24 de março de 2023 § 3 Comentários

§ 3 Respostas para

  • grimaldipe disse:

    O Brasil vive um momento crítico na esfera política. No passado, Getúlio Vargas, um ditador, apresentando um quadro depressivo, suicidou-se. Curiosamente, a famosa escola superior, leva a sigla FGV em sua homenagem. Lamentavelmente, grande número dessas escolas procuram fazer a cabeça dos alunos, incutindo em suas mentes a ideia de que socialismo / comunismo são regimes que o povo deveria adotar. Para essa gente, o capitalismo é um regime nefasto que prejudica quem nele acredita. Comunistas famosos como o arquiteto Oscar Niemayer (a) gozaram das benesses do capitalismo, haja vista o crescimento de suas posses quando projetou edifícios públicos, principalmente na construção de Brasília. Fugindo de formas retilíneas, adotou formas curvilíneas, em que a construção dos edifícios exigem custosas e difíceis soluções, com funcionalidade discutível. Aqueles que simpatizam com países que adotam regimes totalitários como Cuba, Nicarágua, Honduras, nem sequer os visitam. É assustador saber que o atual Presidente da República pretende reatar relações diplomáticas com esses países considerando a afinidade entre eles. O que é pior, pretende financiar obras de grande valor com recursos do BNDES, enriquecendo empreiteiras, ele próprio e sua família como fez em mandatos anteriores. Rezemos para que falte energia à quadrilha “lulopetista” para minimizar o estrago no ano de 2023. (a) Niemayer é um artista metido a arquiteto ou um arquiteto metido à artista?

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  • Rubi Germano Rodrigues disse:

    Muito bom. Vamos que vamos. Água mole em pedra dura…

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  • Nem tal, nem qual. O problema foi a mamãe que nasceu analfabeta e quis ter um filho modelo macunaíma e ai deu rima. Pai dos pobres, dos oprimidos, dos esquecidos, de tudo que é besta, enquanto ele fica rico e repartindo tudo com os novos conceitos de economia, sendo 9 pra mim, zero fora os nove para ti. Êta socialismo porreta, ou comunismo da cona loka, em que só sobra sopa. Não tem pão. Só Pau. Só Pedra, no meio das pernas ou na cabeça. Até que alguém ache o mar sem fim, pois navegar é preciso.

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