E os “jornalistas” sem desconfiômetro?
2 de outubro de 2022 § 7 Comentários

O que dizer desses que ouvem que a proibição de celular é “para proteger o sigilo do voto” do olhar do próprio dono dele e que a sala de apuração “não é secreta nem escura” porque o ministro degolador lhes mostrou uma com mesas e computadores sobre elas e, nem fazem perguntas, nem tiram conclusão nenhuma, apenas ouvem, obedecem e saem afirmando a qualidade desse tipo de “prova”?
OI Fernão, chamar esses jornalistas de “sem desconfiômetro” é uma grande gentileza de sua parte, e mostra que vc é educado. Eu tenho um outro nome para eles…
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Fernão, O Nelson Rodrigues utilizava uma expressão, que infelizmente caiu em desuso nestes tempos politicamente corretos. Ele qualificava esta espécie de pessoa como um “cretino fundamental”. Nada mais apropriado. Abraço, Ronald Cavaliere
Enviado do meu iPhone
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São cúmplices.
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A única justificativa para não registrar o voto para levá-lo para si, seria evitar o voto de cabresto… mas não sei nem se isso é legal.
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Fernão, é que esses “jornalistas” já são da geração Paulo Freire. Ou, seja, são militantes travestidos de jornalistas!!!
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Além disso, é uma geração de “recórteres” condicionada pelo “press release” a acreditar no que as assessorias de imprensa dizem. Não possui a menor capacidade – para não dizer honestidade – intelectual para questionar a autoridade.
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Não lembro se já compartilhei com vocês essa análise, que pode ser útil no segundo turno:
O fenômeno Bolsonaro
Quando na maioria dos países do mundo, a população apenas vai às ruas para reclamar do governante, no Brasil, a população comparece em massa para prestigiar o seu presidente. O que está provocando esse fenómeno, sem precedente na história recente da humanidade?
Ver resposta em https://segundasfilosoficas.org/o-fenomeno-bolsonaro/
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