ouvi você, Lara Mesquita, falando algo em uma emissora, sobre voto distrital e recall, ouvi parcialmente mas deu para entender, achei interessante, apenas me perdoe o que vou dizer, pois embora minha avo tambem fosse Mesquita (do Porto/Portugal) e seu marido, meu avo fosse Rezende, mas nem tenho Mesquita e tampouco Lara, já que existem os Lara Rezende; bem, sou pessoa com pouca escolaridade, nao tenho nivel superior, dai talvez eu possa ate estar enganado, mas creio que não deveríamos dizer SEU EMPREGO em relação aos deputados, senadores e outros, pois eles tem apenas o MANDATO para o qual foram eleitos, alias deveríamos dar um jeito de mudar e que ninguém pudesse ter mais de um mandato na mesma posição, seja vereador, deputado estadual, federal, senador ou mesmo presidente da Republica, outrossim, jamais ter aposentadoria, serviço medico, pensão vitalícia, isso não e profissão, eles são eleitos para servir a sociedade e depois poderiam ser eleitos para mandato de outra categoria, nunca reeleitos e muito menos aposentados, fazendo disso profissão de uma vida inteira; arrisco dizer hoje em dia que não haja um sequer que seja serio, infelizmente.
Abraço e espero que tenha me entendido.
Parabens pelo teu avo do qual ouvi falar muito.
É isso mesmo, Jose,
para aquilo que os nossos políticos têm hoje deixe de ser um “emprego” e volta e a ser um “mandato”, é preciso que o mandato volte a ser propriedade inalienavel do seu dono e que este possa dispor dessa sua propriedade como bem quiser e na hora que quiser.
É exatamente isso que o voto distrital com recall proporciona..
Meu caro Fernão, considero o voto distrital puro mais eficiente do que o misto, usado na Alemanha, por exemplo. Confesso que me enamorei do distrital puro britânico,pois lá morei por 17 anos. A cláusula de recall é um pouco complicada para ser entendida por nosso eleitor. Para mim, o melhor recall é o da urna.
De qualquer maneira, não há solução sem o voto distrital( puro ou com listas, com ou sem recall). O que não pode continuar é o voto des-proporcional brasileiro onde,para simplificar,o voto de um cidadão de um Estado vale mais ( ou menos) do que o de outro Estado.
Essa a minha avaliação.
Esqueci-me de dizer que já tivemos, na Primeira República, algo parecido ao voto distrital misto. Meus conhecimentos de história não me permitem afirmar se ele veio ou não do II Império.
VESPEIRO 
ouvi você, Lara Mesquita, falando algo em uma emissora, sobre voto distrital e recall, ouvi parcialmente mas deu para entender, achei interessante, apenas me perdoe o que vou dizer, pois embora minha avo tambem fosse Mesquita (do Porto/Portugal) e seu marido, meu avo fosse Rezende, mas nem tenho Mesquita e tampouco Lara, já que existem os Lara Rezende; bem, sou pessoa com pouca escolaridade, nao tenho nivel superior, dai talvez eu possa ate estar enganado, mas creio que não deveríamos dizer SEU EMPREGO em relação aos deputados, senadores e outros, pois eles tem apenas o MANDATO para o qual foram eleitos, alias deveríamos dar um jeito de mudar e que ninguém pudesse ter mais de um mandato na mesma posição, seja vereador, deputado estadual, federal, senador ou mesmo presidente da Republica, outrossim, jamais ter aposentadoria, serviço medico, pensão vitalícia, isso não e profissão, eles são eleitos para servir a sociedade e depois poderiam ser eleitos para mandato de outra categoria, nunca reeleitos e muito menos aposentados, fazendo disso profissão de uma vida inteira; arrisco dizer hoje em dia que não haja um sequer que seja serio, infelizmente.
Abraço e espero que tenha me entendido.
Parabens pelo teu avo do qual ouvi falar muito.
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É isso mesmo, Jose,
para aquilo que os nossos políticos têm hoje deixe de ser um “emprego” e volta e a ser um “mandato”, é preciso que o mandato volte a ser propriedade inalienavel do seu dono e que este possa dispor dessa sua propriedade como bem quiser e na hora que quiser.
É exatamente isso que o voto distrital com recall proporciona..
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Meu caro Fernão, considero o voto distrital puro mais eficiente do que o misto, usado na Alemanha, por exemplo. Confesso que me enamorei do distrital puro britânico,pois lá morei por 17 anos. A cláusula de recall é um pouco complicada para ser entendida por nosso eleitor. Para mim, o melhor recall é o da urna.
De qualquer maneira, não há solução sem o voto distrital( puro ou com listas, com ou sem recall). O que não pode continuar é o voto des-proporcional brasileiro onde,para simplificar,o voto de um cidadão de um Estado vale mais ( ou menos) do que o de outro Estado.
Essa a minha avaliação.
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Esqueci-me de dizer que já tivemos, na Primeira República, algo parecido ao voto distrital misto. Meus conhecimentos de história não me permitem afirmar se ele veio ou não do II Império.
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