14 de outubro de 2019 § 3 Comentários
Sabe aquele seu primo merda?
4 de junho de 2015 § 16 Comentários
Sabe aquele seu primo merda que sempre que rolava uma rusga entre a molecada gemia um “Vou contar pra mamãe“? Aquela tia megera que se metia em briga de criança pra fazer um lado ganhar sem ter de lutar?
Pois é…
É isso que vai resultar desse paternalismo patético e racista da chuva de processos por “injúria racial“.
Como se a humanidade precisasse de razões para injuriar e as outras injurias, sem raça nem gênero no meio, fossem menores que essa!
Que a máfia política explore isso atrás de gente tornada difícil por esse paternalismo fácil, de inspiração comercial, a serviço do produto voto, compreende-se.
O problema é a escola e a imprensa invertendo conceitos, incentivando esse tipo de comportamento e tonando elogiavel tudo que sempre foi vergonhoso…
Porque faz todo sentido destruir a USP
4 de outubro de 2013 § 10 Comentários
O analfabetismo voltou a crescer no Brasil pela primeira vez em 15 anos, segundo medição do PNAD. Como o agente da medição é incontestável, um “cientista” simpatizante do PT diz que o numero subiu porque agora os analfabetos estão vivendo mais tempo, graças ao PT!
Já a USP e a Unicamp, ambas com reitorias ocupadas no momento, a primeira caiu do 158º lugar no ranking mundial da Times Higher Education para alguma colocação entre a 226º e a 250º (abaixo de 200 eles não dão mais a classificação exata) e a segunda, que antes rondava o numero 200, agora está abaixo do 300.
A tropa de choque do PT na web ainda está confusa. Antes que se dê a ordem unida e o discurso se alinhe espontânea e milimétricamente em milhares de sites de “representantes da sociedade civil” pelo país afora, metade trata de explicar que a medição é que esta errada ou mudou de critério, distorcendo a realidade, enquanto a outra metade se rejubila dizendo que a USP caiu mesmo e, como é estadual, a culpa é do PSDB.
Enquanto o boi não dorme com essas conversas, as ações dos legítimos representantes dos estudantes do Brasil nas UNEs da vida, entre uma mesada e outra do governo e a medição do faturamento diário pela exclusividade na venda de carteirinhas que valem meia entrada em qualquer espetáculo artístico ou esportivo no país, seguem com o roteiro de sempre, ocupando reitorias para “reivindicar” que os alunos é que passem a avaliar e reprovar os professores e não o contrário, ou que a polícia fique longe dos campus que devem permanecer território isento do cumprimento das leis brasileiras, especialmente as que dizem respeito ao tráfico e consumo de drogas.
Já no front parlamentar colhem-se os louros da missão cumprida depois que impingiu-se ao país a nova lei segundo a qual basta o sujeito declarar-se negro, ainda que tendo a pele alva como a neve e os olhos azuis como o céu da manhã, que ele revoga os 10 anos de esforço do seu contendor que perdeu tempo em estudar ao longo de toda a educação primária e secundária e passa na frente dele.
Trata-se de uma formula especialmente letal posto que, ao mesmo tempo em que insufla o ódio racial, como querem os “multiculturalistas” do PT que juraram dobrar a impertinente resistência da realidade brasileira a confirmar essa sua tese, dá um incentivo fulminante a esse “minta na cara-de-pau que o governo garante” que já provou sua eficácia destruindo o Congresso Nacional e o Poder Judiciário.
Honra ao mérito, portanto! É indiscutível a competência do PT. Do ponto de vista dele faz todo sentido destruir a USP e o resto do sistema educacional do país. Afinal, a obra de Júlio de Mesquita Filho e Armando Sales de Oliveira foi desenhada com o objetivo explícito de matar à míngua os PTs da vida pela paulatina supressão do seu habitat, que é a selva da ignorância e da miséria.
E ainda por cima foi lá que se formou e era lá que lecionava o FHC, aquele sacana que nunca escondeu a sua conspiração elitista para acabar com o analfabetismo.
Nina x Carminha no país de Macunaíma
9 de agosto de 2012 § Deixe um comentário
Com que então 50% das vagas nas universidades federais passam a ser reservadas para negros, pardos e índios, e a metade destas para negros, pardos e índios pobres.
Era preciso que também no que tange à “ação afirmativa” tivéssemos a legislação “mais avançada do mundo” como todas as outras que garantem o caráter “incarregável” do Custo Brasil (cujo “nome de família” não é outro senão Ignorância).
O discurso é de que trata-se de garantir “igualdade de oportunidades” e “combater o racismo” que o brasileiro ladinamente esconde na hora de escolher seu cônjuge e fazer e criar seus filhos mestiços.
A prática é oficializar o apartheid social por cima do racial.
Não ha mais “racismo disfarçado“. Esses hipócritas! A discriminação, agora, passa a ser um componente obrigatório e decisivo da sua condição de cidadania.
Também não ha mais “oportunidade”. Tudo depende, doravante, da cor com que você nasce ou declara ter nascido (de modo a instigar também a desonestidade e a rendição ao dictat para aqueles de maior “senso prático”, além, é claro, de “deixar em aberto” o número dos eleitores interessados na medida).
O recado é, portanto, “desista de se esforçar“. O esforço é elitista e antidemocrático. Não ha mais como superar a sua condição genética ou de nascimento.
O saber que se dane. Ele não leva à nada senão a porta de saída deste país onde todo mundo já nasce o que é e, de agora em diante, será para sempre.
Não percamos tempo, portanto, com coisas custosas e aborrecidas como melhorar o ensino básico, trazer a escola pública ao menos ao nível das (em sua maioria também pífias) escolas privadas brasileiras. Vamos é baixar as universidades federais ao nível do que lhe chegar pela via “do sangue”…
O ódio que isso criará dentro dos campi no primeiro momento é mais que óbvio. Mas isso é questão de tempo pois com o rebaixamento da qualidade, as federais serão abandonadas por quem busca na escola mais que um atestado de raça. Logo se transformarão em homogêneos guetos dos quais fugirão todos quantos não quiserem ter essa marca negativa em seu currículo.
E o mercado de trabalho, como receberá tudo isso? Aceitará o diploma carimbado da cronomatocracia petista?
Ou passará a desconfiar preventivamente de todo e qualquer diplomado negro, pardo ou índio porque sabe que o diploma que ele carrega não significa nada que diga respeito a aprendizado, treinamento ou esforço, mas apenas e tão somente um certificado de pertencimento a uma raça?
“Obrigaremos, então, as empresas a empregar os egressos dessas escolas“, dirá o Robespierre de plantão.
E as chinas, que se danem também?
Não. Não tem nenhum cálculo de justiça social ou esperança de eficácia nessa história. Tá mais pra Nina x Carminha no país do Macunaíma mesmo…
Você precisa fazer login para comentar.