O álibi de Bolsonaro

8 de junho de 2021 § 31 Comentários

Mayra Pinheiro, como Pazuello também já tinha feito, deu baile nos senadores. Luana Araujo não precisou: as “excelências” é que tiraram-na para dançar. Não comungam daquela máxima de que democrata é quem continua a acreditar em democracia mesmo quando ouve o que não gosta. Conforme o interlocutor voltam a ser só os jagunços de sempre, brandindo seus chicotes e seus facões, apesar dos cabelos e das unhas “feitos” e dos ternos Armani…

Com Manaus dada como caso encerrado posto que está claro que foi sufocada pela ladroagem local dos íntimos da “chefia”, a compra da Coronavac pelo governo federal esgotada, a da Pfizer tendo dado o que tinha que dar e a bula por decreto que não houve definitivamente não tendo havido, tudo que sobrou para ela foi o imorrível “cloroquina ou não cloroquina”…

Mas isso não tira a pertinência do que Luana Araujo disse à CPI. Ela, que só conhecia Marcelo Queiroga por reputação, soube logo que ele virou ministro que queria criar uma secretaria de combate à pandemia mas foi tomada de surpresa ao ser sondada para o cargo. “Não teve padrinhos”. Acha que ele chegou ao seu nome examinando listas de brasileiros prestando consultorias a organismos internacionais de saude, “ou sei lá“. Teve, então, uma ou duas entrevistas com o ministro, “de profissional para profissional”, em que este logo lhe disse que seu nome não seria aprovado na instância política e seguiu adiante.

A pergunta que decorre de tão singelo relato, para qualquer pessoa normal, é: E DAÍ? Quem foi nomeada, afinal, entre tantos outros nomes eventualmente plotados e sondados – a dra. Mayra Pinheiro que depusera dias antes – é de alguma forma inferior a Luana em formação, titularidade e referências? Essa diferença é suficiente para “criminalizar” a não confirmação da opção Luana, segundo ela própria, contemplada por razões meramente fortuitas? O desempenho de Mayra no cargo gerou algum tipo de desastre? 

Sobre autonomia dos médicos disse Luana que, conquanto imprescindível, posto que o que salva um paciente pode matar o outro, ela “não é um cheque em branco”; dá-se considerada a “construção do conhecimento” que, no caso da cloroquina, era um no início e outro no presente momento da pandemia. Por tudo quanto consigo destrinchar do som e da fúria do histérico “noticiário” tupi sobre a pandemia, tendo a concordar que já ha razões bastantes, hoje, para se “abandonar a esperança nos benefícios da cloroquina” (uso as palavras dela). Mas mesmo que não houvesse mais nenhuma controvérsia a respeito, em que momento exato deste ano e meio de pandemia o “conhecimento construído” chegou a um volume que justificasse passar a chamar de “crime de lesa humanidade” qualquer menção da possibilidade dessa droga servir para alguma coisa em relação à covid?

É muito barulho por nada”, repetiu várias vezes a Luana que, para certo publico, tornou-se a musa do único “reality show” comparado pela mídia engajada ao BBB da Globo, ao qual tudo que restou … é fazer barulho em torno desse nada.

Se esse show teve algum benefício foi mostrar que o que a elite do funcionalismo representada por ela, por Mayra Pinheiro e até por Eduardo Pazuello têm em comum é que, como comprovaram seus depoimentos, todos põem o Brasil e o enfrentamento da pandemia acima até da bazófia do “patrão” Bolsonaro, ao contrário do que fazem a imprensa, o STF e a nata da CPI encarnada pela dupla Renan e Omar, síntese da ignorância covarde e cafajeste que distinguiu quase todos os “nobres senadores” dos seus interrogados até aqui. E isto porque o foco declarado dessa histeria não é, nem o Brasil Real, nem a doença que o aflige, é apenas e tão somente retomar o poder para a esquerda da privilegiatura.

Como convém aos dois “lados”, ficou mais uma vez de fora o único debate que interessa ao Brasil: o que foi, afinal, que bloqueou o “fique em casa”, a falsa confiança na cloroquina sibilinamente instilada nos ouvidos de um povo naturalmente propenso ao suicídio por um Jair Bolsonaro cheio de “intenções assassinas”, como dirá o relatório final da CPI pronto desde antes dela começar, ou o apertamento insalubre do favelão nacional e a insegurança econômica extrema em que vivem seus habitantes, ambas criaturas diretas do comportamento que levou os juizes desta CPI e tantos de seus comparsas nos mesmos crimes até a porta da cadeia antes que os monocratas do STF, empanturrados de lagostas, as trancassem definitivamente com todos os ladrões da republica para fora.

É pelo sucesso em censurar mais uma vez esse debate que o presidente-sindicalista de fardados, que só nos rouba com a lei, poderá apresentar-se ao eleitorado em 2022 com o álibi que, para não se trair, a esquerda lhe garante: o de candidato que tem de pior contra si apenas acreditar na cloroquina por oposição à alternativa, o presidente-sindicalista de paisanos, “o maior assaltante de todos os tempos” na definição do Banco Mundial, que nos rouba também contra a lei.

Só que não roubar contra a lei, neste país sem polícia, é uma opção de cunho moral ou religioso, quando não apenas uma tática eleitoral. Nada tem a ver com democracia. O PT também vendia o “monopólio da ética na política” até instalar-se solidamente no poder, primeiro com o “Lulinha Paz e Amor” pra não doer muito…

Assim, tudo bem que você eleja um para livrar-se do outro como quimioterapia. Mas nenhum dos dois altera o contrato leonino povo x governo vigente no Brasil. Ambos são nascidos e criados no Brasil Fake, da privilegiatura, que vive de explorar o Brasil Real, e se você perder a consciência disso estará a entregar-se ao inimigo feito um otário e a servir à conspiração para levar mais uma rodada do jogo mantendo fora do radar da massa dos eleitores aquilo que condena o Brasil a essa miséria medieval. A saber: o assalto sistemático, diuturno e continuado à mão armada de leis que automatizam a roubalheira dos muitos pelos poucos, que ambos os “lados” da privilegiatura trabalham unidos para que não seja interrompido jamais.

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§ 31 Respostas para O álibi de Bolsonaro

  • Não podendo a raiz moral ser modificada, resta a educação social da Democracia.
    Educação e Democracia. Qual é a causa e qual é o efeito? O que deve vir primeiro? O que é condição sine qua non para a outra? Saber essa resposta permite começar o trabalho.
    Enquanto formos uma sociedade ignorante, regida unicamente pela “Lei de Gerson”, nada vai mudar.

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    • Flm disse:

      Historicamente, porém, constata-se que a melhora da educação média dos povos é consequência, e não causa, da adoção da democracia. Só quando o povo passa a mandar no governo o povo passa a ter mais investimento público que o governo (na verdade que os membros do governo). E quando é ele que escolhe, o setor em que mais investe é sempre o de educação.

      O que barra a democracia é a censura.

      Democracia é coisa muito básica que qualquer analfabeto entende. Tudo que é preciso para que o povo obrigue o governo a adota-la é mostrá-la funcionando onde de fato existe. Toda a alta literatura política – aqueles textos complicados e herméticos – é, quase sempre, uma grande tapeação, cortina de fumaça, venda de gato por lebre para impedir a democracia de se impor.

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      • A.(sno) disse:

        Acho que o João Pereira Coutinho hoje, na Folha, acrescenta algo interessante sobre censura.

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      • Como fazer que um povo deseducado possa “mandar” no governo?
        Sabemos que governos como o nosso mantêm seus povos deseducados.

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      • Flm disse:

        Fácil!
        É só dar a ele o poder de demitir a qualquer momento os políticos que elege, de recusar leis feitas para empobrece-lo e de propor as que precisa ver aprovadas para poder trabalhar em paz.
        Recall, referendo, iniciativa.
        Os suíços fazem isso desde 1291 quando não devia ter nem 2% deles alfabetizados.

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      • Fernão disse:

        Sim, perfeito!
        João Pereira Coutinho é das poucas coisas que vale a pena ler na mídia impressa hoje.

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      • Caro Fernão
        Reparto de suas propostas e muito me apraz saber que um jornalista como você se bate por esses princípios no Brasil, entretanto ninguém vai “dar” ao povo esse poder se ele próprio não tomá-lo; ou pela força ou pelas normas. É aí que questiono como um povo deseducado poderá mobilizar-se nessa direção? Ou uma insurreição popular que não creio ou a liderança de uma elite verdadeiramente republicana que não existe.

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  • João Pedrinelli disse:

    Ótimo Parabéns

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  • Marcos Andrade Moraes disse:

    Texto mentiroso, verdadeiramente imbecil. Como a sua família ainda não se livrou de vc? Ah, não temos mais Barbacena…

    MAM

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  • Domingos disse:

    Excelente texto. Até porque foi escrito de forma que dificulta os criadores de fake news do gabinete do ódio de propagarem infâmias. Assim como deixa mui
    to claro o papel dos ladrões do PT.

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  • Eduardo Celso Poiano disse:

    Mas como mudar este estado de coisas? Eu, que acreditava no reformismo por etapas, estou perdendo a esperança. Talvez nós, liberais brasileiros, precisemos mudar de estratégia. Acabo de ler “Uma nova Constituição para o Brasil”, do Modesto Carvalhosa. Está tudo lá, do voto distrital ao fim da lei Rouanet. O silêncio sobre o livro na imprensa e na academia é assustador, embora sintomático. Gostaria de ler uma resenha sua sobre essa proposta, Fernão. Seria um grande impulso para colocá-la no debate nacional. Abraços.

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    • Flm disse:

      Eu continuo acreditando em reformas por etapas, mas desde que comecemos pela primeira que é a que institui a democracia no Brasil: o voto distrital puro com recall, iniciativa e referendo. Este põe o povo mandando no governo. Então sim, por etapas, o povo fará as reformas de que precisa na velocidade e com a intensidade que achar adequadas. Indo e voltando, ajustando e reajustando. A vida é uma reforma permanente, quem não faz morre. E esse é o incentivo que mantém nossa espécie viva.

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  • flaviolacazequeiroz disse:

    Bom dia meu caro Fernão, acompanho tudo que você escreve no Vespeiro e em relação a este O álibi de Bolsonaro, não consigo entender a verossimilhança distinta que faz entre Bolsonaro e Lula. A franqueza de Bolsonaro o coloca em absoluta distinção a qualquer de seus adversários políticos e sinceramente não acredito que ele pretenda iludir os brasileiros.

    Cordialmente,

    Dr. Flavio Augusto Lacaze Queiroz

    Cel 981036611
    e mail flavio@flavioqueiroz.com.br

    [GRAFICA_LOGO]

    Vila Mariana 55750845

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    • Flm disse:

      Não é que ele pretenda iludir. Ele é isso. Um sindicalista de fardado. Um produto do sistema. Vive de ter e de distribuir privilégios. Como grande parte dos brasileiros não sabe o que é democracia.

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  • Flm disse:

    Sim, é melhor a franqueza tosca dele que o maquiavelismo tosco do Lula. Mas a resposta para você está na que dei ao Eduardo ai encima

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  • whataboy disse:

    Fernão, para defender a correta constatação de que não temos ferramenta nenhuma de uma democracia sem aspas, não existe motivo para desdenhar tantos e tantos absurdos do desqualificado de Brasília. Ignorar vacina e máscara e divulgar pajelanças como a cloroquina resultou sim em muito mais mortes. Não desequilibre sua balança para medir dignidade humana apenas para defender suas ótimas avaliações sobre o sistema de castas construído com leis e mais leis. Imperdoável ignorar o fanatismo de um genocida e sua turma.

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  • José Tadeu Gobbi disse:

    Fernão

    É preciso raciocinar que num país onde todo mundo é esperto, todo mundo é otário.

    Assim como os traficantes de escravos, contrabandistas e toda ordem de farialimers, togados, fardados ou paisanos da época, acoitaram a família real portuguesa e sua corte de parasitas, que Napoleão despachou para cá, também nos tempos atuais são os mesmos traficantes de escravos, contrabandistas e farialimers que sustentam, por ação ou omissão, este estado de coisas.

    É desta realidade imutável que tiram vultosos lucros e vantagens, tanto quanto a família real portuguesa e sua corte de parasitas que contribuiu muito para que tudo continuasse igual e melhor para os novos nobres locais incorporados à corte.

    Estão ai os quatrocentões de São Paulo como prova disto. Poucos não são bolsonaristas raiz. Poucos perderam com esta ou com qualquer outra crise pela qual passamos.

    Faça a pergunta certa, quem não quer que se mude as regras do jogo para que tenhamos voto distrital, cláusula de barreira, recall ou que se implante no país um regime de representação digno deste nome?

    Por que, embora tenhamos um agronegócio de alta performance com a maior e melhor produtividade do mundo, com empresas modernas, sustentáveis e competitivas, que absorveram sem crise os paradigmas ESG de gestão, por que, apesar deste cenário, quem fala pelo setor são agrotrogloditas que ainda vivem do extrativismo predatório e feudal e representam 5% da produção?

    Muita esperteza come o esperto. Sobram os otários, que se acham também espertos. Para que os lucros continuem temos que viver em alphavilles num país devastado pelo atraso e governado por ogros, como nós.

    Abraços

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  • Fernão disse:

    Não sei quem são os 5% que vivem do extrativismo predatório e feudal de que v fala. Conheço os 5% que vivem dos impostos que pagamos. Nunca houve sociedade em que eles não existissem antes ou depois de Napoleão. Oferecida a teta, haverá sempre quem mame. Cabe a quem paga a conta ter a humildade de ir aprender com quem se libertou como se constroem as armas institucionais que libertam, e encontrar op jeito de coloca-las em funcionamento. Não é questão só de vontade desinformada. É de competência.

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  • Francisco G Nóbrega disse:

    Caro Fernão, aprendo horrores consigo. Me ensinou que o nosso problema está mais lá embaixo, como criar uma democracia assim como a pouca relevância da briga das privilegiaturas pelo poder. Mas, se o pecado final do presidente for o apoio à cloroquina, ele está certo! Como disse Churchill “The greatest lesson in life is to know that even fools are right sometimes.” Documentos chineses de fev 2020 declaram “novos usos para drogas antigas” falando da cloroquina que trabalhos existentes revelavam atividade antiviral. Até hoje a cloroquina está nos protocolos de tratamento da China e de Cuba por exemplo. O número de mortos por milhão mostra que acertaram muito mais que o ocidente. A hidroxicloroquina, menos tóxica, faz o sucesso do Senegal, da França de Marselha, e da Índia como profilático e tratamento precoce. Mas a fila anda e medicamentos mais eficientes que as cloroquinas emergiram e o mais usado e de sucesso (atua em todas as fases da doença) e de enorme segurança (mais seguro que dipirona e paracetamol) é a ivermectina que NIH e OMS relutam aceitar pois a turma do remédio caro e da vacina mandam por lá. Fique alerta, tratamento imediato existe e muitas moléculas estão já identificadas. Visite c19early.com e não se misture com os “assessores de imprensa” que habitam a Globo, CNN e grandes jornais. Saudações!

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    • whataboy disse:

      Francisco, documentos publicados em rede de cientistas da Coreia do Norte mostram estudos que comprovam: todos os recuperados da Covid-19 tomavam ao menos dois copos de água por dia. Experimente e divulgue. Estudos mais recentes, tentam achar soluções para deficiências de cognição. Infelizmente, ainda não acharam.

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  • Jackson Blecker disse:

    Talvez Figueiredo tivesse razão quando falou que preferia cheiro de cavalos ao cheiro do povo, por sua vez Bolsonaro claramente gosta de cair nos braços do povo e pode parecer populismo. Certeza somente é o gosto pelo dinheiro da turminha da esquerda e não fico focado somente no Lula, que ainda consta como réu condenado em seus processos, mas em todos eles; a Globo que perdeu a boquinha e mostra claros sinais de problemas financeiros, o Zé Dirceu que deixou de financiar seus amigos ditadores, os sindicatos que perderam sua fonte pelega, os artistas que perderam sua Rouanet, a Folha de São Paulo e o Estadão que perderam seus leitores por absoluto distanciamento de valores éticos e morais, os empresários corruptos que atrasaram o Brasil para o livre mercado e finalmente os políticos e o funcionalismo público por pura abstinência ao “jabacule ” que é a senha para que algo caminhe nos pântanos governamentais. Com o fim da ditadura ingressamos na democracia dos “coronéis ” oligarcas, depois dos comunistas e agora a da caserna, convenhamos será preciso ainda um tempo para a de Lincoln

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    • Flm disse:

      Esse “tempo” é indefinido. Pode ser eterno…
      O que define se haverá ou não a de Lincoln é a nossa competência em furar a censura a ponto de mostrar a uma quantidade eleitoralmente significativa de brasileiros que democracia existe e como ela funciona.
      Só então ela acontece, façam o que fizerem os zés dirceus. Eles não são importantes. São criaturas da noite que derretem quando iluminados pelo sol.

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    • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

      Sr.Blecker, o jabacule é uma epidemia própria dos pântanos governamentais ao que tudo sempre indicou nos últinos séculos. A grande descoberta é que é transmitida pelo… JABACULEX.

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      • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

        Em tempo… somente conseguiremos extinguir , erradicar, substancialmente o JABACULEX qundo produzirnmos em quantidade o antídoto eficaz: o voto distrital puro com recall e demias quesitos acessórios. Alguém ainda duvuda?

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      • Herbert Silvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

        Os pântanos governamentais são próprios da natureza humana política desvirtuada. Para o devido saneamento do JABACULEX, istoé, erradicação do mesmo via emprego do voto distrital puro com recall, referendunus….Será que o Congresso Nacional atual topa a parada. Privilegiatura condena, mas não pune a si mesma, restando ao favelão nacional exercer sua cidadania tomado por um sentimento de pertencimento tal que os pântanos politiqueiros sequem.

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      • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

        Parece que o jabacule de 2922 já está em vias de sair do fornunho eleitoreiro para ninguém botar defeito ou voto em contrário, tudo a pedido do PR ao inistro obediente Guedestein.. Caxias nynca imaginou que veria lá do Olimpo, digo, dos Elíseos, um Brasil como esta onde quaisquer uns ganham as melhores honrarias do exército,digo, Exército.

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  • GATO disse:

    Viva o Paú Brasil, está chegando o milagreiro de 2022 é o Jaula, Ja-Ula, cinquenta e um em cada sem (100) brasileiros vão botar neles, pois nem hidroclorocina, nem Xoxocilina, só 51 de Pirassununga e seus problemas se acabaram. Este povo não aprendeu que SemSung as coisas não se resolvem tem que ser por transfusão ou por extração, só assim se resolve. Queimar – Cortar – Derrubar isso sim faz funcionar. Cultura para aborígenes, bandeirantes capitães do mato, príncipes afrodescendentes nunca vão resolver ou solucionar a equação dos Trópicos de Capricórnio, de noite todos querem é se esbaldar, com calça justa ou com coturno no pé, todos eles fazem de NÓS todos um NOVO mané. VIVA O PAÚ BRASIL – LOUVEMOS O JÁULA……

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  • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

    Que susto Fernão” Ao rolar os comentários pasei direto por uma omente o que nos faltava: um pseudo “Lincoln” numa pseuso-democracia.fotografia

    Volei e me deparei com a caricatura do Bolsofranken misturado com o
    Lulastein e aí que percebé que se tratava do “Lincoln” gerado para tapear os “tupiniquins” macunaímicos. S[ómo

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    • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

      Não estou conseguindo abrir a janela dos comentários na forma expandida, mas vou reesvrever o comentário , pois saiu truncado.: Que sustoFernão. Aorolar os comentários passei direto por uma fotografia que me parecei ser a de Abrahan Lincioln. Voltei atrás e me deparei com a caricatura do Bolsofranken nmisturada com o Lulastein e aí percebí que se tratava do “Lincoln” gerado para tapear os “tupiniquins” macunaímicos.

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