Ou dá, ou desce

16 de julho de 2020 § 7 Comentários

Não dá pra pedir a punição do advogado Frederick Wassef por convencer o presidente do STF, Dias Toffoli, a suspender todas as investigações do Coaf no país inteiro só para manter Flávio Bolsonaro fora das grades, mas não a do próprio Dias Toffoli por tê-lo atendido.

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§ 7 Respostas para Ou dá, ou desce

  • Carlos Pinaffi disse:

    Pois eh, neste país temos juízes de tribunais que querem aparentar q estão totalmente dentro Da lei … Aí dá nisso …
    Que circo .., quem vai julgar estes juízes e coloca los em cana ? Senado ? Kkkk Q sonho amigos

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  • EDMILSON SIQUEIRA disse:

    E Flávio, não Fábio.

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  • adilson pelegrino disse:

    Sonhar não custa nada, mas pode dar cadeia. Lembrando ministro de tribunal ( qualquer tribunal) pode morar fora do Brasil e aqui julgar?

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  • Walter Emir Alba disse:

    Gostaria de saber em que artigo da constituição Dias Toffoli fundamentou sua decisão. O malabarismo jurídico faz muito dano ao Brasil. Decisões monográticas sobre assuntos chave não deveriam ser permitidas, assim como as decisões do plenário deveriam ser respeitadas por todos os membros da corte, assim como acontece noutros países.

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    • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

      Bem apontado Fernão e faço uma parodia baseado naquela frase de um moleiro prussiano que se defendeu do poder do governante que queria parte de suas terras para ampliar seu palácio, e assim pergunto: Ainda existem quantos juízes no Brasil ? Depois do fatiamento da sentença de impeachment da ex-presidente da República Federativa do Brasil Dilma Vana Roussef por um juiz do STF – Supremo Tribunal Federal em pleno Congresso Nacional, assistido por deputados e senadores – Poder Legislativo – com a maior naturalidade, a resposta fica óbvia: muito poucos bem formados e concursados!
      O moleiro tinha certeza que sim: Ainda existem juízes em Berlim!
      No Brasil de hoje o óbvio passou a ser invisível até para o Judiciário, o que já o é há muito tempo nos meios dos políticos, na imprensa conivente com o desgoverno e com a minoria da privilegiatura que não deixa o restante da população respirar.
      O povo percebe que o óbvio é que, assim como estão as corrupções das coisas públicas, não há mais como continuar, sendo urgentíssimo uma reação democrática das elites verdadeiras e capazes para se evitar a fragmentação econômica e social do Brasil. cujas riquezas são cobiçadas e desperdiçadas por maus políticos, maus empresários e maus “cidadãos” que não dão a mínima para a Pátria brasileira, associados a abutres internacionais.
      Longe vão os ideais de 1932 ?

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