A exaltação artificial da natural diversidade humana sempre foi uma estratégia da esquerda para mobilizar minorias ditas desprezadas.
Admitindo-se que as minorias acatam as maiorias, não se pode querer impingir às maiorias a vontade daquelas.
Maioria e minoria vivem em harmonia quando deixam de se exaltar exclusivamente e passam a respeitarem-se mutuamente.
Como diz o Morgan Freeman, quanto menos se falar de raça, religião etc. menor será a discriminação.
Acredito que essa agenda da diversidade seja uma forma de limitar o diálogo a temas menores deixando os maiores de lado, talvez por incapacidade (na melhor hipótese), talvez como uma tentativa de comandar a narrativa, na gritaria mesmo!
Sempre admirei este artista, e se ele disse isso mesmo, pelo menos tem alguém “notável” que eu posso citar como alguém que ratifica minha tese: Igualdade de direitos, para todas as pessoas, é tratar a todos com respeito e sem discriminação. Cotas e privilégios não devem existir.
Tema muito importante. Aproveito para destacar a obra magna do gênio Thomas Sowell, traduzida por Alessandra Bonrruquer e que analisa de maneira magistral, com base em fatos e não intenções o tema. Leiam “Discriminação e Disparidades” Thomas Sowell, 2018, quando tinha 88 anos, cerca de 40 livros publicados, hoje com 92 anos e merecedor do Nobel em economia.
Garante muito pixuleco para grupelhos oportunistas. O Rio de Janeiro já chegou a ter uma ong para cada menor de rua, do centro da cidade. Nos EUA, uma ativista “anti-racista” conseguiu sua mansão, na Califórnia.
A exaltação artificial da natural diversidade humana sempre foi uma estratégia da esquerda para mobilizar minorias ditas desprezadas.
Admitindo-se que as minorias acatam as maiorias, não se pode querer impingir às maiorias a vontade daquelas.
Maioria e minoria vivem em harmonia quando deixam de se exaltar exclusivamente e passam a respeitarem-se mutuamente.
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Emocionante, ouvir tudo isso.
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Como diz o Morgan Freeman, quanto menos se falar de raça, religião etc. menor será a discriminação.
Acredito que essa agenda da diversidade seja uma forma de limitar o diálogo a temas menores deixando os maiores de lado, talvez por incapacidade (na melhor hipótese), talvez como uma tentativa de comandar a narrativa, na gritaria mesmo!
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Sempre admirei este artista, e se ele disse isso mesmo, pelo menos tem alguém “notável” que eu posso citar como alguém que ratifica minha tese: Igualdade de direitos, para todas as pessoas, é tratar a todos com respeito e sem discriminação. Cotas e privilégios não devem existir.
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Obrigado por compartilhar. Magníficas palavras do ator. Definitivas. Period.
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Tema muito importante. Aproveito para destacar a obra magna do gênio Thomas Sowell, traduzida por Alessandra Bonrruquer e que analisa de maneira magistral, com base em fatos e não intenções o tema. Leiam “Discriminação e Disparidades” Thomas Sowell, 2018, quando tinha 88 anos, cerca de 40 livros publicados, hoje com 92 anos e merecedor do Nobel em economia.
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Tão lógico, tão simples, perdeu-se o foco, agora só resta uma busca insana para reequilibrar!!!
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Garante muito pixuleco para grupelhos oportunistas. O Rio de Janeiro já chegou a ter uma ong para cada menor de rua, do centro da cidade. Nos EUA, uma ativista “anti-racista” conseguiu sua mansão, na Califórnia.
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