15 de abril de 2020 § 5 Comentários
Com essa “ajuda aos governadores” Rodrigo Maia e a camarilha do DEM carioca, depois da estabilidade no emprego, impõem a “estabilidade na arrecadação” ou a “imunidade às crises” ou “a renda mínima da corte”, venha o que vier e dane-se o favelão. É o tiro na nuca do Brasil
Perfeito.
Triste e abandonado Brasil q não mama nas tetas do governo…
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O que esperar dessa corja? Só isso: a suprema insensibilidade
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A fatura logo chega, não ficaremos isentos ao assalto que os cofres estão sofrendo, criminosos!! Aliás, os mantenedores dos cofres somos nós, sem acesso, opinião ou consulta.
O DEM, se não pior, iguala ao PT no escarnio do que é a vida politica partidária. Maia e Alcolumbre são uma vergonha. Sequestraram o governo e ditam as regras.
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Não se preocupem, sem emprego, sem serviço, sem atividade, sem receita o boicote aos impostos vai ser natural e nada melhor que a falta de dinheiro pra acabar com ditadores de regras.
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O covid-19 está mostrando a cara do Brasil e do mundo. Quem chama os jornalistas de inimigos são os mesmos que apregoam o obscurantismo na direção do Estado brasileiro. Vejam o que Sérgio Fausto escreveu hoje no Estadão em “Qualidade de liderança que o momento exige” (A2, Espaço Aberto), no penúltimo parágrafo:
“Não escrevi este artigo para apontar o que antes já era óbvio ululante e agora se tornou dramaticamente claro: o Brasil está muito mal servido na Presidência da República. Seria patético, não fosse trágico, que um homem tão desprovido das qualidades para liderar o Brasil, em particular neste momento, esteja hoje ocupando o máximo cargo político do País”.
E, pela manhã, o porta-voz, auxiliar do Ministro Mandetta, pediu exoneração e o próprio ministro está sob ameaça de receber “cartão” da cúpula governamental, mas não se divulgou de qual cor. Novamente lembro a frase de Nelson Rodrigues: “O brasileiro tem inveja do sucesso dos outros”. Será que todos?
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