Bye bye democracia
23 de junho de 2020 § 59 Comentários
Artigo para O Estado de S. Paulo de 23/6/2020
Na antidemocracia brasileira o povo vem sempre em último lugar: manda nada quem tem muito voto, pensa que manda quem tem uns poucos e manda em tudo quem não tem nenhum. E são estes os únicos que duram para além do que o povo quiser que durem.
Bolsonaro late mas quem morde é “o Leviatã”. Sem que haja, aqui ou no mundo, qualquer lei ou definição do que seja isso, o STF, de cujas atribuições legais está expressamente excluída a de fazer inquéritos, com apoio unânime da “grande imprensa”, decretou por 10 a 1 a “legalidade” do “inquérito das fake news” que iniciou 15 meses atras sem provocação, outra violação da ordem constitucional, com um ato de censura à imprensa, a terceira violação.
As contradições insanáveis desse enunciado atestam a condição terminal da nossa “democracia”. Como uma aberração lógica, jurídica e formal como esta venceu a vergonha de ser afirmada em público pelos papas do formalismo eu não sei. Mas é o único meio de derrubar com a mesma cajadada Jair Bolsonaro e seu vice general de Exército, possivelmente antes que ele possa nomear os ministros que teriam vagas no Supremo ao longo do seu mandato, a “cereja no bolo” prometida nos primeiros dias de maio pelo caudaloso ministro Celso de Mello ao anunciar o rito sumário para essa tentativa (e o STF vazar para a imprensa os “planos B e C” publicados no mesmo dia, nos mesmos termos, em todos os jornais).
Desde que o STF se auto-atribuiu a função de legislar, legalizar a ilegalidade ou criminalizar o que estava na lei – seja para prender, seja para soltar – virou “o novo normal”. Opera como aquelas máquinas chinesas de construir pontes e ferrovias: tira da frente e atira no abismo as leis que não servem à sua agenda política e lança, do vagão de trás para a frente da locomotiva, vestidinhas de regimento interno ou o que for, as que necessita para avançar o próximo metro, antes ou até mesmo depois de faze-lo.
Estamos em pleno pesadelo de Rui Barbosa. Nada mais é certo e sabido, senão que cada porta do inferno que o STF resolver abrir só o STF poderá fechar – ou voltar a abrir – se e quando quiser. Não ha a quem recorrer.
Os queirozes são outra (velhíssima) história. Mas, no Brasil como em todo país civilizado, ninguém pode ser punido por NADA do que disser (ou pensar), a não ser pelas figuras tipificadas no Código Penal. Muito menos representantes eleitos do povo no exercício dos seus mandatos. Ainda assim o Congresso Nacional manteve um silêncio sepulcral diante da devassa fiscal, telefônica e de internet (!!) de deputados e senadores eleitos culpados de “apoiadores de Jair Bolsonaro”. O farisaísmo das associações de classe e “de defesa dos direitos do cidadão”, então, ha muito, já, que “é de lei”. Até o indisfarçado júbilo que perpassava na cobertura de algumas das televisões de notícias dos pogroms do dr. Moraes com “buscas e apreensões” sucessivas e até prisões por crime de opinião como não se via desde os “anos chumbo”, eram de se esperar. Mas ver nos canais da imprensa profissional jornalistas interrogando jornalistas ao vivo para cobrar-lhes as “afirmações antidemocráticas” escritas ou proferidas foi “um avanço” chocante e deprimente para quem ainda se esforça por manter o orgulho da profissão e a esperança no Brasil.
Joseph Pulitzer, um dos inventores do jornalismo democrático, dizia que “É impossível matar mesmo uma democracia muito imperfeita se sua imprensa estiver minimamente saudável. Assim, se uma democracia estiver dando sinais irreversíveis de que está caminhando para a morte é porque sua imprensa já tinha morrido antes dela”.
A brasileira está gritando desesperadamente esses sinais. Ha uma lógica – perversa mas lógica – no egoísmo, no férreo apego aos privilégios e na olímpica alienação das corporações da privilegiatura. Afinal elas vivem de fato no Olimpo, e isso faz muuuito tempo. No Brasil deles não tem pandemia, não tem desemprego, não tem falência, não tem desespero. E isso sabidamente vicia e deforma irreversivelmente. Por isso só O Poder, de onde todos esses privilégios se dependuram, interessa. Mas é suicida o alinhamento automático da imprensa com elas e contra a multidão dos constrangidos “debaixo de vara” a arrancar da sua miséria as lagostas e os vinhos tetra-campeões das “excelências” enquanto estrebucha na pandemia.
Sexta-feira passada este jornal dizia em editorial que “o Brasil deveria parar para refletir por que razão (…) a política se tornou um permanente caso de polícia” e que “está mais que na hora de mudar sem esperar a vinda de outro messias de quermesse”. Certíssimo! Só a imprensa poderia induzir a operação desse milagre. Mas ele será impossível enquanto ela continuar aplaudindo coisas como os 75 a 0 de aprovação que o Senado deu às reduções de 25, 50 ou até 75% dos salários do setor privado enquanto o paisano dr. Moraes “prendia e arrebentava”, na mesma página em que grita que fazer a mesma coisa com os salários da privilegiatura ou exigir que o povo eleja (e deseleja por recall) todos quantos hoje ela nomeia (para “rachar”) é ferir de morte a “autonomia” das “instituições do estado democrático de direito”.
E quem precisa fazer auto crítica não faz…
ARTIGO MAIÚSCULO!!!!!!! Parabéns mais uma vez, Fernão! E obrigado por combater o bom combate!
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Excepcionalmente claro.Mas, quem deveria entender, entende??
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De uma certa forma , se nao entenderem hoje, certamente amanha entenderam…
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muito bom
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muito claro e objetivo otimo artigo
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Há tempos venho acompanhando seus artigos, como o de hoje; são exemplos que existem gente pensando, mesmo na paralisia instalada no “favelão nacional” e na “corte”.
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Excelente seu artigo, mais uma vez ” na mosca”. Enquanto isto, a privilegiatura nacional, a corte , segue seu rumo,impávido. Assistimos estarrecidos, ao fato de que o auxílio emergencial da Caixa já atinge mais se 60 milhões de brasileiros. Sabe o que significa isto? Um número enorme de pobres. Desde o seu descobrimento, mas de uma forma mais cruel nos últimos anos, o Brasil promove uma brutal transferência de renda da base da pirâmide para o topo. Com isto mantendo ricos alguns privilegiados do funcionalismo publico, de todos os poderes, alguns campeões nacionais, aalgumas grandes empresas ligadas a este estado , em detrimento da grande massa do povo brasileiro.Sabe-se , por ex, que alguns professores universitários se inscreviam em vários projetos de pesquisa ao mesmo tempo, e recebiam 5.000,00 a 6.000,00 por cada projeto. Teve professor universitário ganhando 300.000,00 por mês.
Acho que isto deve ter acabado. Enfim, os privilégios e regalias de uma parcela da população, bancada pelo estado brasileiro, e ao que parece, garantida pela constituição brasileira de 88, é um escárnio, para dizer o mínimo. Está na hora de as pessoas de bem deste país começaram a trabalhar por uma nova constituição. E quanto à esquerda, por favor, tenham alguma empatia com o sofrido povo brasileiro.Chega de marketing, palavras de ordem.
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Excelente artigo, irretocável. Enquanto isto, a privilegiatura, a corte, segue seu rumo, impávida.Assistimos, estarrecidos a liberação do auxílio emergencial da Caixa já estar atingindo mais de 60 milhões de brasileiros. Sabe o que isto significa? Um número enorme de pobres! E os nossos legisladores, os políticos em geral, qual a sua reação? Nenhuma, nenhum escândalo, nenhuma vergonha! Desde o descobrimendo, mas de uma forma mais acentuada nos ultimos anos, o Brasil vem promovendo uma brutal transferencia de renda da base para o topo da pirâmide, corrompendo todas as leis éticas e morais da humanidade. E tudo com chancela da constituição de 88.Já está na hora de as pessoas de bem neste pais começarem uma campanha para uma nova Constituição.Enquanto temos um país…
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Desculpe-me. Meu comentário saiu duplicado.
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Desculpe-me. O meu comentário saiu duplicado.
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E por falar em lagosta… https://youtu.be/QiT0gRAfX4c
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Um artigo desse deveria ser lido por(todos) nossos jovem pra ver se eles acordam, pois esses Lixos estão acabando com o país e cosequentemente o futuro de todos brasileiros. Acordem juventude, este é o momento de exigir mudanças, e o único jeito de isso acontecer e ir pra rua, mas de forma organizada/pacifica, ou seja, elaborar uma proposta faze lá virar PEC e ir pra rua todos os dias exigindo sua aprovação na íntegra. Um exemplo que deu certo e devemos seguir foi os 20centavos do transporte de São Paulo, enquanto não se voltou atrás o povo não saiu das ruas. Eu ainda acredito…
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Perdao Jose Fumes, o artigo nao trata em nada de militancia partidaria, trata dos mandos e desmandos de um dos poderes…justamente por irem as ruas que certas pessoas estao sofrendo perseguicao., tendo seus direitos inviolaveis, violados! parabens pelo excelente texto,lucito e bem fora da curva dos outros meios de comunicaçao, olha que sou bem critico da impressa que cerceia direitos reconhecidos na nossa CF.
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Cancelei a assinatura do Estadão porquê a informação ali deixou de ser isenta. Você Fernão, ainda posso ler no Vespeiro mas lamento perder os artigos do J.R. Guzzo, cada vez mais um peixe fora d’água: “O que se condena no Brasil de hoje, não é o que foi feito. É quem faz”
Deprimente…
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Juiz de Fora, 23 Junho 2020 (56ª LEGISLATURA DO CONGRESSO NACIONAL).
De hábito, uma lúcida, pedagógica, curta e sintética análise do cenário político nacional, digna de constar do corolário de um ‘FÓRUM PLANETÁRIO PERMANENTE’ (FPP-2005), da UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, de um ‘FÓRUM BRAZILÍNDIO – Reexistência cultural – Comunicação global’, da ‘CÂMARA MUNICIPAL DE JUIZ DE FORA’, dois eventos culturais aprovados pelas duas instituições, mas que pela camuflada lei da ideologia marxista expressa pela mordaça Acadêmica e Legislativa não vem sendo realizados desde a sua aprovação (administrativamente, leia-se ‘DEFERIDA’) , na UFJF desde 24 de Junho de 1994 e na Câmara Municipal desde o dia 21 de Novembro de 2017.
Só mesmo o FERNÃO se juizdeforar com sua visão neológica para colocar o BRAZIL (Com ‘Z”, do é, estar vivo do grego antigo – Decreto 9917, de 18 Julho 2019) no seu rumo e participar – “DE BRASILIA ÀS COSMÓPOLIS – JUIZ DE FORA NAÇÕES – A MARGEM TERCEIRA DO RIO PARAIBUNA – A CULTURAL BOLA DA VEZ”.
MILTON LEITE BANDEIRA
Defensor dos Direitos e Deveres Humanos
Consultor Direito Social Militar e 3º Setor Brazilindio
Promotor Mobilizador Cultural
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Didático e preciso! A nós, reles povo, resta perguntar – só em pensamento! – qual das ditaduras preferimos…
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Perdi a vontade até de me indignar. Enquanto o povo ficar fazendo guerra de torcida, dividido, eles, políticos, ministros, juízes etc., deitam e rolam. Nos, imbecis de sempre, pagamos a conta.
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Você, juntamente com o Guzzo, prega no deserto do bom sensorial Estadão.
A própria orientação editorial do jornal é incoerente na atualidade com o histórico pela democracia e garantia dos direitos individuais. Uma pena, pois perdemos um arauto da indignação que, de uns anos pra cá, se mostra pasteurizado no lamaçal do baixo nível de cultura e crítica da imprensa.
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Corrigindo o primeiro parágrafo: *bom senso editorial do Estadão
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Este você se superou!!!!! Me emocionou o quanto em poucas linhas despertou as nossas realidades
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Certamente precisamos de um novo pacto social/federativo. Um pacto no qual o povo, de quem o poder emana, detenha poder efetivo de destituir a qualquer tempo, o agente público que perca a confiança dos eleitores.
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“detenha poder efetivo de destituir a qualquer tempo, o agente público que perca a confiança dos eleitores.” Ja existe esse sistema, ele se chama voto.. outra coisa alem disso voce pode dar as maos aos nobres togados, e entrar em uma aspiral que ninguem, (ou alguns… dependendo da idade, ja sabem como pode terminar). Finalmente acho que a imprensa esta tentando puxar o ar da democracia, agora falta combinar com o resto…
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Sr. Roberto: o sr. se equivocou. “Já existe esse sistema, ele se chama voto.” NÃO! O voto permite a destituição APENAS de 4 em 4 anos. O sr. rubirodrigues escreveu claramente: “a qualquer tempo”! Isto se chama “recall”. (jamais será implantado aqui, mas vale a pena tentar)
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Parabéns pelo artigo Fernão, seus comentários são como uma vela na escuridão, onde podemos ver um pouco de luz para iluminar e mostrar o caminho para esse povo tão sofrido .
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Cheguei agora ao blog, mas ja vou saindo. Você já se declarou bolsonarista?
Nos artigos no Estadão ainda não apareceu esta confissão. Seria mais honesto com seus leitores.
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Então só existem bolsonaristas e anti-bolsonaristas? Não é muita indigência intelectual?
Em tempo: tchau…!
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Chegou agora ao blog? Mas o que te trouxe aqui após 11 anos?
O problema de alguns é ler para responder, não para entender.
Qualquer bípede com pelo menos 2 neurônios e QI de 80, no mínimo, consegue entender o escopo do artigo. Tire a trave dos olhos, limpe a espuma do canto da boca e seja feliz.
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Parabéns Fernão, excelente artigo com uma visão “macro” do que aí está acontecendo e que precisa rapidamente ser alterado. É absurda a posição da imprensa e das duas casas do Congresso face a tudo o que está a acontecer com o STF. Se não é você e o Guzzo mais ninguém denuncia. Muito bom.
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ÓDIO – AMOR – ÓDIO – AMOR
PCC – MÍLICIAS – pcc – milícias
A guerra é essa, só não vê quem não quer.
Entender todo mundo entende, mas não assim, não é.
60.000.000 de Bolsas Virulentas, olha que tá de bom tamanho, pois se elas ficarem VIOLENTAS vão faltar palavras rebuscadas para explicar.
Onde foi que vocês erraram, pois tá certo que mandamos para cá os piores humanos que tínhamos lá, mas em 500 anos em vez de melhora-los vocês conseguiram piora-los e como, como?
Ora, ora foi a ganância. GANÂNCIA. Repetindo mais uma vez GANÂNCIA.
Quero meu filho deputado, prefeito, governador, senador e até presidente
Quero meu filho advogado, promotor e até juiz.
Quero meu filho soldado, cadete e até general.
Quero meu filho jornalista, dono de jornal e até na câmara federal.
Quero todos eles fazendo as leis, os códigos e até a constituição, a nosso favor sempre, não é não.
Quero meu filho PROFESSOR, EDUCADOR, há esse não vai ter futuro.
Então, vamos parar de nos enganar-mos. Instituam logo o salário mínimo e salário máximo estatal, não precisa concurso é só se inscrever.
Para receber o mínimo basta ir para a fila do banco e voltar para casa.
Para receber o máximo tem que trabalhar em algum serviço comunitário, tais como, limpeza de ruas, praças, canteiros de obras comunitários, etc., comprovação através de self na entrada e na saída.
Periodo de duração desse pagamento, até nova ordem de convivência esteja aprovada. Chamem de Protocolo, Regulamento ou Constituição.
Enquanto isso reunam nos pontos em que hoje ocorrem manifestações, cidadãos comuns, vestidos com roupas comuns, para a discussão da nova constituição cidadã, melhor do que a anterior, todos podem dar sugestões, todos vão votar para aprovações. Prazo máximo de 60 dias para concluir. Será mantida a distancia regulamentar de 2 metros entre as pessoas, com quadrados marcados no chão. É proibido levar bandeiras, cartazes ou qualquer tipo de coisa que tire a atenção.
Você vai ouvir propostas, pode também fazê-las o IBOPE ou IBGE qualquer outro órgão de pesquisa terá que prestar esses serviços graciosamente e ao final compilará os resultados. Caso o serviço tenha sido bem feito o prestador de serviço receberá um R$ 1 BILÃO.
Isso será um bom começo para evitar a guerra de quadrilhas que vem por aí se o atual estado de coisas continuar como está, evitará pelo menos uns 10 milhões de mortes, que representam 5% da população.
Está é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
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Síndrome de abstinência?
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Fernão, como sempre, “King of The Hill”! 👏🏼👏🏼👏🏼
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Qual o efeito prático desse artigo?
É mais uma conversa de butiquim, remunerada que serve para alguém ser elogiado e inflar o ego?
Realmente uma inutilidade!!
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Nao entendi a presença aqui… a
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Parabéns, cada vez mais preciso e afiado. Irretocável!!!
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Grande artigo, Fernão. Infelizmente, é esse o quadro.
Tem gente que quer soluções: “aponte um caminho ou então pare de escrever”. Infelizmente, como diria aquele psicólogo canadense, os fatos são indiferentes aos nossos sentimentos. Por mais que aperte os olhos para enxergar na densa neblina, também não vejo soluções à vista. Se ainda fosse jovem ou, ao menos, iluminista como aquele ministro que por incompreensível acidente a cegonha depositou nesta terra de gente ignorante, puxaria os velhos versos do poeta comunista: “Faz escuro / mas eu canto / porque a manhã / vai chegar”. Não é mais que uma surrada metáfora, admito, mas, se houver um violão por perto, dá até para cantar; é estimulante, reacende a fé e nos permite ir tocando a vida, um vinho premiado aqui, uma lagosta ali, e nada mais se pode fazer, pois o resto é tarefa da História com agá maiúsculo, que é ela, enfim (em última instância, como preferem os marxistas), a responsável por tudo isso, tanto essa escuridão que nos oprime quanto a madrugada radiosa que nos espera logo ali depois daquele estreito desfiladeiro. Como é bom ser jovem e viver na Califórnia em 1965!
Vou discordar de Ruy Barbosa. A pior ditadura não é a do Judiciário; o Judiciário não tem armas. Para obrigar os cidadãos a cumprir suas decisões o Judiciário se apoia nas armas de outra instituição. É bom que essa instituição não perca a confiança na legitimidade do Judiciário, ou acabaremos – tanto os cidadãos comuns quanto os semideuses do Judiciário – submetidos, todos, a uma ditadura dos que têm as armas. E contra essa ditadura, realmente, de nada servem citações latinas e versos proféticos. Se fossem inteligentes como acreditam que são, alguns ministros deveriam, como advertiu sabiamente um deles, parar de acender fósforos para ver se há gasolina no tanque.
Obrigado pelo espaço. Abraço.
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Mandou bem!!! À contragosto dos déspotas da sanha totalitária e de seu séquito de privilegiados .
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Ops! Corrigindo:….A contragosto…
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Fernão nos mostra que há muito fora do lugar, inversões do que deveria ser e o que está aí jamais ensejara mudanças na grande sinecura montada através de séculos de mandonismo. Reformas demandam muito trabalho organizado por competentes e compromissados com o Estado Democrático de Direito que gostaríamos de estar vivendo, com a participação de todos, afinal a praça Brasil tem que ser nossa. Se não partir a iniciativa do Congresso Nacional – o que muitos, letrados e populares, não acreditam – ela poderá vir da pressão pacífica das ruas, se o coronavírus permitir, ou se ele for desrespeitado, com medidas de proteção – máscaras, espaçamento correto entre os participantes e sem interferências de terroristas de Estado.
“Verás que um filho teu não foge à luta” e o Fernão tem feito muito pelo Brasil que almejamos. Que outros imitem e se aglutinem. O catalizador será a fé na liberdade!
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Adorei a reportagem. Parabéns
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Parabéns pela coragem!
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parabéns e minha admiração pela coragem em contrair a má e tendenciosa maré da imprensa eixo-do-mal. A verdade sempre liberta.
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CONTRARIAR
E NÃO CONTRAIR.
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Acho que não há democracia alguma em permitir fake news que acusam, deturpam e difamam inimigos políticos. Assim como as bizarrices que o PT fez contra a Marina Silva, também temos as bizarrices que elegeram Bolsonaro, e isso precisa ser combatido. Embora caçar a chapa será horrível para o país…
Só vejo salvação com uma reforma eleitoral e política nesse país. Acabar com propaganda política, padronizar tudo, tanto no tempo quanto nos recursos midiáticos e ponto.
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O artigo do jornalista FLM nao fala sobre fake news( noticias falsas, fofocas). Mas sobre este tema, as fake news foram muito usadas nos governos do PT pelo proprio PT, e pela esquerda em geral ate hoje, para caluniar, atacar opositores, destruir reputacoes. E munca se ouviu um pio da imprensa,dos formadores de opinião, dos indignados em geral. Este assunto vem sendo usado pela oposição ao atual governo, com a esquerda à frente ,inclusive com a criação de uma CPI, para censurar as redes sociais, francamente msjoritarias pró-governo, e de quebra fustigar o presidente.Os brasileiros do bem precisam trabalhar para elaboração de uma nova constituição. Enquanto temos um país…
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“Seu” Otávio, “seu” Otávio!!! Padronizar tudo?????? Isso não é democracia, isso é o que os regimes totalitários fazem (veja como se vestem os mandatários chineses). Se o EXCELENTE artigo do Fernão não foi suficiente, leia Fernando Schüller hoje na Folha.
Abraço!
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Eu trabalho com propaganda, sei do que estou falando, não é “filosofia de boteco”. As pessoas acreditam em qualquer coisa, tudo depende de como é falado – não ache que está imune a isso, pois está enganado, senão nem se investiria tanto em publicidade.
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Sim, o PT foi o partido pioneiro das fake news, e isso não pode ser esquecido, ainda são mestres nisso. Mas o Bolsonaro se especializou junto com a presença de Steve Bannon e a Cambridge Analytica, fazendo a análise da Big Data do Brasil, pra chegar bem forte na cabeça das pessoas.
Sobre a padronização não tem nada com totalitário nisso. Te pergunto o que há de democracia em ter um partido político gastando milhões numa equipe de publicitários para criar uma idéia, que não é a idéia política do partido, para vender um candidato ao público? O que tem de democrático em ter um investimento brutal em entrega de “santinhos” com números de partidos políticos em massa para o povo? Qual a utilidade disso pra sociedade?
Sobre o que eu discordo deste artigo é quando ele diz que as prisões foram por “crime de opinião” – daí imagino que esteja falando de Sara Winter. Como pode ser crime de opinião? Ela estava ameaçando de morte um ministro, existe um grupo paramilitar armado se juntando e que se auto intitulam “300 do Brasil” – enquanto ainda são pouco mais de 20, tudo bem, mas se virar um grupo de 100 mil, armados e dispostos a tomar as rédeas do país para fazer loucuras, aí eu quero ver. Estava circulando nos emails dos Juízes ameaças de morte, ameaças aos familiares, até aos empregados e pessoas próximas de juízes. A quem interessa acabar o judiciário do país?
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“Seu ota”: o sr. não foi ler o Schüller na Folha. Ele citou Hélio Schwartsman dizendo que a democracia aceita “quaisquer críticas, em quaisquer termos, mas não admite ações concretas com o objetivo de subjugá-la”. A Sara não executou qualquer “ação concreta”. Nem o Weintraub. Nem os supostos “300”. Apenas “vomitaram” ameaças. Se isso compromete uma democracia, então ela é muito fajuta mesmo…
Quanto aos publicitários “venderem um candidato ao público” me parece que o erro está em quem compra!
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JUIZ DE FORA NAÃÃES 25 Junho 2020 MILTON LEITE BANDEIRA, remete FERNÃO à s três primeiras páginas da `pasta ‘CNN – ASSDAK’.
Fraterno abraço.Â
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Ainda não li, já já vou. Concordo que sob certo ponto de vista pode enfraquecer a democracia, mas ameaça de morte não é crítica nem liberdade de imprensa. O Weintraub nem sei do que ele tá fugindo, enfim, é também um incompetente, além disso.
Sobre os publicitários eu vejo a situação de ter uma Odebrecht gastando milhões e contribuindo para campanhas políticas um dos maiores problemas que esse país tem, e é um problema que não acabou com a Lava Jato, talvez a relação do problema com a Odebrecht, mas ainda existe o mesmo problema.
Discordo que o erro seja de quem compra, porque todos nós estamos sujeitos à esta manipulação, tivemos a Dilma reeleita, o Bolsonaro eleito, e no segundo turno das últimas eleições PT vs Bolsonaro: o pior dos cenários possíveis. E digo mais, se ele não for reeleito provavelmente teremos PT, ou seja, desgraça.
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Lamento que o senhor esteja “sujeito a manipulações”… Pode me incluir fora dessa!
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Justamente aquele que tem toda certeza de que não está “sujeito à manipulações” costuma ser o mais facilmente manipulável.
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Filosofia de boteco…
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Também pelo fato de não perceber que informações importantes sequer chegam, pois são esmagadas por mecanismos gigantescos de notícias falsas, e acabam acreditando em falsos messias como o nosso atual.
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O que o cidadão está fazendo aqui? Quer aparecer?
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O fiscal de comentários está se sentindo incomodado?
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Ele deve acreditar que retórica vazia ganha causa e, como de praxe, acusa outros do que ele mesmo faz.
Deve ser apenas mais um revolucionóide.
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Conversa de isentao ofendido.Quem o cidadão defende na política?Isto que verdadeiramente ofende hoje,tentar demonstrar uma falsa neutralidade para esconder opcao verdadeira.
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O que acontece com as vespas aqui? Estão se metamorfoseando em gafanhotos???
Juízo, meninos!!!
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