Quem tem medo do Congresso Nacional?
15 de março de 2012 § 2 Comentários
(A foto foi alterada para salvaguardar a honra da profissional)
Ver a trinca Sarney, Jucá e Renan levar uma rasteira nunca é razão pra chorar.
Mas a Dilma não bateu neles pelo que eles representam. Bateu só porque foi contrariada e desse jeito ela não brinca mais.
Eles todos se merecem.
Barraram a condução do meu amiguinho para a Agencia Nacional de Transportes? Não me deram a votação da lei que pune empresas que pagam menos às mulheres no Dia Internacional das Mulheres? Estragaram a minha festa?
Deixa estar, jacaré!
Bye bye, Jucá! E tome Eduardo Braga, seu Sarney!
E aproveita e prega o pé no dr. Vacarezza também que andou me contrariando na votação do Código Florestal. Aí ó!
Bem feito! Tá pensando!
Dona Dilma definitivamente não acordou de bom humor, seu Lula!.
A arraia miúda põe a boca no trombone. Passa recibo. Frisa a natureza comercial da transação. O PR “sai da coalizão”, oficialmente porque perdeu a teta.
“Vocês resolvem a vida de todo mundo e não resolvem a nossa? PT saudações“.
O Blairo tá à venda, sim. Mas é preciso pagar, qualé!
Já os profissionais só chacoalham os guizos.
O Sarney tá mesmo na porta da saída. Os outros dois têm sete anos de mandato no Senado, mais que o dobro dos três que restam à dona Dilma.
Não vai faltar oportunidade…
E, de repente, vai que tudo isso ainda não acaba virando oportunidade para mais lucros.
Pois já não estão todos de braços dados – PMDB, DEM, PSDB e PP – assinando a moção do PT ao TSE para melar o impedimento das candidaturas de quem tem dividas de campanha penduradas?
Amigos, amigos, negócios à parte. Afinal, o dinheiro compra ate o amor verdadeiro.
isso é pior que balaio de gato !!!
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Há muito os políticos se esqueceram do real significado dos votos que recebem do eleitorado e que os catapultam ao nirvana desfrutado no paraíso terrestre denominado Brasília.
Esqueceram-se também das suas obrigações como representantes de seus eleitores; e de algumas palavrinhas perdidas ao longo do tortuoso caminho da vida pública – como ética, honestidade, integridade, lealdade, responsabilidade, competência…
É um mundo à parte esse da capital federal – não só no Brasil, mas no planeta. E, sendo um mundo à parte, vive realidades muito particulares e especiais alimentadas por fisiologismos e cacoetes variados da pior espécie.
Cabe ao eleitor – e somente a ele – negar aos maus políticos (sejamos generosos em acreditar que há algum bom) o voto e assim acabar com a, digamos o correto nome da coisa, putaria que permeia a política brasileira como um todo, dela não se salvando um só partido. Todos eles, em maior ou menor grau, vivem uma relação promíscua e vergonhosa entre si, ao mesmo tempo incestuosa e sodomita. Parecem gostar.
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