A tragédia de Blumenau

11 de abril de 2023 § 11 Comentários

O mal existe em si. A semente dele sempre esteve entre nós. E é com a negação de Deus que ela brota …

§ 11 Respostas para A tragédia de Blumenau

  • Rubi Germano Rodrigues disse:

    A tragedia de Blumenão oportuniza que a justiça repense o seu propósito. Entendo como humana a reação de alguns exigindo vingança. Mas eu não estaria disposto a pagar para que o juiz seja um justiceiro – sai mais barato contratar um jagunço. Eu concordo em sustentar uma justiça para que ela realize o serviço de assepcia e livre a cidade de predadores sociais. O predador de Blumenãu esteve preso e um juiz avaliou que ele poderia ser solto. Eu vejo claramente as digitais desse juiz na machadinha. Ou não soube julgar a situação e deveria demitir-se, ou sabia das consequências e se tornou conivente. Os nossos juízes deveriam ser obrigados a fazer um estágio com os garís que limpam a cidade e assim propiciam que a vida civilizada seja possível na urbe. O garí é um cidadão útil e indispensável. Caso a justiça não seja capaz de livrar a sociedade dos predadores, melhor fechar as portas, demitir todo mundo e economizar esse custo exorbitante.

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  • Ronaldo Sheldon disse:

    Ótima análise e comentário! Sem fé, sem liberdade e sem poder definir livremente seu destino, a vida passa a não ter sentido facilitando aos indivíduos sua entrega à Servidão. A perda das referências religiosas e sociais tornam as pessoas desorientadas, inertes e agressivas, sem culpa, e podem leva-las a desistir da vida sem sentido perpetrando uma monstruosidade tal que lhes faculte os “quinze minutos de fama” e a admiração de seu grupo de pervertidos da “deepweb”, abrindo-lhes, ainda, a oportunidade de ser alcançado pela bala redentora da autoridade pública e a certeza da proteção da justiça garantista de plantão.

    É importante observar que este cenário vem sendo meticulosamente plantado entre nós ao longo dos últimos 40 anos por partidos de esquerda que se apoderaram do Sistema de Educação, faculdades de jornalismo obrigatórias, aprovação de leis que protejem marginais e através de programas diários de televisão que colocam dentro de nossas casas situações sociais de gênero, linguagem e comportamento social até então inaceitáveis, valorizando o bandido em detrimento do cidadão de bem. Não podemos esquecer da questão do armamento dos cidadãos de bem, aprovado por Plebiscito pela maioria da população brasileira e, vergonhosamente, descartado por estas mesmas “forças” de esquerda.

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  • whataboy disse:

    Fernão, um morador de rua compreendeu a causa de nossa decadência cidadã. https://www.instagram.com/tv/Cq8SkgxvHMl/?igshid=ZGVhYjU3OTE=

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  • Adesivos podem ajudar a espalhar a ideia do voto com recall? Ajudar a encher as ruas, manifestar?
    Fiz adesivos de esquerda e de direita, vermelhos e verde-amarelos! Apenas sugestão inicial: podem mudar totalmente ☀☀☀
    https://vladi.dev/voto-com-recall/

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  • Pelo que entendi Tocqueville indicaria que podemos gostar de servir um ditador ou a um monarca. Pois nestes tipo de sociedades teríamos em quem atirar pedras. Teríamos de quem reclamar. Poderíamos tirar o peso de decidir por nós mesmos (o prazer de estar de mãos atadas, um estranho prazer?). Pior (melhor?): neste tipo de regime mais absolutista, não teríamos o peso de nos culparmos ou de nos responsabilizarmos por nossas próprias decisões. Foi isso que Tocqueville insinuou? Onde erro?

    Já no oposto de ditadura ou de monarquia absolutista – em democracias de verdade (não basta escrever “democracia” no nome do país, como a Coréia do Norte escreve, sem aplicar: “República Popular Democrática da Coreia”) – ou seja, em democracias como a Suiça ou a norte-americana nos estados e nas cidades, ou seja, com voto distrital, puro, com recall, iniciativa de lei, retenção ou não de juiz, com cultura de estimular debates nas escolas até com torneio de debates, nestas democracias reais o peso da decisão recai sobre o ombro de cada morador de cada rua: não há como fugir da responsabilidade, esta é a essência das democracias que funcionam para valer, onde o representado manda no representante, portanto, decide pra valer sobre seu próprio destino, em conjunto.

    Temos que sair de um vício psicanalítico de adorar manter ombros leves e pode apenas atirar pedras (nos outros, não em nós mesmos), mesmo pagando 50% de tudo que produzimos em impostos para esse fugaz prazer (vício)?

    Se essa maneira de compreender o que Tocqueville diz tover um tanto correta, há estratégia psicanalítica para ajudar a sair deste vício coletivo, de muitos de nós?


    Poderia corrigir o que entendi mal, pois aprendi sobre Tocqueville com seu vídeo? Apenas quando e caso consiga tempo. Valeu! ☀️☀️☀️

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    • Fernão disse:

      É por aí mesmo: na ditadura imposta por um ditador isolado, o povo subjugado sempre pode sabota-lo; na ditadura da maioria, o divergente fica isolado.
      São as duas situações que v vive no Brasil: a ditadura do Lula/Alexandre de Moraes todo mundo apedreja e fura, já a que o seu filho sofre da patrulha politicamente correta na escola, no cinema, em tudo, custa muito mais enfrentar.
      A do Lula/AdeM é imposta ao corpo (prisão e etc,). A do seu filho é imposta à mente…

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