Sabe aquele seu primo merda?
4 de junho de 2015 § 16 Comentários
Sabe aquele seu primo merda que sempre que rolava uma rusga entre a molecada gemia um “Vou contar pra mamãe“? Aquela tia megera que se metia em briga de criança pra fazer um lado ganhar sem ter de lutar?
Pois é…
É isso que vai resultar desse paternalismo patético e racista da chuva de processos por “injúria racial“.
Como se a humanidade precisasse de razões para injuriar e as outras injurias, sem raça nem gênero no meio, fossem menores que essa!
Que a máfia política explore isso atrás de gente tornada difícil por esse paternalismo fácil, de inspiração comercial, a serviço do produto voto, compreende-se.
O problema é a escola e a imprensa invertendo conceitos, incentivando esse tipo de comportamento e tonando elogiavel tudo que sempre foi vergonhoso…
VESPEIRO 
Observo que este post, embora tenha somente 5 parágrafos, desdobra-se para semanas e meses em contínuo debate. Só não entendi qual seria o primo e a tia a processar quem e o que, por conta do que, puta que pariu!
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todo mundo tem um primo merda e uma tia megera, em geral muito burra.
quando não é ele o próprio…
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quando não é ele o proprio burro?…
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Acho que sei quem é o primo dedo-duro…
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Esse saber é algo compartilhável ou ao se apontar o dedo-duro isto será igualmente dedudurar e então ficaremos melhor no jogo de advinhas?
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cada um sabe quem é o seu…
mas eu estou falando do arquétipo.
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pois é esse um grande problema, pois em geral as pessoas desconhecem o arquétipo que vivem, ou que os conduz por determinados caminhos; assim como, no fundo, desconhecem os arquétipos que se contrapõem a elas, salvo caricaturalmente.
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Os sapos de fora não chiam mas, riem-se.
Riem-se dos comentários, não da triste realidade com a qual nos defrontamos na cena político-anarco-demagógica.
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Rir não faz mal: há os que não se riem da realidade e tampouco se riem das ridículas propostas de soluções. E há momento em que somente o riso pode aliviar a a a a
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Palavras fáceis em busca de algum efeito. Preguiça no feriado. Enquanto o rei, continua nu.
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TIRANDO A ROUPA DO REI
No meu caso também tenho um primo merda, mas o grande ranzinza tratava-se de meu irmão. Toda vez que eu aventurava-me na Cristaleira por entre os cálices de cristal de minha mãe, ele dedo-durava: Mamãe o Eduardo subiu na “Cataleira”. Mamãe, o Eduardo jogou o martelo dentro da privada, e depois enxugou com o pano de enxugar louça! Mamãe, o Eduardo jogou um copo d’água na Laika. Mamãe, o Eduardo correu atrás de uns moleques. E la vinha bronca, Mas meu irmão, hoje em dia é meu braço direito, é meu Gerente nas fazendas, desde que fui acometido por um maciço Infarto Antero-Septal do Miocárdio. com comprometimento de válvula Mitral. Pode, cardiologista enfartado!
Viver é uma grande bobagem, pura ilusão, mas valeu! Valerá!
Nada se iguala á nossa antiga “Cataleira”.
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Larissa está lembrando-me que era na Cristaleira que seu avô guardava os vinhos. De fato na Cristaleira de meus avos materno era afamado o “Licor de Jabuticaba” que minha vó tão esmeradamente fazia. Bons tempos, em que se tomava Licor de Jabuticaba. Sabem lá o que é isto? Gostinho do passado.
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LICOR DE JABUTICABA
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Apesar dos primos e das enrascadas viver é bom. Veja por exemplo, METRÓPOLIS, película preferida de Adolf Hitler:
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Enquanto isto o Iran constrói a Bomba-Atômica.
http://www.gatestoneinstitute.org/5895/iran-will-walk
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Uma coisa não se pode negar; a competência da comunalha em fomentar o ódio de classes.
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