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Você envergonha-se daquilo que faz? Quero perguntar: é capaz de sentir dor insuportável em todos os ossos do corpo ao ponto de inibir até os músculos do diafragma quando se faz consciente das consequências de seus atos ou nunca as percebe como negstivas a atrasar o desenvolvimento daqueles que confiam você e toda a sorte de outros influenciados por eles?
Você entende a extensão da dívida a ser cobrada? Enxerga além de si?
Relatou Carlos Drummond a certeza que “de tudo fica um pouco”. Espero que de nossa bre conversa nada reste a fututos leitores, além do real testemunho da imperfeição humana cultivada no seio da “sagrada família latinoamericana”. Amém e basta-me por aqui; doei demais que os porcos percebam as pérolas oj pisoteiam-as conforme a natureza dos animais que se bastam na lama compartilhada entre si.
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