Boa lembrança Fernão. “Lembrei-me da Semana de Arte Moderna de 1922, na qual a arte brasileira foi desafiada a promover a formação de identidade nacional, inaugurando movimento que, em sua primeira fase modernista, priorizou temas pautados no nacionalismo e, assim, na cultura e na identidade do Brasil.” Esse trecho retirado de artigo intitulado Apelo à Arte, nos fala de um Brasil que se situa no âmbito das possibilidades do espírito brasileiro e que a Arte brasileira deixou de lado ao dedicar-se à militância política. Arte como farol da humanidade.
A gente percebe toda essa sensibilidade transbordante, depois vai ler o noticiário e se depara com as fotos de Renan Calheiros, Lula, Bolsonaro, Sarney e leva um choque anafilático…
– Perdoem o mau gosto desse comentário.
Obrigada, Fernão, por alguns momentos sublimes dessa música que sempre nos resgata.
A alma brasileira é muito mais do que pretendem alguns medíocres que se julgam donos do país.
Sensacional. Música brasileira da raiz, música de qualidade que, infelizmente, não teve continuidade até nossos dias. Mas podemos apreciar essas pérolas que ficaram gravadas para sempre.
documentário que remete à minha infância e ás visitas à loja de seu pai onde eu ia namorar as primeiras objetivas móveis , intercambiáveis e com zoom, que vi na vida…e a palestra “que um técnico da Fotoptica viria dar ” no meu Colégio Est Roosevelt. SURPRESA e eis que aparece um “garoto” e nos dá uma aula esplêndida, comentando fórmulas que reconhecemos mais tarde no Científico…saudades…Muito obrigado
Gilberto Camasmie
Thomas Farka, grande fotografo e registrador de parte da história de São Paulo, nos lega este maravilhoso filme de um Brasil que ficou na memória e saudades.
A Fotoptica, tinha na entrada de sua loja na Rua Conselheiro Crispiniano ao lado do Mappin, uma galeria onde expunha periodicamente fotografias de grande qualidade.
Assisti a pouco o vídeo que você postou. No começo eu estava com meu coração apertado eplas coisas duras que assolam nosso dia -a-dia de brasileiros desrespeitados pela privilegiatura. Ao final, meu coração estava gostoso de sentir, normofuncionante, batendo nesse ponteado tão brasileiro. Surpresas que o vespeiro nos revela… e quantas mais estão escondidinhas dos brasileiros por esss gravadoras que nada entendem da alma do Brasil? Grato por este momento feliz!
VESPEIRO 
Obrigada, Fernão!
É aquele Brasil que nos lava a alma.
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A música brasileira é uma beleza. E Pixinguinha, já era moderno.
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E, principalmente elegante!’
Donde se vê que a presente cafagestice desenfreada é coisa plantada pela televisão, não do Brasil…
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Sensacional!
Artístico porque agradável…
E dá o que pensar o que seria da veia artística daquele húngaro sem o esse caldeirão brasileira de culturas…
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Sensacional!
Artístico porque agradável…
E dá o que pensar o que seria da veia artística daquele húngaro sem o caldeirão de culturas brasileiro…
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Obrigado Fernão por alguns momentos de sossego e beleza ….
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Boa lembrança Fernão. “Lembrei-me da Semana de Arte Moderna de 1922, na qual a arte brasileira foi desafiada a promover a formação de identidade nacional, inaugurando movimento que, em sua primeira fase modernista, priorizou temas pautados no nacionalismo e, assim, na cultura e na identidade do Brasil.” Esse trecho retirado de artigo intitulado Apelo à Arte, nos fala de um Brasil que se situa no âmbito das possibilidades do espírito brasileiro e que a Arte brasileira deixou de lado ao dedicar-se à militância política. Arte como farol da humanidade.
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Que preciosidade! Obrigada!
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Conheci o Thomas quando mudei para o prédio onde ele vivia. Já estava muito velhinho e continuava essa doçura de pessoa que transparece neste filme.
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A gente percebe toda essa sensibilidade transbordante, depois vai ler o noticiário e se depara com as fotos de Renan Calheiros, Lula, Bolsonaro, Sarney e leva um choque anafilático…
– Perdoem o mau gosto desse comentário.
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Obrigada, Fernão, por alguns momentos sublimes dessa música que sempre nos resgata.
A alma brasileira é muito mais do que pretendem alguns medíocres que se julgam donos do país.
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Sensacional. Música brasileira da raiz, música de qualidade que, infelizmente, não teve continuidade até nossos dias. Mas podemos apreciar essas pérolas que ficaram gravadas para sempre.
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documentário que remete à minha infância e ás visitas à loja de seu pai onde eu ia namorar as primeiras objetivas móveis , intercambiáveis e com zoom, que vi na vida…e a palestra “que um técnico da Fotoptica viria dar ” no meu Colégio Est Roosevelt. SURPRESA e eis que aparece um “garoto” e nos dá uma aula esplêndida, comentando fórmulas que reconhecemos mais tarde no Científico…saudades…Muito obrigado
Gilberto Camasmie
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Thomas Farka, grande fotografo e registrador de parte da história de São Paulo, nos lega este maravilhoso filme de um Brasil que ficou na memória e saudades.
A Fotoptica, tinha na entrada de sua loja na Rua Conselheiro Crispiniano ao lado do Mappin, uma galeria onde expunha periodicamente fotografias de grande qualidade.
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Assisti a pouco o vídeo que você postou. No começo eu estava com meu coração apertado eplas coisas duras que assolam nosso dia -a-dia de brasileiros desrespeitados pela privilegiatura. Ao final, meu coração estava gostoso de sentir, normofuncionante, batendo nesse ponteado tão brasileiro. Surpresas que o vespeiro nos revela… e quantas mais estão escondidinhas dos brasileiros por esss gravadoras que nada entendem da alma do Brasil? Grato por este momento feliz!
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