Como reverter o golpe do PT
25 de novembro de 2022 § 4 Comentários
Alexandre de Moraes não levou só aqueles 15 minutos para rejeitar as provas que o PL pescou no site do próprio TSE de quer as urnas dessa eleição foram manipuladas.
Ele já estava decidido e tem repetido exatamente esse mesmo comportamento desde março de 2019 quando para acobertar falcatruas do “amigo do amigo do pai” do Marcelo Odebrecht, José Antonio Dias Toffoli reveladas pela revista Crusoé, criou o “inquérito do fim do mundo”, o das “fake news”, que virou o coringa do golpe da reeleição do Lula.
O Brasil conta com duas forças poderosas que começam a se organizar para reagir. Cabe a quem quer a volta da democracia empurra-las para por uma a serviço da outra.
VESPEIRO 
Lula, condenado em três instâncias por roubos fartamente demonstrados, foi “descondenado” por ardilosa manobra perpetrada por ministro amigo, integrante do STF, prova de que esse órgão havia sido convenientemente aparelhado. Os honestos membros da sociedade brasileira irão fatalmente ser prejudicados em todos os aspectos.
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o teu raciocínio está correto dentro de um ambiente normal de temperatura e pressao, estamos em um horizontes de eventos de um golpe de estado parcialmente consumado e que está em sua fase final, isso só se resolve de uma maneira, a maneira de 1930…
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Esse país está roubado, desmoralizado e isto é apoiado pelos países que se aproveitam das “bondades” do Lula. Agora no novo mandato o Lula vai dar uma parte do país para algum outro país? Quem sabe, ele ceda São Paulo para Venezuela, o Rio e Janeiro para Cuba e Minas Gerais para algum outro país de merda em que o ditador de merda é amiguinho do molusco.
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Muito sábia a orientação que você sugere, embora uma das pernas da equação – as FFAA – provavelmente falhará, como tem sido a praxe nos últimos quarenta anos. Discordo de você, no entanto, na leitura dos fatos.
Quem deu o golpe, na minha percepção, não foi o PT, e sim parte da elite intelectual e financeira que gostaria, no plano externo, de reconectar o Brasil à política internacional comandada pelos foros globalistas e, no plano interno, recuperar o controle das instituições estatais que ela parasita há décadas. Prestígio & Negócios. O PT forneceu sua expertise em agitação, propaganda e organização. E Lula foi o Kagemusha resgatado do esquecimento e da irrelevância para vencer uma eleição suspeita. Não lhe será dado o poder de decidir os rumos do novo governo (não, certamente, nas questões que contam; poderá, como sempre fez, criar ministérios, secretarias e outras inutilidades e com eles aplacar a cumpanherada).
O Brasil não cabe no modelo Venezuela. As diferenças econômicas são muito grandes, e as Forças Armadas, que lá foram fundamentais para Chávez tomar o poder, aqui não se alinhariam com um golpe desse tipo. Por fim, o iluminismo do STF não aceitaria se subordinar à vulgaridade do populismo petista. Encerradas as eleições, nobres e plebeus não devem voltar a se misturar.
A presença de Alckmin sinaliza, a meu ver, a natureza do golpe, a origem das forças que o organizaram. Ele será o presidente. O que significa, paradoxalmente, que o golpe será muito mais difícil de combater do que um movimento chavista típico. O poder de sedução desse “aggiornamento” sobre os representantes da elite econômica no Congresso será muito forte. Afinal, quem não quer participar da nova rodada de negócios que a “emergência climática” deve propiciar?
Breve saberemos quem, exatamente, movia os títeres nas eleições presidenciais. Certamente não era o PT.
Parabéns por sua corajosa batalha pela democracia.
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