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20 de dezembro de 2020 § 32 Comentários

§ 32 Respostas para !!!!!!

  • Adalberto De Queiroz disse:

    Quais conquistas podem ser perdidas? Quais metas e horizontes novos podem ser conquistados?

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  • Rubens Perez Filho disse:

    Lembrar q Bolsonaro esta la exatamente pela PODRIDÃO dos politicos EM GERAL, desde q a tal democracia se instalou. Acordos entre CORRUPTOS da Camara, Senado, Judiciaro e imprensa nos levaram a apostar em alguem q nao tem perfil de presidente. Mesmo assim, essas verdadeiras MÁFIAS continuam trabalhando para continuar mamando no dinheiro de quem trabalha. O problema é muito maior q o Bolsonaro! E a folha, publica algo?? VERGONHA!

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  • Alexandre disse:

    Essa imprensa aí não vale nada, Fernão. São capazes de qualquer malabarismo retórico para culpar o (governo) Bolsonaro de alguma coisa, ou de condená-lo por antecipação. E digo isso sem ser bolsonarista e reconhecendo que outras críticas (sinceras) são merecidas.

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  • carmen leibovici disse:

    Há tempos, quando Michel Temer fez “modificações estruturais”,eu avisei, aqui neste Vespeiro ,que isso iria acontecer.Michel Temer fez “um ajuste”para” adequar” às finanças nacionais a roubalheira do Estado sem precedentes que o PT perpetrou ;eu avisei que o Brasil sairia daquela mais pobre com os privilegiados do estado protegidos.Foi isso que aconteceu.Foi Temer que seu um jeitinho em tudo.Pode procurar o que eu escrevi aqui naquela época.

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  • MARIO MATTOS disse:

    Evidência de que, tal qual Jeca Tatu, Brasil sofre parasitose aguda.

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  • Lourenço disse:

    Nada diferente do que possamos esperar dessa jornal de merda

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  • JCVARIG disse:

    A Folha….cortada em tiras de 10cm e enrolada, deveria adotar o nome “Gramma” e ser exportada para a Venezuela…todos sabem para o que. Serra e Alckmin perderam (mas poderiam ter derrotado o PT) se tivessem tido “cojones” para defender o Plano Real e seus derivados. Hoje, esses dois e o próprio FHC se juntam ao que há de pior na política (e no judiciário) contra Bolsonaro…que pode não ser a “Brastemp” que todo brasileiro sonha mas é muito menos ruim que as outras “escolhas”.
    Eu aprendi aqui e em outras leituras que nós estamos muito aquém de um democracia funcional. E sempre que possível falo sobre voto distrital e recall de mandatos com pessoas tidas como pouco instruídas. O conceito é tão claro que não preciso muito esforço para convence-las. O problema é que boas ideias carecem de permanência. Parecem ser passageiros de ônibus…desembarcam no próximo ponto….

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    • Olavo Leal disse:

      Brilhantes palavras, JCVARIG. Tudo encaixado devidamente dentro da problemática atual. Temos isentões e sensatões aos montes, criticando e…. sem candidato(s) que tenha(m) condição(ões) de bater Bolsonaro ou qq poste do Lullalau, em 2022.
      Na minha visão, candidatos e eleitores do PSDB erraram demais ao se voltar contra Bolsonaro no 1.o turno, pois transmitiram a ideia de que apoiavam o poste do Lullalau. Aí perderam todo e qualquer apoio externo ao partido. Resultado foi sabidamente pífio.
      Tivessem atacado o petismo, transmitiriam a ideia de que poderiam combater esse mal – a quadrilha do PT – melhor que Bolsonaro. Aí haveria melhores condições de irem para o 2.o turno com o capitão.
      Combater Boldsonaro foi e continua sendo o grande erro do PSDB.

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  • Cyro Laurenza disse:

    Três manchetes alvissareiras

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  • LSB disse:

    Caro Fernão,

    Por essas incoerências e contradições gritantes (ou que deveriam ser “gritantes” aos olhos leitores, embora creio que a maior parcela da minúscula parcela da população que lê jornais não percebe) que parei de respeitar a “grande imprensa”.

    Logo abaixo da manchete, em letras garrafais, anunciando uma “senhora” década perdida (míseros 2,2% de crescimento em 10 anos!), o editorial seguinte, sem corar, expressa o desejo, ou esperança, de que “Jair Bolsonaro não ponha TAIS CONQUISTAS a perder”.
    (de fato, a “marretação” foi “pular” a última década: do governo FHC e Lula já “salta” para a crítica a – ou lamentação sobre – Bolsonaro).

    Lamentável! Qual conquista? A medalha de ouro em “Desenvolvimento mais Medíocre da História”? Ou o “Nobel em Incompetência”?

    SE a frase fosse “Espera-se que Jair Bolsonaro NÃO TERMINE de por tais conquistas a perder” ou “Espera-se que Jair Bolsonaro NÃO BOTE OS PREGOS NO CAIXÃO DE VEZ”, ainda haveria alguma lógica,coerência e HONESTIDADE INTELECTUAL.

    Mas como fazem, é completamente intragável!

    Abs
    LSB

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  • GATO disse:

    DE QUE MUNDO ESTÃO FALANDO.
    Se for o mundo dos que mantiveram os privilégios, tem toda a razão, essa porcaria de vírus atrapalhou as viagens, os mimos, os bons hotéis, aviões, que a privilegiatura está acostumada. Já o povão, nunca saiu do cagalhão em que vive, pois com o Bolsa Família ou com os R$600 ou 300, a vida continua uma beleza, não tem o que reclamar. De repente podem se revoltar por isso, mas nada que não seja contornável com umas 50.000 mortes, menos que as do COVID19. VIVA o PAU-BRASIL.

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  • terezasayeg disse:

    Alguma surpresa? Estamos numa espiral descendente desde 2014 e nenhuma perspectiva de melhora.

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  • AMERICO MELLAGI disse:

    Desde sempre, exceto alguns poucos e curtos períodos, o Brasil perde uma década atrás da outra. Delfim dizia que o Brasil seria uma Bélgica. Não chegamos lá e esse objetivo parece cada vez mais distante. O nosso câncer se chama corrupção e pouco está sendo feito para xonbate-lo

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  • Marco Antonio Perira disse:

    O eleitor precisa ser ensinado a ter uma visão de longo prazo (footprint) mais afinado. A consequência de escolhasequivocadas para representá-lo tem um efeito de longo prazo, e é irrecuperável quando mal feita.
    Sabemos muito bem a quem atribuir essas década perdida.

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  • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

    Reformar o que aí está, urdido há séculos, vai demorar um pouquinho mais, pois parece que ninguém sabe por onde começar, ou fingem que não sabem… para terem tempo de negociar lá na Grande Casa de fazer Leis brasileiras, o Congresso Nacional e a nata da privilegiatura, que não está nem aí para o povo que deveria representar.
    Vamos um dia conquistar o sistema de voto distrital puro com recall, iniciativas, referendos e bota fora de maus juízes, do tipo que não tem currículo notável nem ilibada reputação… e certamente aparecerão os especialistas para impor urna eletrônica pelo alto grau de confiabilidade a olhos vistos…
    Se a via armada, facilitada também pelo armamento leve que Bolsonaro quer disseminar Brasil afora para a auto defesa dos cidadãos – só para começar o “tiroteio”… – e com a participação de nações “amigas” para esses momentos de crise gerada e altamente lucrativa, caso haja confronto armado para impor uma nova República, não é a saída inteligente no mundo da política sadia e diplomática, então somente nos resta mesmo que as mudanças partam de dentro do sistema apodrecido pela corrupção – que Bolsonaro afirma sempre que não existe no governo dele -, mediante a pressão do povo sobre os políticos e seus inúmeros partidos. Reformas fiscal, econômica, partidária, eleitoral, estão a espera dos brasileiros de bem que queiram arregaçar as mangas e atritar com as sinecuras que aí estão sempre se metamorfoseando.
    Aqui já me taxaram de poliana por não concordar com a via armada para derrubar tudo o que de errado há, ignorando as leis, mormente a Constituição Federal, mesmo com os defeitos todos que apresenta.
    A fornalha das mudanças desejadas deve ser a vontade do povo em ser cidadão de fato, o ferro frio a ser malhado é isto tudo no que transformaram o Estado brasileiro, o martelo é o respeito às leis – que carecem inúmeras modificações – sob a égide do Judiciário… e o desejado protagonismo das forças ainda vivas do Congresso Nacional resultando na nova forma de Estado democrático republicano, desejado por todos aqueles que sabem onde aperta o calo da penúria material e imaterial, pela morte da alma do povo brasileiro, hoje tão desprezado em nosso grande latifúndio improdutivo por falta de lideranças capazes e corajosas. Não é possível ou não temos vontade política suficiente para forçar que as reformas comecem a acontecer?
    A propósito, onde estão as miríades de SINDICATOS., de trabalhadores e patronais que não se sentam lado a lado para estudar como acelerar o processo de reformas necessárias?
    Para equilibrar os ânimos poderíamos contar também com essa quantidade de igrejas pregando sobre as vantagens de se viver para a construção e defesa do bem comum de toda a sociedade, sem sectarismos naquilo que é de interesse imprescindível para todos.
    E, para terminar lembro a frase de Júlio de Mesquita Filho: ” Democracia se constrói com imprensa livre”, e compromissada com a verdade e a democracia.
    Acalmar os ânimos e pulso firme do Judiciário – que fará mea culpa no que lhe compete de mazelas – e aos poucos resgatar o que é direito e dever de todos, conforme a Constituição Federal, sempre muito esquecida.
    A pandemia abriu um rasgo no tempo para que percebemos a necessidade de refletirmos sobre tudo o que de errado toleramos ao longo de nossa história.
    Corrigir os erros deve ser a nossa profissão de fé no Brasil e seu povo.
    Ação rápida e enérgica sim, mas com total respeito a vida, pois agindo assim teremos nossa meta legitimada e reconhecida por todos que clamam por sua porção de pão!
    Aproveito a oportunidade para desejar a todos muita paz nestes momentos finais de 2020 tão sofrido, mas que abre nossas mentes para a construção de um mundo melhor para todos.

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  • Mario disse:

    É uma pena que a Folha tenha chegado a esse nível. Já foi, lá no passado distante, um jornal isento e sério. Perdeu a isenção, perdeu a seriedade, perdeu a credibilidade. Hoje é apenas a ferramenta de reforço da distorção abjeta dos fatos reais. Tudo em nome da ideologia de pseudo “esquerdistas”.

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  • GATO disse:

    RESUMO DA ÓPERA
    Use papel Neve da cor amarela. Viva o Paú-Brasil.

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  • Pedro Marcelo Cezar Guimaraes disse:

    A elite Globalista determina o socialismo hegemônico…manipula a opinião pública…impõe o cabresto!
    A destruição dos valores conservadores (família,religiao, propriedade e liberdade) sao linhas estratégica de acao.
    A roda-gigante do capitalismo(livre iniciativa, liberdades individuais, desenvolvimento e prosperidade econômica e mobilidade social ascendente) foi emperrada.
    A corrupção, crime organizado e o ativismo judicial o sindicalismo e a política partidária da elite dominante sao ferramentas da aniquilação.
    Resultado: Pobreza e servidão.

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  • RENATO ABUCHAM disse:

    Fernão, sobre o tema da Folha, que não deixa de ser verdadeiro pelo que ocorreu ao longo dos últimos 40 anos, segue comentários que me fez Francisco Barbosa, economista.

    “A pobreza no Brasil decorre, segundo muitos economistas, e é real, da reduzida taxa de crescimento do PIB, pelo menos nas últimas quatro décadas, sendo a última a pior, 2.010-2.019. Nesta, a renda per capita aumentou zero, e o PIB pouco mais que isso, em dez anos.

    Basta avaliar um dado: se, nesta década, o PIB do país tivesse crescido em média 6% a.a., viável, o PIB de 2.019 seria 80% maior. É a perda em um único ano, somente considerando os dez anos.

    Não basta sabermos que cresceu pouco.

    É preciso saber porque, para que os mesmos motivos, e/ou outros de mesma qualidade, impeçam o pais crescer o que precisa nos próximos 40 anos, ou mesmo eternamente.

    Segue minha avaliação de causas das últimas 4 décadas .

    Resumo: no período considerado, o Brasil conviveu com elevadíssimos desperdícios de recursos produtivos. Citarei alguns:

    1 – Talvez, o mais relevante: o nível das atividades produtivas variou demais. Causador, a própria política econômica.

    Desperdícios: desemprego médio elevado, capacidade ociosa média elevada, inibição de investimentos, desmanches frequentes de investimentos, desbalanceamentos sucessivos da estrutura produtiva do país, e mais.

    2 – Delinquência elevadíssima. Quanto ela custa para a comunidade, indiretamente via gastos públicos (polícias, poder judiciário, etc.), e diretamente, com segurança patrimonial, seguros caros, vigilância bancária, etc.

    Vão aí 10% do PIB, anualmente? Faltam recursos para educação? Estão aí… Basta copiar Singapura.

    3 – A burocracia, tributária, trabalhista e outras, custo indireto e direto para a sociedade.

    Considere-se, por exemplo, a relação custo/benefício da justiça trabalhista para os empregados. Ridícula.

    4 – O Estado é ineficiente em tudo o que faz. A estatização de atividades produtivas básicas, no passado, deu no que deu.

    Vide: as escolas públicas hoje estão perdendo espaço para as particulares, por desinteresse dos candidatos, apesar do custo barato. O comunismo faliu. Os de esquerda importante, cresceram pouco.

    5 – Ocorreram outros motivos para importantes desperdícios nos últimos quarenta anos. Aliás, já leram, por inteiro, atas do COPOM, recentes e do passado? ”

    Fernão, sugiro que venha a entrevistá-lo para explicitar melhor onde a politica econômica falhou e, lamentavelmente, continuará falhando se não corrigirem os erros (inconscientes) atuais. Infelizmente, não falha apenas pela ideologia de quem faz a politica econômica. Falha, fundamentalmente, pela falta de visão das consequencias das consequencias da política em prática. Assunto muito amplo para pedir para escrever sobre isso pela complexidade dos sistemas econômicos onde múltiplas variáveis atuam simultânea ou isoladamente. Ele é um dos raros economistas – para mim o único que conheço – que explica as flutuações da economia, suas causas e efeitos. Seria mais fácil de serem entendidas (flutuações) se as expor numa entrevista. Será uma pena não registrar a avaliação atual e o conhecimento desse economista em face dos problemas que temos de resolver para que nosso país se torne mais desenvolvido.

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    • carmen leibovici disse:

      Sr Abuchan,aonde o senhor quer chegar com esse palavratorio todo?
      O senhor precisa escrever isso tudo para os gestores nacionais.Se eles lhe derem ouvidos,rirao, primeiro porque o senhor fala o óbvio ululante ,especialmente no que tange a consequências e não causas, segundo porque não estão interessados em ouvir.
      Aqui,trata-se de poder tirar dos cargos os incompetentes e cínicos de suas cadeiras cativas no poder,sempre que preciso,e não apresentar-lhes análises vãs,com o perdão da franqueza.

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    • flm disse:

      É bem mais simples que isso, Renato.

      Desde 1988 mil municípios novos foram criados no Brasil. Mil novas centrais permanentes de gasto.

      Só na Era PT, segundo dados do FMI, o Estado brasileiro, o que mais cresceu no mundo, dobrou de tamanho (ou melhor, de custo).

      Tudo isso dentro do ambiente criado pelo que Roberto Campos chamava “O hexágono de ferro” instituído pela Constituição de 88:

      1. a estabilidade do funcionalismo
      2. a irredutibilidade dos seus salários
      3. a isonomia das remunerações do setor publico
      4. a autonomia dos poderes para definir seus próprios salários
      5. o direito irrestrito à greve no setor publico
      6. o regime unico dos servidores

      Não precisa mais nada para descrever as causas da tragédia brasileira.

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      • RENATO ABUCHAM disse:

        Fernão, apesar desse enorme peso do estado brasileiro que você tão bem aponta, este ano só não cresceremos por falta de produtos. Indústrias não conseguiram produzir e entregar por falta de suprimentos e transações não se materializaram em todo seu potencial. O PIB deste ano ainda pode nos surpreender positivamente, embora o consenso há pouco tempo era menos 4%.

        Ano que vem cresceremos muito e também surpreendentemente para muitos mas a inflação estará muito alta. Fator altamente complicador de um crescimento sustentável. Já está correndo acima de 1 % ao mês (IPCA) nos últimos três meses.

        Se conseguíssemos congelar o tamanho do estado por alguns anos com a economia e consequentemente a arrecadação crescendo, iniciaríamos uma direção virtuosa, sem traumatizar nenhum direito adquirido.

        O problema é sustentar esse circulo virtuoso, e obviamente cortando os desperdícios onde for possível, politicamente, para o resultado ser melhor ainda.

        Sustentar o crescimento é o X da questão.

        Este forte choque de oferta que estamos passando, levará a desequilíbrios à frente, preocupantes.

        Francisco Barbosa explica porque em cerca de dois anos está armada nova recessão. Se quiser saber as razões dele, podemos marcar uma conversa início do ano que vem.

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  • Marina disse:

    Falar o que? Mais perdidos que cego em tiroteio estamos todos: Podem vir a Folha, o Banco Mundial e tudo mais denunciar as desigualdades desse país, e nada muda. Filho do pobre paga para o filho do rico fazer faculdade e doutorado e este nada devolve como contrapartida e tudo segue do mesmo jeito, seja PT, seja MDB. seja PSDB ou o Centrão e fica tudo a mesma porcaria.

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  • João Luiz de Andrade Guimarães disse:

    C’est le comble!!!

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  • Jackson Blecker disse:

    A Folha verte fel pela abstinência da verba pública, como todo bom comunista não sabem viver de um trabalho honesto.

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    • Olavo Leal disse:

      A Foice de SP e boa parte da imprensa geral – falada, impressa, televisada, sites etc etc etc – estão sofrendo com a corretíssima atitude do Governo Bolsonaro.
      E tome malhar o Governo Federal e jamais mostrar suas conquistas.

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  • RENATO ABUCHAM disse:

    Sra. Carmen Leibovici, apenas para exemplificar.

    A senhora acha que a manutenção pelo Copom de juros negativos nas de remunerações das poupanças frente a alta inflação que estamos vivendo, há alguns meses, principalmente pelo choque de oferta decorrente da desativação da produção industrial provocada pela pandemia, não trarão consequencias graves à própria inflação MAIS À FRENTE?

    A forte alta da inflação que assistiremos no futuro próximo (previsão nossa) será, em parte, consequência da ação da manutenção de juros negativos a poupadores, quando há meses atrás já deveria ter sido corrigido.

    Num quadro desses, que se configurou há alguns meses atrás e deveria ter sido levado em consideração pelos que fazem política econômica, a manutenção de juros negativos, provoca resgates – a baixa renda resgata para estocar itens de consumo que sobem muito acima do que rende sua poupança -; a alta renda investe em ativos reais como imóveis. Assim, a divida publica não esteriliza o gasto governamental financiado por empréstimos, o que equivale a emitir moeda para financiar o déficit corrente, principal fonte da inflação monetária que compromete um desenvolvimento sustentável.

    Quem viver verá o comportamento futuro da inflação, apenas para mostrar mais um lamentável erro dos que fazem política econômica, sem ser absolutamente contra eles, muito pelo contrário. Tenho enorme admiração pelos que dirigem atualmente nosso país e torço para que acertem.

    Por isso, o economista Francisco Barbosa aponta como fator número um pela falta de crescimento nos últimos 40 anos, a política econômica praticada. E aponta os demais desperdícios. De que adianta termos renda se desperdiçamos o que ganhamos; nunca sairemos do estado de riqueza que nos encontramos, como individuo, empresa ou país.

    Podemos pensar que todos que dirigiram nossa política econômica em nosso país, nos últimos 40 anos, pretendiam acertar, fazer o país crescer. Cada plano econômico de arrepiar os cabelos. Acabavam errando e deu no que deu.

    Nosso brado de alerta é que está faltando entendimento das flutuações, das consequencias futuras das políticas econômicas, o que acaba dando errado no sentido de termos um crescimento sustentável. Entender as consequencias das consequencias, por mais paradoxal que possa parecer.

    Além disso, como colocado por nós mesmos na mensagem anterior, remover os demais desperdícios, inclusive os apontados acima por FLM.

    Francisco Barbosa, numa entrevista explicaria sua teoria macroeconômica sobre os ciclos econômicos, que não encontramos nos livros disponíveis. Importante legado para futuras gerações se algum novo professor dessa matéria resolvesse se interessar em compreendê-la e transmit-la a seus alunos. E apontaria como fazer politica econômica, que erros evitar; quais outros obstáculos pesam mais no nosso desenvolvimento, sendo que, na opinião dele, segurança pública e privada está se tornando um ônus muito grande para nossa sociedade carregar, comprometendo nossa renda pessoal e pública com esse serviço que não gera valor para a sociedade nem bem estar, a ponto de, mesmo sem errar na política econômica, não conseguirmos crescer a taxas necessárias de crescimento econômico para elevar nossa renda per capta.

    Minha esperança é que Fernão, na sua condição de jornalista exemplar, leia essas linhas e venha a se interessar em conhecer os entendimentos desse economista, que se tornou octogenário, e de alguma forma prática, ajude a registrar seus entendimentos, por escritos ou vídeos, dando condição a gerações futuras a pelo menos, refletir sobre elas, da mesma forma como Fernão faz com sua brilhante defesa do voto distrital.

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    • carmen leibovici disse:

      Sr.Abuchan,eu já lhe expliquei e o Fernão também já lhe explicou,mas o senhor não entendeu-as questões tratadas por aqui são mais simples e outras, e não econômicas propriamente.Em inglês dizemos que o senhor “miss the point”.O senhor parece ter uma compulsão para escrever seja o que for, seja pertinente ou não.Parece ser um problema psicológico.
      Eu não posso fazer nada para ampliar sua compreensão.Capacidade de compreensao é algo inerente às pessoas,ou elas possuem ou não.I’m sorry.
      O senhor deveria buscar um blog de economia para se aliviar.Existem vários.

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    • carmen leibovici disse:

      E, sr Abushan,o senhor ainda NÃO ENTENDEU NEM o problema econômico fundamental do Brasil.O Fernão lhe explicou de forma sucinta e claríssima,mas o senhor segue batendo obsessiva mente em tecla errada.
      Não precisa nem ser economista para entender o desvio elementar do Brasil,uma simples dona de casa consegue,por que o senhor não?

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    • carmen leibovici disse:

      Sr.Abusham,o senhor parece querer tentar resolver o problema do Brasil deixando-o como ele é.Nao é possível.Nao se joga sujeira para debaixo do tapete sem consequências:uma hora a casa enche de ratos,baratas etc e etc e a casa NÃO estará limpa-estara mais suja ainda, estará imunda,como o Brasil já está , aliás.Nada se resolve sem ir ao cerne da questão.O Brasil nunca será um País com P maiúsculo se seguirmos cegos para seus problemas morais e estruturais.Se continuarmos a “resolver” os problemas econômicos como o senhor tenta propor,estaremos agindo como Michel Temer agiu :”adequando”o Brasil a roubalheira institucionalizada,apenas empobrecendo-o para os brasileiros fora da corte estatal .Uma hora,nesse passo, sobrará uma Índia,ou pior.Ja somos uma espécie de Índia.Seremos nada de nada.Seremos um deserto moral e até físico,ou então os atuais políticos e gestores nos unirão a China ,dentro da mesma cleptocracia,e seremos um país de escravos cerebrais.
      O Fernão luta por algo muito melhor e diferente disso.
      Havia por aqui uma pessoa que se intitulava LSB,que parecia pensar como o senhor e achar que o “rouba mas faz”é louvável.Nao é isso que pensa este Vespeiro,posso afirmar.

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