16 de abril de 2020 § 51 Comentários

Bolsonaro frequentemente não sabe o que está fazendo. Mas Rodrigo Maia sabe perfeitamente. Está amarrando um pais exausto pra um estupro coletivo. Esse cara chegou a me enganar. Mas agora tirou a máscara. O que ele está armando com os governadores é um crime hediondo.

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§ 51 Respostas para

  • Marcelo Oliveira disse:

    Concordo sobre o Rodrigo Maia. Falar em repassar os recursos do Fundo Partidário é demagogia mas mas quebrar o Estado Brasileiro não tem problema. Chamá-lo de irresponsável é muito pouco.

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  • terezasayeg disse:

    De dar engulhos no estômago.

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  • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

    Nos jogos pelo poder da privilegiatura nossas cabeças são as bolas. Fazem qualquer coisa pelo voto daqueles a quem vão pisotear.
    Se não mudamos o sistema eleitoral, vamos ter sempre do mesmo, disso que ainda está vigendo por aí!

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  • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

    Quando os políticos querem alguma coisa fazem acontecer, mudam as leis e votam tudo rapidinho. Em tempos de “economia de guerra que estamos, até com ajeitamento da LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal para gastos pelos governos acima do que foi votado para o Orçamento, para o combate ao covid-19, peço-lhes vênia para publicar uma carta aberta que escreví e enviei por e-mail ao forum@estadao.com no dia 11 de abril, sábado passado, às 14:33 horas, cujo texto segue abaixo:
    Proposta a Bolsonaro.
    Nossas Santas Casas, com seu profícuo trabalho filantrópico há séculos cuidando da saúde de todos os brasileiros necessitados que a elas acorrem, acumulam dívida de R$25 bilhões e esperam por ajuda premente para continuar em sua lide heroica, com o apoio de milhares de fornecedores, colaboradores voluntários e funcionários. Valho-me deste \forum para encaminhar proposta ao senhor Presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, para que encaminhe ao Congresso Nacional, e com apoio dos senhores governadores, um documento ensejando ação rápida em conjunto para destinar parte do nosso Fundo Soberano (?) – que temos depositado nos Estados Unidos da América – para as Santas Casas (1200) e liquidar de vez a citada dívida acumulada. Todos os cidadãos brasileiros de bem aplaudirão essa decisão favorável dando vida nova as Santas Casas para continuarem no bom combate às enfermidades que nos assolam constantemente. Teriam nossos líderes outra proposta alternativa rápida e efetiva para salvar o valoroso patrimônio nacional que são as Santas Casas? Como eleitor de Vossa Excelência, assim como outros 57 milhões, fico no aguardo de um resposta. Feliz Páscoa! // (Seguiu nome, RG, e-mail, telefone, endereço completo).//

    Dentre tantas outras cartas que o Forum dos Leitores recebe, esta minha não foi selecionada, nem na versão impressa, nem na versão eletrônica.
    Gostaria que esse assunto gerasse alguma polêmica e que resulte em benefício para todos os brasileiros , sendoum gesto de merecido reconhecimento à grandeza do trabalho das Santas Casas de Misericórdia, cujo equipamento médico hospitalar já existe, mas com alguma carências, e que pode servir para o combate efetivo contra o covid-19. Impossível em política, não existe! Quem será contra e porque?
    Fico grato a quem distribuir pela internet essa minha proposta.

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    • LSB disse:

      Prezado Herbert

      Fundo soberano não existe mais. Já foi extinto.
      E quando existiu nunca possuiu ativos no exterior.
      Eram só títulos públicos e ações de estatais.
      Só foi criado para viabilizar as triangulações financeiras do Mantega / Dilma / Augustin na implantação da “Nova Matriz Econômica”.

      Temos reservas internacionais (não fundo e não em fundos).
      Pode ser utilizada?
      Sim, mas compreenda, utilizar poupança externa (própria, como no caso, ou na forma de crédito) implica em importar bens e serviços do exterior (a poupança exterior se “transforma” em bens materiais que são, de fato, o que “fisicamente” está se “usando” do estrangeiro). Tal mecanismo não é muito simples de explicar/compreender e, portanto, não irei descrever aqui… mas trata-se disso: utilizar “poupança financeira” exterior significa ter contas correntes negativas (tendo como contrapartida a conta de capital/financeira – ou seja, a tal da “poupança” externa tomada – positiva)

      Abs
      LSB

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      • Alexandre disse:

        Utilizar as reservas seria como injetar inflação na veia, seja pela via da expansão da base monetária, seja pela via da desvalorização cambial decorrentes. Bom, a inflação está agora bastante baixa (para os nossos padrões) e o consumo estagnado… Mas seria preciso calcular muito bem a dosagem dessa injeção, ou a medicação poderia aleijar o paciente mais à frente. É isso, LSB?

        Um abraço.

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      • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

        Caro LSB, quando citei o Fundo Soberano(?) – percebeste o ponto de interrogação? – só estava fazendo chacota, como provocação para respostas eventuais de pessoas que se dizem muito interessadas em defender o bem comum. Será que outras propostas alternativas não virão dos senhores líderes do Congresso Nacional, pois o que muitas vezes vimos acontecer foi repasse de deputados federais e estaduais, em época de campanhas eleitorais, para conseguir apoio de seguidores Brasil afora, que arregimentam eleitores para apoiar o candidato x ou o y, pois são amigos do político bonzinho que ajudou a Santa Casa local e por aí vai.
        Lancei ao vento como boa semente essa proposta ao senhor Presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, que se apresentou desde a campanha eleitoral como sensível a questões de família e religiosas e, na esperança, de fato, mesmo que até seja um devaneio meu, que ele poça usar a caneta para encontrar uma solução para viabilizar a melhoria dessas 1200 Santas Casas de Misericórdia espalhadas pelo Brasil, pois precisamos de leitos não somente para o coronavirus (covid-19) como também para tratar outras enfermidades graves , como por exemplo a tuberculose, a sífilis, a aids, o câncer e a desnutrição crônica de algumas camadas da população, os acidentados em ambiente de trabalho e tantos outros casos.
        Esqueçamos as reservas internacionais, se é que ainda existem – quem garante – e tente o senhor com seus vastos conhecimentos na área econômica e administrativa apresentar uma proposta para a solução da dívida das Santas Casas de Misericórdia (SCM), por misericórdia! Ou será que sobre a dívida e necessidades das SCM estou enganado? Que tal se pelo menos tirarmos alguns tantos milhões – quirera – do fundo eleitoral e do partidário – já foram utilizados para outros fins? – para aliviar as carências de algumas das 1200 SCM.? Li que uma vez o governo federal salvou a décadas atrás Santa Casa de Campo Grande-MS – uma das maiores do Brasil – chegando a notícia da ajuda de madrugada na reunião que seria a última dos médicos e diretoria – se não estou enganado quem conseguiu agilizar o empréstimo foi o Dr, Adib Jatene ( de quem sou admirador incondicional, mesmo não o conhecendo pessoalmente).
        Creio que minha carta aberta ao Presidente Bolsonaro ainda surtirá algum efeito positivo dentre as elites beneméritas brasileiras e internacionais.
        A questão central é: ajudar as Santas Casas de Misericórdia e através dos ministérios competentes organizar o repasse e acompanhar a aplicação dos montantes a serem destinados proporcionalmente a cada uma o mais breve possível e ainda dar a elas o suporte de que necessitarem.
        Como escrevi, de peito aberto, no final de minha carta enviada ao forum@estadao.com: Teriam nossos líderes outra proposta alternativa rápida e eficaz…
        “TEMPUS FUGIT” . “PLURIBUS UNUN”. “ALEA JACTA EST”.

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      • LSB disse:

        Prezado Alexandre,

        A resposta a sua questão não é tão simples (a lógica é relativamente simples, mas para explicar a “dinâmica” necessita-se encadear uma série de “efeitos” que requer várias “linhas” para descrever). Mas vamos lá…

        Resumidamente:
        Ocorreria o oposto do que você disse.
        (Embora pudesse ocorrer o que você descreveu – inflação, expansão da BM e desvalorização – CASO houvesse no Brasil a livre conversão de moedas: contas em moedas estrangeiras)

        Vamos aos casos:

        * Primeiramente uma definição importante: qualquer Moeda representa (ou deveria representar, pois quando países não possuem moedas sólidas essa representação não ocorre) a capacidade do agente emissor (seja um país ou “fazendeiro”) em trocá-la por bens e serviços.
        (ps: países que emitem moedas que são aceitas em trocas internacionais entre terceiros possuem benefícios a mais… todavia, há limites também para tais benefícios… e não tratarei desse questão aqui pois é secundária a nossa “problemática”)

        1 – SE fosse permitido contas em MOEDAS ESTRANGEIRAS (ME) e consequente livre conversão
        (cenário hipotético, pois no Brasil não funciona tal sistema, embora haja defensores… entre eles, este que vos escreve)

        Nesse caso, o governo teria 3 alternativas para gastar a reserva:

        A) trocando no mercado dólar por real e gastando em real (vou pular a descrição do aconteceria nesse cenário, pois voltarei abaixo no mesmo já que ele é a única forma de se fazer isso realmente hoje, uma vez que nossa realidade não é a de livre conversão, ok?)

        B) gastando em dólar diretamente (pagando em dólar já que haveria contas em ME)
        Nesse caso, a base monetária (BM) seria aumentada (ainda que em ME) e, para NÃO TER INFLAÇÃO, o Banco Central teria que “enxugar” liquidez (por meio das famosas operações compromissadas)
        De fato, essa opção não faria sentido pois para gastar em ME teria que se endividar somente para a sociedade manter sua BM (ou seja, se endividaria para que a sociedade brasileira, ao “emprestar” ao governo, não gastaria).
        Seria melhor manter as reservas e emitir dívida interna em real e gastar em real mesmo, pois sobrariam os dólares… gastar os dólares e enxugar a liquidez em real significa trocar parte da moeda corrente do Brasil de real para dólar e segurar não mais o dólar e sim o real (“esterilizado” pelas operações compromissadas).

        Ou então teria que fazer operações compromissadas em ME para tirar do mercado a ME que você injetou. Ou seja, ficaria com a ME de qualquer maneira.
        (trocando em miúdos, considerando que trata-se da hipótese que a ME teria livre circulação no país, equivaleria a emitir internamente uma dívida em ME – que haveria em circulação – e gastar essa ME arrecadada, preservando as já existentes na “reserva”).

        C) gastando em ME e deixando a BM aumentar mesmo. Nesse caso, de fato, haveria inflação tanto em real quanto em dólar (por um tempo), o que levaria a um descontrole e posterior “dolarização do país”.
        Como ocorreria essa dinâmica?
        Simplificadamente;

        Câmbio a R$ 5 reais e um produto de R$ 10 (ou US$ 2).
        Como o governo “gasta” sem retirar liquidez (ou seja, sem retirar a moeda que vai ser gasta” – ou girar – na economia), o resultado é aumento de demanda na veia e isto gera inflação (muito mais poder de compra do que a economia pode fornecer… no caso a economia interna do país, pois estamos falando de “movimentações internas” já que o governo iria gastar dentro do país… sei que há uma certa capacidade ociosa no Brasil, mas isso não vem ao caso, pois como estou tratando de um exemplo hipotético – livre conversão e circulação de ME – estou considerando uma situação “padrão”, ou seja, sem capacidade ociosa).

        Uma vez gerada inflação, o produto de R$ 10 vai a R$ 15, o que representa em US$ 3 (“inflação” em ME).
        Acontece que essa “inflação” em dólar só se mantém enquanto a taxa de conversão se mantiver em R$5 / US$, ok?

        Assim, em um primeiro momento, a inflação na economia nacional significa uma valorização da taxa cambial ou do Real perante a ME (a taxa de conversão, ou taxa cambial, permaneceria NOMINALMENTE igual, mas como a sua moeda nacional está sendo inflacionada, o R$ 5 de amanhã vale menos que o R$ 5 de hoje que vale menos que os R$ 5 de ontem… ou seja, uma vez que os R$ 5 vai “valendo” menos, mais “barato” vai ficando comprar US$ 1… isto é o equivalente a valorização cambial no caso de não haver inflação: dólar a R$ 4, depois a R$ 3, depois a R$ 2… ou seja, barateando)
        É claro quando com essa “valorização cambial”, os produtos do exterior ficam “mais baratos”…
        Assim, chegamos ao aumento das importações, pois vai ser mais barato comprar no exterior aquele produto que aqui é R$ 15 e lá fora sai por, digamos, US$ 2,5 (antes da inflação, o produto custava somente R$ 10 reais que equivaliam a US$ 2).

        Pois bem, com a inflação viria o aumento de importações e consequente aumento da taxa de câmbio (uma vez que os produtos importados barateiam, a procura por dólar para comprá-los aumenta e eleva a taxa de câmbio).
        A economia irá se reequilibrar em a taxa de câmbio (mais alta) e com mais importação SE e SOMENTE se o governo controlar o processo inflacionário que ele desencadeou (na verdade, vai precisar retirar liquidez do mercado e tirar poder de consumo da sociedade… isso porque anteriormente esse poder de consumo teria sido “turbinado” com os gastos da reserva sem que a economia houvesse tido poder de produzir o tanto que a nova demanda haveria representado… e que teria, então, acabado sendo atendida pelas importações…)
        Se o governo não controlar o processo inflacionário, as pessoas começarão a procurar ME como reserva de valor e a circulação do moeda nacional aumenta significativamente (moeda ruim expulsa a boa do mercado) realimentação o processo inflacionário… e isso não tem fim, uma vez que trata-se de livre conversão e circulação de ME…

        Ou seja, ou controla-se a inflação e o processo inflacionário ou você entra em uma espiral de desvalorização da sua moeda nacional que deságua na dolarização completa de sua economia (Equador) ou na conversão forçada de depósitos em ME em depósitos em moeda nacional (Argentina).

        2 – Sem livre conversão, circulação e contas em MOEDAS ESTRANGEIRAS (ME).

        (Atenção: esse é a único cenário possível, uma vez que não é permitido no Brasil contas em ME ou livre conversão/circulação de ME)

        O governo tem que vender sua ME e gastar em real.
        Não adianta emitir reais, pois para tanto nem precisaria de ME. Bastaria emitir real mesmo (o que geraria inflação, no mínimo, no médio prazo… não em um primeiro momento, talvez, considerando que há uma capacidade ociosa na economia brasileira… digo “talvez” porque talvez a capacidade ociosa não seja tão grande assim, talvez tenha havido grande destruição de capacidade produtiva durante a crise de 16/17, talvez porque a Covid venha a gerar choque de ofertas – falta ou aumento de insumos…)

        Caso o governo decida vender reservas, então, ele tem que achar quem tenha R$ aqui dentro e queira US$: investidores externos que estão saindo do país são compradores em potencial (aliás, tais investidores são alguns dos agentes que estão comprando dólar e elevando o preço dele para cima de R$ 5); importadores são outros.

        Assim, se o governo colocar grandes volumes de dólar à venda, a taxa de câmbio irá cair e o real irá se valorizar (e dólar se desvalorizar) até a demanda por dólar crescer o suficiente para se igualar à oferta “de sempre” “turbinada” pela vendas de reservas (e isso acontece quando o “preço” da ME, ou seja, a taxa de câmbio, cai).
        Isso acaba barateando produtos importados que serão mais consumidos, então (ou seja, quando o taxa cambial for atraente o suficiente para importadores precisarem de mais dólares para comprarem produtos no exterior para revender aqui).

        (e a valorização cambial ocorre ao menos até essa demanda por produtos externos crescer muito e/ou os dólares da reserva acabarem e/ou os da exportação diminuírem, uma vez que o produto nacional ficará menos competitivo lá fora, e a taxa cambial se estabilizar ou voltar a subir)

        Enfim, usar poupança externa (própria ou emprestada) significa consumir produtos produzidos no exterior (de uma forma ou outra), pois, como havia dito lá no começo deste texto, uma moeda representa a capacidade de um agente emissor em trocá-la por bens e serviços e, portanto, uma ME representa a capacidade de um país estrangeiro em fornecer produtos e serviços… ou você guarda ME ou consome produtos de quem a emitiu (no caso do dólar não precisa ser produtos americanos, mas isso é particularidade de países que emitem moedas conversíveis… o fato aqui é que você ou guarda ME ou consome produto produzido em outros países**…)

        ** ou troca com quem, tendo poder de compra em real (eu, você ou qualquer um que tenha alguma nota de real no bolso ou qualquer aplicação no banco em real), prefira poupar em/guardar ME (ou seja, alguém tem que guardar essa ME)…. também pode ser um investidor interno que tinha investido aqui anteriormente e possui ativos em real e queira ir embora…

        Não sei se fui muito claro, mas tentei…
        O tema é longo é cheio de nuances…
        Se algo não estiver claro, aponte e eu tento esclarecer melhor

        Abs
        LSB

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      • Alexandre disse:

        Você foi claro sim, LSB.

        E obrigado mesmo pelo trabalhão.

        Um abraço.

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      • LSB disse:

        Caro Herbert,

        Desculpe-me, mas mais uma vez não percebi sua fina ironia (o (?) me pareceu mais um erro de digitação que todos cometemos em textos longos e sem revisão).

        Quanto ao resto:

        Não tenho tão vasto conhecimento assim… pelo contrário, sou um eterno aprendiz…
        A área econômica/financeira/mercados, de fato, é onde minha ignorância é um pouco menor, pois trabalho com isso.

        Quanto às Santas Casas, bem:

        1 – o trabalho que conduzem é fantástico (sei pois tenho familiar médico que “viveu” em Santa Casa)

        2 – não falei nada delas pois o senhor estava certo, sim

        3 – o problema existe e é sério (e é há anos como quase tudo no Brasil)

        4 – Não tenho solução

        5 – De fato, trata-se do ‘típico” problema brasileiro: uma emaranhado de causas de difícil análise, abordagem e tratamento.

        6 – Mais especificamente: dezenas de ajudas às Santas Casas foram promovidas nas últimas duas décadas… renegociações, verbas extras, etc.
        O problema sempre volta. São deficitárias por conta dos valores repassados pelo SUS e, daí que, mesmo resolvido o problema de endividamento, elas voltam a se endividar… as inúmeras ajudas só “enxugaram gelo”… a questão é o valor pago pelo SUS pelos serviços prestados…
        Seria “fácil” a solução: bastaria o SUS pagar quanto os serviços realmente custam, MAS aí toparemos com outro problema: falta de dinheiro do SUS para bancar o pagamento pelo custo real…

        Obviamente, aqui chegaremos no problema de sempre: arrecadação x custo da máquina pública x conflito distributivo na sociedade

        Abs
        LSB

        PS: soluções orçamentárias não são tão fáceis de serem equacionadas como parecem… o exemplo dos fundos partidários/eleitorais é um caso…
        O fundo eleitoral não tem todo ano… o partidário soma uns 2 ou 3 bilhões/ano
        Muito dinheiro é claro, mas a dívida das Santas Casas superam umas duas dezenas de bilhões… ou seja, muito mais… e o déficit é anual…
        Obviamente direcionar tais recursos à saúde ajuda, mas não resolve totalmente o problema e também você precisa convencer os partidos a aceitarem não ter verbas públicas, etc. etc. etc (ou que sejam diminuídas… e lembrando que aí a parcela não resolvida do problema das SCM será maior, etc. etc. etc)… ou seja, o famoso conflito distributivo

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      • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

        Prezado LSB, agradeço-lhe a atenção dispensada a minha proposta quanto a procura de uma solução definitiva da eterna dívida das Santas Casas de Misericórdia. O valor é sim enorme e o SUS também parece não ter condições de fazer repasses a altura dos valores reais dos procedimentos médico-hospitalares. Teria a possibilidade de se anistiar parte dessa dívida, mesmo com alteração específica para na Constituição Federal e outras Leis? O “x” da questão é como pagar os fornecedores/empresas particulares ou mesmo compensá~los de alguma forma. Enfim, é mais fácil no Brasil se gastar bilhões na construção de estádios de futebol do que saldar dívidas que beneficiariam milhões de cidadãos pagadores de impostos. Esporte gera saúde – MENS SANA IN CORPORE SANO -, mas pode ser praticado em arenas mais simples. Penso que a sociedade em geral e seus líderes deveriam priorizar a saúde, base para recebermos uma boa educação, desde que bem alimentados e vivendo em ambiente bem saneado e com ótimas moradias. Falta planejamento que distribua no tempo, no espaço e pela sociedade os recursos disponíveis visando o bem comum, mas ainda as sardinhas não são para todos. Talvez uma campanha nacional, ou até internacional – como já fizeram grandes bancos para terem mais clientes- e levantar os fundos necessários para fortalecer as Santas Casas de Misericórdia. Acumulou-se muito por fazer no Brasil, mas isso tem um aspecto positivo: gera empregos. Do caos da Europa duas vezes devastada reergueu-se quase tudo com muita seriedade. Se lançarmos o desafio de se solucionar a dívida das Santas Casas como uma meta de orgulho nacional, num verdadeiro esforço de guerra, a vantagem seria imensa. Continuaremos a enxugar gelo, SCMs continuarão a fechar suas portas, o beneficio que prestam deixará de alcançar os desprovidos e, mesmo assim, muitos se calarão em suas funções públicas, se omitindo em apresentar soluções. Os chineses já empregam sua poupança para comprar nossas cooperativas agrícolas, logo-logo estarão comprando nossas Santas Casas? Se a equação é complexa usemos a fórmula certa para solucioná~la, mas para isso é necessário a participação dos eleitores sim, cobrando dos senhores plenipotenciários do Congresso Nacional e dos outros Poderes mais cidadania e misericórdia para o Estado Brasileiro.
        Como investir nas SCM e torná~las não deficitárias?
        Quando citei os fundos eleitoral e partidário foi somente para mostrar que dinheiro público para jogar fora temos! No meu comentário anterior deixei passar escrito ” poÇa” em vez de”possa”, não conferi. Pode?
        Abs, Boa noite e me desculpe pelo desabafo!

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      • natalin disse:

        perfeito seu comentário Herbert. Nada a acrescentar. É lutar para que isto seja realizado.

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      • LSB disse:

        Prezado Herbert,

        Entendo totalmente seu desabafo e sua indignação… concordo com a “revolta”…
        Talvez só não concorde em focar o problema das SCM isoladamente…
        Tal problemática tem que ser “atacada” junto com o “todo”…
        Trata-se, no fim, da questão de “como/onde gastar o dinheiro público”.
        Penso que segregar/focar um “fim” (SCM, por exemplo) só produz, na melhor das hipóteses, remendos…
        Só para ficar na área de saúde, as deficiências não se resumem às SCM, mas também aos hospitais públicos, saneamento e tratamento de água, etc…
        Em suma, acho que teríamos que tratar o caso das SCM de forma agregada no “todo” (gastos públicos).

        Caro Natalin

        Por acaso conhece um Osvaldo Natalin Júnior, engenheiro civil e de Jales?

        Abs a todos
        LSB

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      • natalin disse:

        Não, só conheço o Osvaldo Natalin, meu irmão, o Junior, não sei quem é.

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      • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

        Prezado LSB,agradeço sua resposta de 18/4/2020 às 13:18, continuação de nossa conversa. Na minha carta aberta que divulguei acima fiz após um paragrafo onde escrevi: Gostaria que esse assunto – sobre a dívida das SCMs – gerasse alguma polemica e que resultasse em benefício para todos os brasileiros…”(16/4/2020 às 22:40 cfe “Proposta a Bolsonaro”, nota ao final do comentário.
        Em época de luta contra o coronavírus se resolvermos – povo e seus representantes – pelo menos parcialmente e ensejando solução o mais breve possível para a dívida e tornar as Santas Casas de Misericórdia, com todo seu potencia, já seria uma grande exito.
        Atacar esse assunto junto com o todo, agregado a tudo o que se refira a gastos públicos, conforme o senhor propõe neste seu ultimo comentário é inviabilizar a inclusão de muitos hospitais na guerra ao covid-19, pois levaria muito tempo. Uma coisa de cada vez, como num jogo de palitos chinês. Quando os políticos querem, tem vontade respaldada pelos eleitores cobrando ação rápida, tudo se torna possível. Primeiro o caso das Santas Casas de Misericórdia abrundo caminho para a solução para outros casos, como vários hospitais fechados que precisam de reformas, por exemplo, que levariam mais tempo. Quanto a mudança geral nos gastos públicos, do modo como a República anda sendo conduzida desde 1889, somente mudando o sistema político eleitoral para o voto distrital puro, com retomada de poder (recall), referenduns, iniciativas, quando então será possível o povo retomar o poder de decisão e todos os políticos eleitos para representá~los prestem-lhes satisfações de cada um de seus atos.
        Ou então, esqueçamos a maquina governamental e façamos uma grande quermesse internacional para angariar o montante necessário para sanear as dividas das Santas Casas de Misericórdia.
        Alguma Fundação se habilitaria a organizar a façanha?
        Boa noite LBS!

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      • LSB disse:

        Prezado Herbert,

        ” (…) e ensejando solução o mais breve possível para a dívida e tornar as Santas Casas de Misericórdia, com todo seu potencia, já seria uma grande exito.
        Atacar esse assunto junto com o todo, agregado a tudo o que se refira a gastos públicos, conforme o senhor propõe neste seu ultimo comentário é inviabilizar a inclusão de muitos hospitais na guerra ao covid-19, pois levaria muito tempo. Uma coisa de cada vez (…). Primeiro o caso das Santas Casas de Misericórdia (…). Quanto a mudança geral nos gastos públicos, (…), somente mudando o sistema político eleitoral.”

        Concordo que uma solução “geral’ é impossível no momento pois:

        a) levaria tempo;
        b) não é possível ter/levantar/ponderar parâmetros no “caos” atual;
        c) consensos, pelo mesmo motivo (b), também são improváveis; e
        d) possivelmente seja necessário antes mexer no sistema eleitoral.

        Todavia, exatamente por não “equacionar” o problema como um todo, qualquer “solução” agora constituiria, como falei anteriormente, um “remendo” . E isto por 2 motivos:

        1 – a dívida poderia ser “paga”, quitada ou cancelada, porém o déficit continuaria (exceto se mudasse a remuneração do SUS). Ou seja, seria somente uma operação “enxuga gelo” ou “ganha-se tempo”.. enfim, “remendo”;

        2 – E mudar a remuneração OU não é possível agora (redistribuição/redefinição/revisão GERAL do uso das verbas, já que essa seria uma solução estrutural) OU acabaria em mais um “remendo” (aumentar remuneração sem definir seu “financiamento”, o que teria “data de vencimento” por “emaranhar” ainda mais as contas públicas).

        Caro Natalin

        Se seu irmão Osvaldo não tem um filho chamado Júnior, então é apenas um homônimo!

        Abs
        LSB

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    • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

      Prezado LSB, se os nossos congressistas e seus líderes partidários se debruçarem sobre o assunto das dívidas das Santas Casas de Misericórdia – SCMs creio que conseguem sim tirar água de pedra. Por exemplo, motivando os bilionários e milionários a fazerem doações específicas para esta finalidade e controladas com muita transparência, com divulgação das doações via internet até atingir um montante para liquidar a dívida e mais um pouco para a compra de mais equipamentos, ou a contratação de pessoal, reformas prementes, etc… É claro que, mesmo sendo obrigação deles para com o povo, obrigação de fazer, o nome deles seria enaltecido na imprensa, doadores e seus políticos.

      Enfim, com tantos contratempos representados pelas políticas, leis e regras, só nos restaria mais uma opção, como citei anteriormente: uma Fundação benemérita para organizar uma super quermesse internacional, com apoio da imprensa e aguardarmos o resultado. Tenho certeza que o Bill Gates estará entre os primeiros doadores, ou o George Soros, ou a rainha da Holanda, a família Faiçal, os Rockfeller e muitas empresas que cresceram fazendo a história do Brasil.
      Acredito piamente que o resultado da quermesse benemérita será um sucesso, para o bem das Santas Casas e do Brasil. Se o Estado não tem como sanar a dívida das Santas Casas de Misericórdia, creio que a iniciativa privada o fará incondicionalmente! É um sonho que pode se tornar realidade e mostrar que a solidariedade é uma das maiores leis que regem o coração da humanidade. Poesia e economia caminhando juntas. Alô, tem algum publicitário a fim de turbinar esta minha proposta?Abs. de Herbert.

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      • LSB disse:

        Caro Herbert

        “(…) se os nossos congressistas e seus líderes partidários se debruçarem sobre o assunto das dívidas das Santas Casas de Misericórdia (..). Por exemplo, motivando os bilionários e milionários a fazerem doações específicas para esta finalidade e controladas com muita transparência, com divulgação das doações via internet até atingir um montante para liquidar a dívida e mais um pouco para a compra de mais equipamentos, ou a contratação de pessoal, reformas prementes, etc…”

        Isso só resolveria a dívida. O problema é estrutural.
        As SCM fazem procedimentos que custam X e recebem X/2 do SUS.
        Zera-se a dívida e no mês seguinte ela começa de novo.
        Pode ser bom “zerar” as dívidas, mas é uma “solução” temporária porque imediatamente o problema recomeça (endividamento).
        Enfim, o grande problema não é o estoque (dívida) e sim o fluxo (déficit).

        “É claro que, mesmo sendo obrigação deles para com o povo, obrigação de fazer, o nome deles seria enaltecido na imprensa, doadores e seus políticos.”

        Obrigação de quem, cara pálida?
        E obrigação em qual sentido: jurídico, moral, religioso, etc.?

        Abs
        LSB

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      • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

        Prezado LSB, o serviço tem que ser completo – incluindo os repasses dos pagamentos justos pelo SUS pelos serviços médico hospitalares – e é obrigação em todos os sentidos, de todos para todos,enfim, reciprocidade, votamos neles e eles respondem com bons serviços. Se não ajem assim então não nos representam e dletemos a todos, os que agirem contra o povo num futuro próximo com o novo sistema de voto distrital com recall (retomeda de poder), referenduns, iniciativa…
        Para se chegar lá por vias democráticas temos que ser diplomáticos, ou atropelar as leis, o que não pretendemos.

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      • LSB disse:

        Caro Herbert

        Mas se “o serviço tem que ser completo – incluindo os repasses dos pagamentos justos pelo SUS pelos serviços médico hospitalares” então o que o senhor propõe é uma solução estrutural e não emergencial.
        Como falamos acima, a solução estrutural é inviável no momento.

        Abs
        LSB

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      • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

        Com essa eterna dívida das Santas Casas de Misericórdia se acumulando mais a cada ano, pergunto a LBS: tens ideia quem lucra e quem perde com a postergação desse problema estrutural – como o definiste – ? Se demorarem muito em reformar as estruturas nacionais o que eventualmente poderá acontecer é que as estruturas de muitas Santas Casas se deteriorem e desmoronem.
        Uma Fundação de Amparo às Santas Casas de Misericórdia em cada estado da federação – uma Fundação privada ? -, a exemplo do que já existe com relação ao fomento de pesquisas nas universidades e institutos, talvez possa se fazer alguns acertos estruturais, ou doações particulares para sanar a dívida e criar canal para entrar mais doações que complementem o que o grande SUS não pode cobrir nos serviços médico-hospitalares.
        Quem sabe quando o Ministro da Economia Paulo Guedes for descartado pelo Bolsonaro ele tenha tempo para planejar uma saída para esse grande nó criado por regras e mais regras.

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  • Gato&Sueli2020 disse:

    Pessoa de mau caráter, infame. É perfil da grande maioria dos políticos profissionais. Estão lá só pensando na profissão deles, se manter no cargo indefinidamente.

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  • marcos a. moraes disse:

    mas o que a sua familia acha de vc?

    MAM

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    • ren disse:

      Só não te devolvo a pergunta porque com certeza uma besta como você não deve ter família

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      • marcos a. moraes disse:

        vc não devolve porque não é homem. Besta foi seu pai que acreditou na sua mãe…Tanto tenho que meu nome está ai completo Já vc não é nada… MAM

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    • Mario disse:

      Eu acho você um bobão, recalcado.
      Ou é um idiota médico ou um médico idiota, pode escolher.
      Fique na sua toca e não venha aqui para, sempre, agredir e destilar um recalque evidente.

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    • LSB disse:

      Cara, repetindo a mesma provocação?!?

      Até concordo que a primeira vez foi espirituosa, mas a segunda já não é original e, portanto, perdeu a “graça”… além do mais, não agrega nada..

      Você é inteligente, sagaz, espirituoso… pode, enfim, escrever comentários mais construtivos (ainda que ultra críticos e mordazes)… faça isso… você tem capacidade… evite xingamentos e desclassificações rasteiras… pegue “pesado”, sim, mas com mais “sustância” (produz mais efeitos, inclusive)…

      abs
      LSB

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      • A. disse:

        LSB: a sua tática psicológica não funciona com certos indivíduos! Abração!

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      • marcos andrade moraes disse:

        Perdi a paciência. É evidente que a família está pesada pra ele, que descarrega aqui.

        Ele escolheu Bolsonaro; depois escolheu os generais, por último a imprensa positiva e inteligente; agora não sabe o que fazer.

        Na pandemia inventou a quarentena burra.

        Passei a tarde lendo economistas, inclusive do jornal dele. Ninguém disse nada parecido com crime hediondo e pústula.

        Ou ele é gênio ou pústula.

        MAM

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  • Lourenço Meireles Reis disse:

    Rodrigo Maia. É um canalha que não vale o pão que o diabo amassou

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  • Marcia disse:

    🎯👏👏👏

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  • Alexandre disse:

    Do economista Rogério Furquim Werneck, publicado hoje em O globo:

    “Não é o momento de medir esforços no combate à epidemia e a seus complexos efeitos colaterais. Mas é preciso assegurar que a colossal expansão de dispêndio público que terá lugar em 2020 seja reversível. E que tal expansão não seja perdulariamente amplificada, na esteira de pressões indefensáveis dos aproveitadores de sempre, que agora tentam fazer bom uso da consternação do país com a pandemia, para orquestrar nova e devastadora pilhagem do Tesouro.

    É preciso, sobretudo, que as lideranças mais lúcidas do Congresso saibam separar o joio do trigo e conter a voracidade de governadores e prefeitos, que vêm tentando se aproveitar do tumulto para repassar aos contribuintes federais parte substancial da conta acumulada do descontrole fiscal dos governos subnacionais.

    É preciso ter em mente que, passada a epidemia, o país estará no fundo de uma recessão de profundidade ainda não sabida, com um exército de desempregados muito maior que os 12 milhões de desocupados do início deste ano. E que, quando tivermos de voltar a encarar a difícil agenda da retomada do crescimento, o desafio da consolidação fiscal terá assumido proporções que, há três meses, pareceriam inimagináveis.

    Na penosa construção de uma sociedade mais próspera e mais equânime, precisamos estar preparados para um longo embate, em muitas frentes, que mal terá começado quando a pandemia for superada. Não é hora de complacência com assaltos ao Tesouro”.

    https://oglobo.globo.com/opiniao/o-que-mais-falta-lucidez-24376365

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  • marcos a. moraes disse:

    Por linhas tortas, vc continua apoiando Bolsonaro e os generais.

    MAM

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  • marcos a. moraes disse:

    — Se isso tudo for aprovado, e outras coisas virão, pela forma como ele está se comportando, vão matar a galinha dos ovos de ouro, que é o Brasil. Parece que a intenção é me tirar do governo. Parece que é isso daí, quero crer que eu esteja equivocado — acrescentou o presidente.

    é isso que vc aplaude…

    MAM

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    • LSB disse:

      Peraí!

      Mas o que de mentira tem na frase?

      Alguma dúvida de que a “bomba fiscal” que está sendo confeccionada é “atômica”?

      Alguma dúvida que congressistas e governadores irão culpar o governo federal pela bancarrota que estão criando?

      A única coisa questionável na sentença é a motivação: talvez seja muito narcisismo do Bolsonaro imaginar que tudo é SÓ para tirar ele do governo… a queda do Bolsonaro só seria, digamos, uma “cereja do bolo” (um “plus”)… a intenção primária é a de sempre: poder ser livremente irresponsável fiscalmente!

      Abs
      LSB

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      • A. disse:

        LSB: gastando seu rico vernáculo com esse tipinho de gente? Bem… a vontade é sua, bom proveito! Responder a esse sujeito é “morder a isca”: é o que ele quer! (deve estar rindo internamente)

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      • LSB disse:

        A.

        Temos que ir no limite do exercício da “crença” na boa fé das pessoas.

        Abs
        LSB

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      • A. disse:

        Caro LSB: e quando esse limite que você, generosamente, confere às pessoas é ultrapassado, o que você sugere? Definitivamente, esse sujeito não tem boa fé. Abração!

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      • LSB disse:

        De fato, A., tudo tem limite…
        E escrevi o que escrevi exatamente por achar que MAM ultrapassou tais limites…
        Também tenho meus limites, mas enquanto eu não for insultado gratuitamente, dou crédito…

        Abs
        LSB

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      • A. disse:

        Caro LSB: o insultado aqui não é você, e nem eu, mas o Fernão! É bom se doer pelos outros, de vez em quando! Abração, bom domingo e bom feriado prolongado!

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      • LSB disse:

        Caro A.

        Concordo integralmente contigo: tanto (1) que o insultado é o Fernão como (2) também acredito que “é bom se doer pelos outros, de vez em quando”.

        De fato, exatamente por (1) é que considero que MAM passou os limites e exatamente por (2) é que me manifestei “puxando a orelha” do cidadão…

        Meu ponto é somente que eu não iria criticar insultando porque não foi insulto que recebi (embora eu estivesse criticando exatamente os insultos proferidos contra terceiros: Fernão e demais).

        * O “crédito” que mencionei (termo mal escolhido) se referia apenas ao formato da minha crítica: apelando para o, e acreditando no, “bom senso” do cidadão e da forma mais educada possível (já que eu não havia sido insultado).

        Abs
        LSB

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  • joão josé natalin disse:

    tu és uma anomalia genética canhoto, nasceu com o aparelho excretor na cabeça e o urologista faz o teste do toque enviando o dedo na sua boca.

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  • Cirval disse:

    É possível deduzir que ainda há grande parte de uma massa informe apoiando um débil mental como o residente do Palácio do Planalto e seus filhos maníacos. Em sãs consciências isso não ocorreria, mas parece que os desvios mentais se acumularam. Temos um presidente que sequer sabe falar direito e tem dificuldade até de ler o teleprompter. Não faz nada sem o Zero 2, o Carluxo, por perto. Até aquele general que se adaptou ao seu tamanho físico, o Heleno, é visto em fotos consultando o celular do Carluxo. Este filho do presidente é um estranho nas salas governamentais. É vereador no Rio e trabalha em Brasília. E ninguém fala nada; nem os cariocas! Um governo em família. Imitação barata da família de duck Donald “I Love You” Trump. Tudo isso para dizer que os Três Poderes da República estão falidos. O joio é maior que o trigo. A propósito, seria interessante o Eduardo, aquele governador do Rio Grande do Sul, que aparenta ser um político de respeito, se manifestar sobre o que apelidaram de “assalto aos cofres públicos”. Seria bem vindo um comentário equilibrado dele sobre esse tema, já que o seu governo também será beneficiado pelo “assalto”. O que diz o Zema, das Minas Gerais, que eu muito apreciava (agora, não mais) depois do acordo espúrio que fez com o presidente? Vai manter o acordo ou prefere participar do “assalto”? Em suma, falar de um ou de outro não faz diferença neste momento, porque não há nenhum galo santo nessa rinha. A pústula é generalizada, mas, em vez do presidente ou o Maia ficarem jogando frases na imprensa, deveriam sentar-se e tentar resolver o problema de forma profissional. Se bem que, conforme o Mandetta, o presidente combina uma coisa em uma sala de reuniões e vai para a imprensa e diz que vai fazer outra coisa, diferente do combinado. Sou idoso, mas estou aqui confinado e trabalhando arduamente, embora saiba que o presidente e o novo Ministro da Saúde digam que, se não houver dinheiro para tratar de um jovem e um idoso, conjuntamente, vai preferir tratar do jovem, sem antes procurar por mais recursos. E não faltam recursos, porque a privilegiatura tem de sobra. É só limitar ou até reduzir os salários deles, como está sendo feitos com os trabalhadores da iniciativa privada, e haverá dinheiro para os jovens e os idosos. Dizem que o Congresso não quer pautar esse tema. Já estou pressionando os congressistas em quem votei. Não adiante ficar reclamando do Congresso, pois ele foi eleito pelo povo, da mesma forma que o presidente. Que cada um pressione o seu candidato. Quem sabe, assim, as coisas se resolvem. Escrever aqui qualquer um escreve, mas pressionar cada um o seu candidato é raro. Em tempo: a maioria do eleitorado nem sabe em quem votou para o vereador, deputados estadual e federal e senador. Aí fica criticando o Congresso como se fosse um ser etéreo.

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