A ditadura engata a 3a marcha
21 de novembro de 2022 § 3 Comentários
Definido pelo STF com “repercussão geral” que esta eleição foi um assalto e visto que, bloqueada a produção de prova, jamais saberemos quantos são os assaltantes e quantos são os assaltados, Alexandre de Moraes, sem lei e sem ordem, cassa o passaporte de Allan dos Santos e Lewandowski trata de anular a lei de impeachment.
Ainda há tempo do legislativo e do judiciário reagirem, mas os sinais não são animadores…
É de estarrecer a atitude de supostos defensores da Constituição agindo de forma a deturpar os claros ditames da mesma. O povo brasileiro não merece ser prejudicado por essa gente. Que Deus nos proteja.
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Que deus nos proteja, meu?
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Fernando, Deixe-me completar seu excelente comentário, lembrando que o nosso insigne senador Jader Barbalho já de início ergueu-se contra a Lava Jato afirmando que era necessário “estancar a sangria”. Observe-se que isso se dá em um Brasil que é uma dicotomia, com a economia acontecendo de MG para baixo, em apenas 6 estados (80% do PIB nacional), e a política acontecendo de MG para cima (os outros 21 estados), com os coronéis nordestinos reunindo a essência do poder político do país, e não tendo interesse algum de que essa situação mude. E, nesse quadro, em meio às articulações contra o desastre que apavorava o sistema, a situação ainda piora com o surgimento de um “estranho no ninho”, que instigou o povo contra o velho padrão político e, para surpresa de muitos, acabou elegendo-se, contra todo o sistema, presidente da república, e tornou-se, claro, o alvo a ser destruído. A partir daí, passou-se a usar a mídia para denegri-lo, explorando suas fragilidades, e o Judiciário para, com a conivência e o apoio do Legislativo, atacá-lo e a seus aliados, sem pejo de afrontar os mais básicos princípios constitucionais, certos de estarem acobertados pela combinada apatia dos seus acólitos do Legislativo, únicos que seriam capazes de contê-los. Não há como não perceber que, nem mesmo o mais audaz juiz ousaria o que ousaram os atuais integrantes do STF, sem estarem certos da contar com a cobertura dos líderes do Congresso, que não precisariam mais do que nada fazer contra os seus arbítrios e desmandos. Esse foi o plano: o Judiciário atacando sem limites, com o apoio da mídia, e o Legislativo apenas assistindo, paralisado, fingindo que não lhe competia opor-se aos arroubos inconstitucionais que perpetravam os seus comparsas nesse odiento golpe de tomada de poder que estamos vivendo. E seguimos nossa triste história… Cordiais saudações, Acrísio
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