15 de abril de 2020 § 2 Comentários

O fim da novela Mandetta confirma: “Bolsonaro acima de tudo; Deus que se cuide”.

O Brasil? Já era…

A “vingança” do DEM já veio adiantada. No dos de sempre…

 

§ 2 Respostas para

  • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

    Os fatos gritam por si, nem é necessário comentar pois as consequências virão surrar o lombo da galera brasileira mais um tanto. Até quando o meu embornal conseguirá ser resiliente diante de tanto abestamento na condução da República. Votei bem ou dei tiro no pé, mais uma vez desenganado. Como campograndense de Mato Grosso do Sul fico recompensado por existir um ministro como Mandetta que, a despeito do partido que faça parte, veio realmente para trabalhar em prol de todos os brasileiros para vencer esta guerra contra o coronavirus (covid-19). Como ministro ele é um verdadeiro general de quatro gemadas e deve ser respeitado para trabalhar com liberdade a altura de seus conhecimentos científicos e administrativos.

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  • Cirval disse:

    Como pensar em voto distrital com uma cambada de sem vergonhas ditando as normas e um executivo chulo? Será que o Pontes, aquele que de vez em quando diz ser Ministro, resolveu abrir o jogo do novo tipo de tratamento por ter lido esta coluna no dia anterior? Nem mato existe mais; imagine o cachorro? Na verdade, nós, cidadãos de bem, estamos enCUrralados. Tudo no nosso. E, ainda, com areia, como dizíamos na juventude. O Rei da Cocada Preta resolveu, finalmente, despedir o Mandetta e está sem saber o que fazer. Quem irá substituí-lo? Como escreveu o Josias, se chamar um figurão da saúde, trocará seis por meia dúzia e se for um dos seus nada poderá fazer de diferente. Em suma, é mais uma perda de tempo a que está acostumado o presidente. Desde que foi eleito perdeu mais tempo dizendo e fazendo asneiras do que governando. Na verdade, desgovernou o país. É verdade que a crise atual é sem precedentes, mas se o presidente tivesse feito alguma coisa de bom teríamos uma saída melhor. Dentro de um ou dois dias as mortes de brasileiros chegarão a 2.000, bem acima do “número base” estabelecido pelo genocida, de 800. E nem estamos no meio do caminho. A pedra está logo ali. Haverá choro e ranger de dentes. Aliás, para pessoas próximas dos falecidos já está havendo.

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