Coronavirus sem politicagem – 1

14 de abril de 2020 § 115 Comentários

por Fernão Lara Mesquita


Os números do Sírio Libanes (cerca de 300 casos, 1 morte) e do Einstein (mais de 400 também com 1 única morte) comparados com os índices da rede publica indicam que a precocidade do início do tratamento é decisiva. Com medo do colapso da rede hospitalar, fizeram a campanha errada no inicio da epidemia para que as pessoas não fossem ao hospital diante de sintomas leves e esperassem o quadro se agravar. Agora “elas estão chegando mortas ou quase mortas aos hospitais públicos”…

Uma nova forma de tratamento rápido, barato, e que livra os pacientes das UTI’s e dos respiradores, o verdadeiro fantasma das autoridades de saude publica nesta epidemia, tem sido usado com grande sucesso nos hospitais privados de São Paulo desde que foi tentada pela primeira vez e tirou do estado crítico um empresário que viajou com a comitiva de Bolsonaro para um encontro com Donald Trump no começo de março e voltou contaminado.

Acompanhe, a seguir, a matéria que O Estado de S. Paulo recusou-se a publicar.


Muito além da cloroquina

Alexandre Fernandes, 44 anos, empresário de Joinville, esportista, não fumante, sem nenhuma “co-morbidade”, era um dos membros da comitiva de Jair Bolsonaro na fatídica viagem a Mar-A-Lago, o resort de Donald Trump em Palm Beach, Florida, no começo de março de que quase todos os participantes menos os presidentes brasileiro e americano voltaram contaminados pelo coronavirus.

Fernandes desembarcou no Brasil dia 11 de março, uma 4a feira, sentindo um certo excesso de cansaço, dor no corpo e um pouco de febre. Na 5a ligou para seu médico, o imunologista dr. Roberto Zeballos, passou no consultório em São Paulo e colheu material. Sábado já tinha o resultado: positivo para coronavirus.

Domingo começou a falta de ar. Fernandes baixou ao hospital Vila Nova Star para a primeira tomografia. O pulmão estava cheio de manchas. 20% comprometido. A saturação de oxigênio baixara a 85 quando o normal é em torno de 98. Além do cateter injetando 1 litro de oxigênio por minuto nas narinas, passou a ser tratado com remédios para baixar a febre e antibióticos para prevenir infecções oportunistas.

Segunda-Feira já não tinha forças para comer nem podia passar sem o cateter de oxigênio na dose de 2 litros por minuto. Na 3a já não tinha forças para ir até o banheiro sozinho. Na 4a passou a 4 litros de oxigênio por minuto. Na 5a o PCR, um indicador de imunologia que marca inflamação a partir do grau 4, chegara a 14 e o jovem saudabilíssimo de apenas seis dias antes não conseguia erguer o celular para … despedir-se da família.

Senti minha vida indo embora”… 

Fez a segunda tomo e a imagem que surgiu era sinistra. 80% do pulmão estava afetado. Foi para a UTI com os médicos discutindo a iminente entubação, momento a partir do qual a medicina praticamente se rende e tudo fica nas mãos de deus.

Mas ele escreve reto por linhas tortas.

Antes da decisão final o dr. Zeballos recorre ao dr. Marcelo Amato, pesquisador de renome internacional e um dos maiores pneumologistas do Brasil. Vários médicos consultados pelo Vespeiro reputam-no como “um cientista”. A sorte estava a favor de Alexandre. Amato acabara de ler um estudo do Hospital Jinyntan, de Wuhan, relatando 201 casos de pacientes com nível crítico de pneumonia relacionada ao coronavirus tratados com um novo esquema publicada apenas três dias antes no Journal of the American Medical Association (aqui). O que se relata ali é um tratamento controvertido que envolve uma espécie de “escolha de Sofia” da medicina. Mas o estado de Alexandre era crítico, a esposa dele também é médica e a proposta, embora contra-intuitiva, ia na direção de suspeitas compartilhadas por imunologistas com experiência no tratamento de quadros pulmonares semelhantes aos do coronavírus. E, agora, tinha o endosso de um dos maiores especialistas do Brasil. Todos os ingredientes necessários para uma decisão de risco como aquela estavam reunidos.

Esse trabalho mostra claramente que o choque de esteroides com claritomicina reduz a mortalidade. Temos de tentar”!, sentenciou Amato.

Nas primeiras medições da sexta-feira o quadro tinha parado de piorar. No sábado o PCR retornara a 12 e iniciou-se a redução da quantidade de oxigênio injetado via cateter. No domingo o PCR tinha voltado a 8. Na 3a o cateter de oxigênio já não era mais necessário. Na 4a, 25, Fernandes fez a terceira tomografia e nem os médicos acreditaram no que viram. “Parece que você fez um transplante escondido. Seu pulmão está cristalino“. A quinta e a sexta seguintes ainda foram passadas no hospital para seguir com os antibióticos intravenosos até o fim da série de segurança, proceder o “desmame” dos esteróides e esperar o resultado do ultimo teste de coronavírus.

Negativo!

Na sexta à noite, 27/3, Fernandes estava em casa festejando com a família.

Como funciona esse tratamento

Os tratamentos com antivirais cuidam de retardar a multiplicação dos vírus de modo a dar tempo aos organismos infectados para vence-los com o seu próprio sistema imunológico. No fundo trata-se de uma corrida. O sistema imunológico leva um tempo para entender o inimigo com que está lidando mas, se esse inimigo não destruir a pessoa antes pelos danos colaterais que vai produzindo nos seus órgãos vitais, o mais provável é que acabará por decifrá-lo e liquida-o.

É isso que explica porque 85% das pessoas que contraem o coronavírus, ou não chegam a ter sintoma algum, ou conseguem eliminá-lo depois de passarem por desconfortos não maiores que os de uma gripe. Essa porcentagem é a daqueles cujos sistemas imunológicos venceram o vírus “no 1º round”. Só em 15% dos infectados o vírus provocará danos suficientes para produzir sintomas mais pesados. E destes apenas 5% evoluirão para o “2º round” onde os sintomas se agravam a ponto de requerer hospitalização e implicar risco de morte.

O que acontece com essa minoria?

Um pulmão vai à breca ou por infecção bacteriana, ou por inflamação. Ou pela combinação das duas coisas. Os problemas com o coronavírus são dois. A facilidade com que se espalha e, principalmente, a velocidade vertiginosa com que se multiplica dentro dos organismos contaminados. Por razões ainda desconhecidas o sistema imunológico de alguns indivíduos, diante da invasão, desencadeia uma reação “exagerada”. São as chamadas “tempestades de citoquinas” nos pulmões onde passa a acumular-se um tal excesso de umidade e matérias orgânicas que, mesmo antes que qualquer infecção oportunista por bactérias chegue a instalar-se, os alvéolos, bloqueados, não conseguem mais perfazer a função de tirar oxigênio do ar e injetá-lo no sangue.

Nas pessoas idosas, que convivem com cargas mais pesadas de bactérias em seus organismos, o pulmão é o primeiro órgão atacado diante de qualquer fator de aumento de vulnerabilidade. O mesmo acontece com as chamadas “co-morbidades” ou doenças anteriores. Nos pacientes enfraquecidos pelo ataque do vírus essas doenças prévias agravam-se até matá-lo. Daí o tratamento padrão consistir em cobrir o paciente com antibióticos para estimular seu aparelho imunológico contra as bactérias e com injeção forçada de oxigênio – por cateter nasal, primeiro; por respiração mecânica, no extremo – para evitar que uma pneumonia o mate antes que seu sistema imunológico possa eliminar as bactérias ou vírus atacantes.

O uso de esteróides ou corticoides para reduzir processos inflamatórios é evitado nesses casos porque o que essas drogas fazem é, exatamente, baixar o funcionamento do sistema imunológico, aquele que combate as infecções bacterianas e, eventualmente, as outras doenças anteriores do portador do coronavírus. 

Ou seja, para reduzir a inflamação arrisca-se agravar as infecções.

O princípio que apoia o uso da hidroxicloroquina no tratamento de coronavírus é o mesmo que justifica o ataque com esteróides. Embora essas substancias sejam muito diferentes uma da outra as duas têm efeito antiinflamatório. Só que a cloroquina é muito menos potente que os esteróides e tem um séquito de possíveis efeitos colaterais muito maior. Pode ajudar, portanto, apenas se aplicada muito no início do tratamento, mas com os riscos todos desses efeitos colaterais, alguns dos quais podem ser graves. 

O ataque com esteróides (metilprednisolona) combinado com claritomicina funcionou mesmo num caso extremo como o de Alexandre Fernandes, o primeiro a ser tratado com esse protocolo no Brasil (ha uma indisfarçável guerra de vaidades de médicos em torno desse pioneirismo). Depois dele já tirou outros nove pacientes tratados pela dupla Zeballos e Amato do fundo do poço para a alta em poucos dias. Um novo grupo de pacientes está sendo tratado dentro desse protocolo, agora já dentro de técnicas de controle para a produção de um primeiro “paper” com valor científico a cargo do dr. Amato. A indicação que se vai impondo é que quanto antes se passar a esse tratamento mais eficaz ele será.

Não é um tratamento que vá funcionar infalivelmente em todos os casos – a indicação é para aqueles em que a inflamação dos pulmões é a ameaça mais premente. Mas outros médicos consultados para esta matéria recomendam o uso de todos esses recursos juntos em doses que variam de caso para caso. Desde pelo menos os primeiros dias de abril, apurou o Vespeiro, inúmeros pacientes vêm sendo tratados com esse protocolo também no Hospital Sírio Libanês, a começar por um paciente ilustre, o dr. Roberto Kalil, contaminado pelo coronavirus, como se constata pelo vídeo acima em que ele menciona que tomou cloroquina mas “o que o salvou foi o corticóide”.

É um tratamento muito rápido e muito barato, que dispensa UTI’s e respiradores, os dois pontos mais vulneráveis não só do sistema de saúde brasileiro como dos de grande parte dos países do mundo. Mais que qualquer outro fator mais diretamente objetivo, foi o medo do colapso desses sistemas que levou suas respectivas autoridades de saude publica às quarentenas que, ao contrário do que se pensa, não curam nem evitam que a epidemia cumpra seu ciclo (só declinam depois que mais de 50% da população é infectada e torna-se imune), ou seja, não “salvam vidas” diretamente, apenas tentam “espalhar” os casos de hospitalização no tempo.

“Vá logo para o hospital”

O dr. Kalil faz, aliás, um alerta para uma falha de comunicação que tem tido efeito desastroso. “Procure o hospital ao primeiro sinal da doença. Não espere os sintomas se agravarem. Isso pode ser a diferença entre a vida e a morte“. Kalil registra que o Hospital Sírio Libanês tratou de 300 doentes de coronavirus e só perdeu um, e que o Hospital Albert Eisntein tratou 400 e também só perdeu um paciente. Mas nos hospitais públicos a mortalidade tem sido muito mais alta “porque os doentes estão demorando demais para procurar o hospital“.

Um número altíssimo já chega morto ou quase morto na ambulância porque, por medo de que isso apressasse o colapso do sistema público, foi feita a recomendação errada, no começo da campanha, para que as pessoas não procurassem o hospital  com sintomas brandos da doença. Fizeram até terrorismo, dizendo que o hospital é o melhor lugar para as pessoas pegarem o corona. Agora até pessoas afetadas por outras doenças estão evitando os hospitais até ser tarde demais. É preciso corrigir urgentemente essa informação“.

Uma semana atras, dado o potencial de utilidade publica e salvação de vidas envolvidos, esta matéria foi oferecida a O Estado de S. Paulo que, por razões alheias ao critério  jornalístico recusou-se a publicá-la. Neste link ou pelo email forum@estadao.com você pode dizer à direção do jornal o que acha dessa decisão. Enquanto isso, repasse-a para o maior numero de pessoas para vencer o segredo que se queria em torno dela.

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§ 115 Respostas para Coronavirus sem politicagem – 1

  • Egle Setti disse:

    Obrigada pelo excelente texto . Minha insatisfação com o jornal o Estado de São Paulo , o qual não assino, foi a eles comunicada

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    • Fernando Rizzato disse:

      Se confirmado o teor desta denúncia, o Jornal cometeu Crime de omissão e crime de responsabilidade.

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    • Interessante a declaração e o detalhe das ações tomadas pelos excelentes médicos, pois bem tanto eu como profissional das ciências exatas como os médicos conseguimos nos formar e exercer nossas profissões por termos tido acesso e condições econômicas nós valendo também das contribuições que todos fazemos para poder ter educação. Os médicos são os mais comprometidos com salvar vidas humanas desde seu juramento quando recebem o diploma portanto não entendo porque esses senhores médicos não declaram publicamente os seus resultados chamando a uma conferência da imprensa nacional pelo menos. Eu não me sentiria com a consciência tranquila, sabendo que consegui salvar 700 vidas com somente duas mortes e que o resto daqueles que não tem acesso a esses hospitais cheguem quase dentro do caixão à rede de saúde pública. Vamos doutores se isto que teoricamente pública Mesquita e verdadeiro então é lamentável que não seja pelo menos a conhecimento das autoridades da saúde.

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    • José Inganado disse:

      Belo texto. Desinforma com propriedade. Um relato de caso publicitário q traz um médico oportunista para corroborar o teatro. Mesmo médico q tentou surfar na onda da cloroquina, q de prontidão a defendeu, pq tinha feito uso , mas agora q os estudos começam a mostrar q a mesma não serve para nada , começa a tentar mudar de time de acordo com sua conveniência. Aliás atitude q sempre tomou em todas instâncias , desde q lhe rendesse dinheiro. Corticoide é proscrito fisiopatologicamente , irá causar mais dano q benefício nessa doença , e nem precisam de estudos para isso. Somente tem seu uso em situações extremas de último tiro. Derradeiro mesmo. Não propague desinformação. Não atrapalhe aqueles q estão tratando e cuidando dos pacientes. Levar as pessoas aos hospitais com poucos sintomas gripais, irá lotar emergências, não existe teste para diagnóstico, não terão tomografias , não tem material de proteção para tantos atendimentos , colapsa ainda mais o sistema , profissionais de saúde será infectados e não poderão ajudar os que realmente precisam , e com a precariedade q serão os atendimentos , o hospital realmente se tornara um local de disseminação da doença. Não confunda ainda mais a cabeça das pessoas q estão atordoadas por uma situação sem precedentes na história recente do mundo. Se essa matéria tem relevância , se presta, se tem fundamento , qq jornal do Brasil e do mundo iriam publica-la. Não publica pq não presta, pq é desinformação, fraca e mentirosa.

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      • cjsena disse:

        Falou o especialista em imunologia e tratamento intensivo, totalmente isento de pendores políticos e preocupado em salvar vidas, independentemente de quem ocupa a cadeira de presidente…

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      • cjsena disse:

        Falou o especialista em imunologia e tratamento intensivo, politicamente isento e preocupado em salvar vidas, independentemente de quem ocupa a cadeira de presidente.

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      • carmen leibovici disse:

        Os jornais noticiam o que acontece e é relevante.O fato que é relatado na matéria aconteceu e é relevante além de inédito,portanto os jornais devem publicar.
        É de interesse público.Ponto.Não cabe a jornal nenhum escolher o que é interessante para o publico ou não-tem de publicar,especialmente se a matéria foi escrita por um diretor do jornal

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      • Ana disse:

        Você já teve Covid-19 ou alguém de sua família? Pra afirmar que a hidroxicloroqui na não serve pra nada? Então, vá dizer osso só meu cunhado que tava super mal e começou a tomar e ficou bom

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      • Valter Souza Filho disse:

        Como pode falar tanta besteira junta!!!
        Nãos publicou porque não interessa a quem paga o jornal, o Doriana, o mídia group (leia-se PCC chinês),
        Etc.

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      • Raul disse:

        Para uma afirmação dessas, deve ser no mínimo um especialista em medicina e infectologista. Senão, é mais um oportunista, daqueles que “sabem tudo”, e gostam de praticar terrorismo com desinformação MOSTRA CREDENCIAIS ou pelo menos MOSTRA CORAGEM em não escondido atrás de “apelidos”

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      • Eve disse:

        Muita prepotência parece que esta torcendo pelo vírus chinês. Como se trata de uma doença desconhecida tudo vale a pena ser tentado.

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  • Alexandre Zogbi disse:

    Caro Fernão,

    Registrada minha reclamação junto à editoria do Estadão. Agradeço pela informação sobre este potencial tratamento, inédito para mim até ler no seu post.

    Atenciosamente,

    Alexandre Zogbi

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    • Maria disse:

      Fernão Lara Mesquita é um jornalista brasileiro. Ele é um diretor do Grupo Estado, que edita o jornal O Estado de S. Paulo, o maior jornal do Brasil , que tem sido na família Mesquita por muitas gerações.
      Ele mesmo pode reclamar com a cadeira ao lado na reunião da diretoria do Estadão…

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      • Sonia disse:

        A ideia é de que mais pessoas que não pertençam a esse ambiente façam a denúncia. Mostrar que não ficou entre 4 paredes

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    • Luciano Cartafina disse:

      Sou médico . Estou confiante nessa reportagem espetacular de como NÃO MORRER DE Covid19 . Triste com essa imprensa vermelha , que em vez de TORCER para que nos POVO , NÃO MORRAMOS da doença, divulgando essa reportagem acima extremamente esclarecedora, PREFEREM, “formar fila com os pobres de espírito que não conhecem vitória nem derrota “ , e querem sim criar a desordem , a desinformação , o pânico para Continuar culpando o Presidente Bolsonaro que está nos alertando desde antes do carnaval, este carnaval liberado pelos governadores e prefeitos que só pensaram no vil metal. Que Deus nos ajude.

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  • carmen leibovici disse:

    Matéria interessante ,de utilidade pública.Estranha a recusa do Estadão.
    Acabo de enviar-lhes mensagem registrando meu estranhamento ,através da primeira opção por você fornecida.

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  • Sandra Sabella disse:

    Publico novamente, agora no post correto, minha mensagem ao fórum do Estadão:
    A recusa em publicar a reportagem de Fernão Mesquita sobre novo protocolo para salvar vidas contra SARS-covid desenvolvido por dr. Amato e dr. Zeballos expõe mais uma vez que Estadão vendeu sua honra muito baratinho. E mais uma vez expõe o acerto de minha já antiga decisão de não consumir suas notícias, suas opiniões e seus anúncios.
    Assinado
    Sandra Sabella
    São Paulo /SP

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  • walter moreno disse:

    Ok, mas por que só mandou para o Estadão? Por que não mandou para outros jornais?

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  • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

    Excelente a sua denúncia. Uma vez um colega de universidade me disse o seguinte quando reclamei da falta de coleguismo sadio: “Herbert, em local de trabalho, quando muito temos colegas!”. Fiquei chocado com o que ele me disse, mas o tempo me fez vivenciar outras situaçõesque confirmaram a opinião dele.
    O Brasil lhe deve muito por divulgar esse artigo valoroso e oportuno nas atuais circunstâncias de combate ao covid-19 (coronavírus). Os melhores veículos de imprensa também falham… incluindo o Estadão. É o que penso!

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  • luizleitao disse:

    FLM, pela sua intuição, quais seriam essas “razões alheias ao critério jornalístico”?

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    • Francisco Nilo Ginsalves disse:

      Excelente informação de utilidade pública; esse jornaleco que está na UTI da mídia somente não a publicou por razões de ordem política rasteira, vai acabar no fundo do poço!

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  • Ronaldo Aquino disse:

    Inacreditável, como nossa mídia é tendenciosa. Não só a escrita, mas, principalmente a falada, seja via rádio ou televisão. Em quem acreditar? Então façamos a nossa parte. Como sempre a guerra dos politiqueiros de plantão. Hoje mais que nunca, temos que usar as redes sociais, como forma de expressão maciça. Vamos nos ajudar, pois, só assim podemos e devemos mostrar de verdade nosso patriotismo e nesta questão estamos devendo. Impunhamos nossa bandeira. “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.

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  • Muito obrigada pela informação. Gostaria 1ªmente de saber, quais seriam os sintomas iniciais que devem nos levar ao hospital? Febre? Dor no corpo? Pois moro em Curitiba e, nesta época do Ano, pequenos sintomas gripais como coriza e ardência na garganta, são comuns por aqui. E a 2ª pergunta, é sobre o tratamento preventivo e também concomitante aos esteroides com Laserterapia de baixa potência. Sou dentista a 30 anos e habilitada em Laserterapia a 4. Sei que essa terapia é utilizada dentro do Einstein e do Sírio como uma das terapia integrativas. Seus pacientes estão recebendo ILIB, lasert. Sistêmica? Sugiro que sim, pois essa técnica aumenta o O2 celular e diminui o stress oxidativo, melhorando a imunidade. Vamos vencer!!!

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  • Fernando Cortopassi disse:

    Fernão, bom dia.

    Excelente!… Acabo de enviar email para o Estadão se explicar a este assinante. Aguardo uma efetiva resposta deles… se vier, encaminho para todos.

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    • Valdeilton disse:

      Faço coro com a pergunta anterior. Porque, esta matéria não foi enviada aos outros meios de comunicação expressivos?(Globo, Folha, Band, e TVs.?

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  • Gil Biasi disse:

    Estadao, Folha, Uol e Globo tambem nao publicaram a passeata do ultimo sabado na Paulista pedindo o impeachment de Doria.
    Nao é noticia relevante? Midia desse pais transformou-se em algo sordido, perdendo rapidamente credibilidade, o mais fundamental pra ela.

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  • Ordélio Azevedo Sette disse:

    Eu quando fui da aeronáutica bori na Amazônia durante alguns meses e todos tomávamos a cloroquina preventivamente, dias antes de ir para lá e durante nossa estada na região.
    Nunca senti qualquer efeito colateral e, melhor, não tive malária,
    Gostei muito ficarei artigo e lamento que o Estadão o tenha recusado.
    Continue sua luta, estamos juntos.

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  • Vinicius Nardi disse:

    Uma vez que as pessoas infectadas e sem sintomas são nove ou dez vezes mais do que as que apresentam sintomas e estas sem sintomas não sabem que estão infectadas, mas propagam o vírus chinês, então é óbvio que TODAS as PESSOAS TÊM QUE USAR MÁSCARAS.
    O problema de que a pessoa pode tocar na sua máscara (que estará infectada) e ficar com a mão infectada e eventualmente tocar algo e ajudar a propagar a infecção não justifica o não uso.
    Este problema tem que ser resolvido com informação e instruções para que as pessoas não toquem nas suas próprias máscaras e, caso toquem, lavar as mãos ou passar alcool gel imediatamente.

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  • Luiz Carlos disse:

    Belo texto. Durante a semana nos tele jornais vi dezenas de vezes o Rodrigo Maia, Alcolbre,até o Tofoli, preocupados c as verbas emergenciais. Matérias como a dos cientistas acima não aparece, nossa imprensa é tendenciosa. O ministro Mandela devia ler este artigo em rede nacional. A solução está aqui no Brasil e os GÊNIOS(os 2 médicos) tem cpf,moradia fixa, local de trabalho, ptto, é só procurá-los. Nestas horas orgulho-me de ser brasileiro.

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  • Celio Batista Navmcimento disse:

    O que pode constatar é que ouve muito interesse político, caso mas pouco interesse de resolver ou seja curar a doença, porque a banda podre da política vio a possibilidade de roubar os cofres com Esse vírus,, não só no Brasil, esquerdistas tem em todo mundo infelizmente é a turma do quanto pior melhor, isso fica bem claro quando vc vê as estatísticas, onde diz que o corona vírus até agora matou 46.000 pessoas este ano no mundo enquanto a gente amarela matou 246.000, tire suas conclusões, isto fica bem claro quando vc vê repórter de alguns canais dizer infelizmente morreram só tantos e sempre adiando o suposto pico da hipedemia…

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  • Roberto F disse:

    Olá,
    Desculpa, mas o nome correto é ClaritRomicina e , não Claritomicina …
    Ontem, 13/4/2020, o Einstein divulgou o Boletim Médico indicando:
    Internados: 118 , confirmados: 100 , UTI: 62, óbitos: 8
    Altas: 215
    Os números do Vespeiro estáo um tanto desatualizados.

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  • Bom dia Fernão! Noves fora as informações importantíssimas, fiquei pensando mesmo se tu procuraste algum outro jornal e, mais importante, porque tu não publicou aqui mesmo nesse espaço em que tu não precisas de autorização nenhuma? Daqui para as redes sociais e das redes para a grande média seria questão de horas……..não pensaste nisso?

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  • Arnaldo Bortolini disse:

    Bom dia Fernão! Informações importantíssimas. Não pensaste em publicar aqui mesmo o texto, que imediatamente alguém copiaria para alguma rede social onde certamente viralizaria?

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  • Fernando Lencioni disse:

    O jornalismo está morto no Brasil. A grandes empresas de jornalismo o mataram. Os jornalistas de verdade – raríssimos hoje em dia – ainda vivem, mas podados em sua capacidade e eficácia. Que triste. Mesmo assim, parabéns Fernão por continuar a lutar contra esse estado de coisas. Seu artigo é de uma relevância ímpar no campo do interesse público. tenho certeza que vai ser um divisor de águas. Parabéns!!!!

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  • mara2000 disse:

    Parabens pelo artigo. Estou repassando para o maior número possível de pessoas. Pena o Estadão ter se comportado como se comportou.

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  • Leon Tondowski disse:

    Excelente Fernão, passei ao meu cardiologista. Não nos vemos desde os tempos do Rajada!

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  • Ulisses Sartori disse:

    Excelente matéria com as evoluções do tratamento e principalmente a mudança radical de orientação à população! Ainda existem os tratamentos de possíveis quadros tromboticos com anticoagulante que podem contribuir em alguns casos. E também a função da BCG tanto usada no Brasil. O pior de desta pandemia é o trabalho péssimo da imprensa.

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  • Nivaldo disse:

    Fernão obrigado por compartilhar, infelizmente fomos tragados pela disputa (muito inferiorizada intelectualmente) ideológica rasa em que nos encontramos atualmente, e claro, temperada ao máximo pelos interesses outros como vc mesmo diz, da privilegiatura, dos funças, e de toda classe que mama sem vergonha nenhuma nas tetas do dinheiro público, que de público não tem nada, já foi incorporado (eufemismo para apropriação criminosa) pela ilha da fantasia que persiste lá em Brasilia e que tem filiais em todas asa capitais do país. Não se restrinja ao Estadão, ainda tem alguns canais razoavelmente confiáveis, use-os.

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  • Kleber jorge disse:

    Meus parabéns pelas informações , eu e milhares de Brasileiros agradecemos

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  • Celio disse:

    Acho um absurdo um jornal dia calibre de O Estado de São Paulo não publicar as noticias como elas são e se render a politicagens ou a fatores externos aos fatos seguramente comprovados.

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    • José Otávio Com R disse:

      Belo texto. Desinforma com propriedade. Um relato de caso publicitário q traz um médico oportunista para corroborar o teatro. Mesmo médico q tentou surfar na onda da cloroquina, q de prontidão a defendeu, pq tinha feito uso , mas agora q os estudos começam a mostrar q a mesma não serve para nada , começa a tentar mudar de time de acordo com sua conveniência. Aliás atitude q sempre tomou em todas instâncias , desde q lhe rendesse dinheiro. Corticoide é proscrito fisiopatologicamente , irá causar mais dano q benefício nessa doença , e nem precisam de estudos para isso. Somente tem seu uso em situações extremas de último tiro. Derradeiro mesmo. Não propague desinformação. Não atrapalhe aqueles q estão tratando e cuidando dos pacientes. Não confunda ainda mais a cabeça das pessoas q estão perdoadas por uma situação sem precedentes na história recente do mundo. Se essa matéria tem relevância , se presta, se tem fundamento , qq jornal do Brasil e do mundo iriam publica-la. Não publica pq não presta, pq a informação é falsa, fraca e mentirosa.

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      • Joao Cumerlato disse:

        Voce novamente? Copy & paste desse texto para o qual você não tem coragem de se expor. Quem se esconde atrás de codinomes não tem credibilidade alguma.

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  • Flavio Bottini disse:

    Como assinante, lamento a decisão do jornal O Estado de S Paulo de não publicar a sua reportagem, dado o potencial de utilidade publica e salvação de vidas envolvidos,

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  • Carmen Leibovici disse:

    Tem certas pessoas no Jornal O Estado de São Paulo,como você Fernão,que deveriam publicar o que bem entendessem.Não entendo isso de um artigo seu não ser publicado…

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  • […] específico, tem tido muito bons resultados no tratamento de determinadas variantes do covid19. E chega-nos o relato do que se passou com Alexandre Fernandes, empresário brasileiro que foi curado com uma combinação de […]

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  • […] específico, tem tido muito bons resultados no tratamento de determinadas variantes do covid19. E chega-nos o relato do que se passou com Alexandre Fernandes, empresário brasileiro que foi curado com uma combinação de […]

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  • honorad1 disse:

    No meio de tanta fake news eu tento investigar um pouco mais a fundo as informações. Acho que a foto do dr Marcelo Amato que está nessa reportagem está errada. Este também é médico, mas é um neuro cirurgião. Acho que valeria uma pesquisa simples na internet e correção da foto para validar as informações da reportagem. Que eu particularmente achei interessante.

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  • Ricardo Augusto Torres disse:

    Afinal, qual o foco da reportagem? Mostrar que a abordagem convencional de infecções (antibiótico + corticoide) funciona, ou expor uma desavença da família Mesquita?

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  • Ou seja, o estudo original do Hospital Jinyntan, de Wuhan, publicado pelo Journal of American Medical Association,foi a base do tratamento aplicado a este paciente de 44 anos.
    Por conseguinte, tal tratamento e fruto da medicina chinesa.
    Estou correto ou equivocado ?

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  • Pedro Silveira disse:

    Sou assinante do Estadão… ainda, pq gosto de pegar no papel e ler boas crônicas, como as suas. Porém esta ficando escasso de bons artigos e, definitivamente, debandou pro refugio seguro de sustentar-se nas bases do governo vermelho.
    Fiz minha denuncia ao jornal e, assim que passar essa fase vou cancelar minha assinatura. A internet e o celular dispensam os viezes do Marrom.
    Sou médico, me envergonho da disputa de ego entre os que se politizam, contrariando Hipócrates e abraçando a hipocrisia.

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  • mrksvncs disse:

    Fernão, parabéns pelo texto. Por favor, onde você conseguiu estes números dos hospitais? Abraço grande.

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  • Christina Giometti Cunha disse:

    Oi Fernão
    Que beleza de artigo. Tem de tudo: informação, confiabilidade, generosidade,alerta e o melhor, esperança!
    Que vergonha para o Estadão de hoje, não mais dirigido pela família Mesquita, sua mentora e fundadora, direção essa que vem se notabilizando por matérias pífias, tendenciosas e que subestimam a inteligência dos leitores.
    Como ex-funcionária da casa, felizmente da época em que era realmente um jornal Estadão com E maiúsculo só posso comentar: pequenez de pensamento empresarial e pequenez humana.
    Valeu Fernão!!
    Valeu patrãozinho !!

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  • Fausto Jorge Borsato disse:

    Realmente o jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, não é mais o mesmo. Muito tendencioso.

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  • Francisco Eduardo Britto disse:

    A Rádio Bandeirantes, há uns 10 dias (acho que em 04/04) entrevistou esse empresário logo que ele saiu do hospital, graças a essa terapia, que se mostrou eficientíssima. Mas a própria Bandeirantes, que eu saiba, não avançou nessa investigação. Por que isso não é falado? Por que estão morrendo 1000 pessoas POR DIA nos EUA, e essa técnica não está sendo usada lá? Ou na Itália ou na Espanha?

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  • Joselito Brandao disse:

    A baixa mortalidade no hospital se deve ao fato do consenso da instituição quanto ao uso da associação corticoide + antibiótico? Se não for pelo consenso, da pra inferir que estão utilizando outros recursos terapêuticos, como hidróxido cloroquina, anti-viral, anticorpos monoclonais, etc.. para explicar a baixa mortalidade? Se não for nenhum dos acima, como explicar a baixa mortalidade, apenas aos novos recursos e cuidados diferenciados?

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    • flm disse:

      Correto. Conforme mencionado na matéria, estão usando todos os recursos, conforme a evolução de cada caso. A novidade deste foi resgatar um doente de gravidade extrema de forma surpreendentemente rápida, do limite para a cura em três dias.

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  • Cirval disse:

    Excelente artigo, que deveria ser estampado nos principais jornais do país. Não sei se ainda ocorre, mas alguns hospitais públicos eram orientados pelo Einstein, como o de Parelheiros e da Cidade Tiradentes. Por que o Einstein não repassa esse conhecimento a esses hospitais? Parece-me que o Einstein estava iniciando estudos sobre a viabilidade da aplicação da hidroxicloroquina para tratamento da Covid-19. Então, não entendo, pois se há tratamento mais eficiente por que não repassar esse conhecimento nesta hora trágica? Afinal, o Dr. Roberto Maluf é amigo íntimo do Dr. Davi Uip, que comanda a equipe da saúde de São Paulo no combate à Covid-19! Ambos foram curados e devem saber o por quê. Nesse sentido, os hospitais públicos deveriam aplicar esse método para a cura da doença. E por que, não? Por acaso é um segredo que deve ser guardado a sete chaves e mantido apenas com uma minoria de médicos? Quando se fala em hospitais privados não é segredo que o Einstein e o Sírio Libanês são os melhores do país, mas são destinados a uma minoria privilegiada, inclusive a privilegiatura. O que dizer dos outros. Quantas mortes pela Covid-19 já ocorreram, por exemplo, nos Hospitais Sancta Maggiore? Realmente, a notícia é alvissareira, mas se o método não for aplicado nos hospitais do SUS e nos de campanha, só será beneficiada meia dúzia de privilegiados. O que fazer com os que mais necessitam? Só repassando esta informação ao maior número possível de pessoas. Obrigado pela boa nova, Fernão.

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  • Bernard Rieux disse:

    Matéria legal, mas porque todas matérias do site são a favor do presidente. Não se trata de escolher lados ser “comunista” (babacas, que não fazem nada além de reclamar) ou ser Bolsonaro (apesar do Guedes tentar seguir as ideias do Friedman, sei lá o que o Bolsonaro é, além de idiota). Trata-se de passar informação verdadeira e imparcial. O economia mundial já está em recessão. O negócio agora é salvar pessoas. Vamos para de fake News e tentar fazer alguma coisa, não pelo Brasil, mas pelas pessoas que estão aqui.

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  • Renata Quaresma Campos e Silva Carneiro disse:

    Parabéns, infelizmente toda mídia do país ou se vendeu p direita ou para esquerda e nós relés mortais ficamos sem fontes confiáveis e precisas sem saber para onde ir e que rum
    o tomar…

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  • Cynthia disse:

    Jornal que quer vender, manchetes sensacionalistas. Tudo para assustar. Nao publicam nada positivo, experiencias que tem dado certo. Parabens por contatem a verdade

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  • José Aristeu Jesus Junior disse:

    Infelizmente é sempre o mais frágil quem paga as contas. Neste caso quem quase pagou foi alguém de maior posse, empresário e que esteve com nosso Presidente.
    Graças a DEUS pode registrar seu testemunho e que vai ajudar muita gente neste caminhar contra o covid19.
    Que DEUS continue a abençoar estes médicos com sabedoria e coragem, pois podem tem mexido num “vespeiro” de egoísmo, ganancia entre outros adjetivos. Esquecem que estão lidando com vidas humanas.

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  • Milena Miranda Pinheiro disse:

    Pensei que não tinha mais como me assustar com a politicagem e com a indústria farmacêutica nesse país. Inacreditável saber que somos manipulados e estamos nas mãos “ destas pessoas “ que tem todos os interesses menos de proteger os cidadãos. O problema é que mesmo q sigamos as orientações de procurar a urgência o mais rápido possível o protocolo instituído é não fazer o teste de quem não for grupo de risco e tem um sintoma isolado. O cidadão é encaminhado para casa para ficar em quarentena e contaminar os familiares e outros …
    Não sei o que é pior saber ou ficar na ignorância !

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  • José Tadeu Araújo disse:

    Caro Fernão, sou assinante do Estadão, não por inteira vontade, mas porque eu era leitor do saudoso e insubstituível Jornal da Tarde. Com a descontinuação do periódico, fui obrigado a assinar o Estadão pois a outra opção era a Folha. Sua coluna eu leio sempre e acho um oásis no meio daquele deserto de idéias da maioria das colunas de muitos dos seus colegas de jornal. Alguns deles deveriam estar escrevendo em revistas de fofocas. Dito isto, informo que, hoje, encaminhei meu protesto pela não publicação do seu material que achei de uma relevância tremenda. Obrigado pela lucidez num país de desvairados.

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  • José Tadeu Araújo disse:

    Caro Fernão, sou assinante do Estadão, não por inteira vontade, mas porque eu era leitor do saudoso e insubstituível Jornal da Tarde. Com a descontinuação do periódico, fui obrigado a assinar o Estadão pois a outra opção era a Folha. Sua coluna eu leio sempre. Dito isto, informo que, hoje, encaminhei meu protesto pela não publicação do seu material que achei de uma relevância tremenda. Obrigado pela lucidez num país de desvairados.

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  • Dirceu Aguero disse:

    Sr. Fernão, realmente houve equívoco quanto a procurar um médico ao primeiro sinal. Eu tive essa experiência e sou um felizardo. Terça feira de madrugada da semana passada senti febre, na quarta eu pela manhã percebi perda do meu olfato ao fazer café. Para desencargo fui ao Pronto Atendimento. Ao examinar-me a médica relatou que eu estava bem, mas mesmo assim, pediu uma tomo do tórax, onde ela ficou surpresa: 10% da minha capacidade pulmonar comprometida. Caso fosse aguardar essa gravidade no quadro, teria sérias complicações. No entanto vejo por outro lado, como minha esposa que trabalha na área diz: se coloca-se um pré avaliação na porta de qualquer hospital 80% retornaria para casa sem consulta. Imagine como estariam os hospitais, pior, a propagação da doença se esta pré auto avaliação não fosse feita. Difícil dimensionar qual opção é a menos pior. Dirceu.

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  • Arnaldo Santana disse:

    O Estadão já era , um bando de comunistas se instalaram na direção do outrora único jornal independente do Brasil , hoje só o fato desse jornal ter em suas páginas a Comunista n1 Eliane Catanhede só por isso tbem mudou radicalmente a forma de fazer jornalismo sério no Brasil, já basta a FOICE DE S.PAULO , jornaleco esquerdista , quem manda colocar as notícias são da cúpula do PT , é triste saber como um jornal de mais de 130 anos se sucumbio ao partido comunista da CHINA

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    • José disse:

      Fernão Lara Mesquita é um jornalista brasileiro. Ele é um diretor do Grupo Estado, que edita o jornal O Estado de S. Paulo, o maior jornal do Brasil , que tem sido na família Mesquita por muitas gerações.
      Até wikipedia sabe…

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  • Leonora Brazil Más disse:

    Obgda
    Pela transparência.

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  • Olavo Câmara de Oliveira Júnior disse:

    Gostaria de saber porque os médicos que vc cita, não se manifestam aqui ou em outro site, para que nos oportunizem suas considerações sobre a proposta deles e teremos nossas conclusões, fico pensando. Mas seu relato é um fator a ser obseobservado. Obgdo

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  • Carlos Milan disse:

    Um Diretor do grupo Estado não consegue publicar uma matéria sobre coronavirus no jornal do qual é da diretoria… imagino como são as reuniões da família Mesquita…

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  • Ana Marta M G Castro disse:

    Procurem outro jornal, revista ou TV, que se interesse a publicar. Pq a insistência pelo Estadão??? TV E até mais rápido e atinge mais pessoas. Tem que publicar de qquer maneira. Salvará vidas! Me sinto como um marionete nas mãos dos politicos e autoridades responsáveis!

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  • Cristina Claro França disse:

    Sou médica e a foto não ser do Dr Amato não é o único erro. Ela está cheia de erros em relação à Medicina. Esse artigo só poderia ser escrito por um médico. Essa terapia é sim uma opção mas nem todos os pacientes se beneficiam. Tem alguns q não se pode usar corticoide de forma nenhuma. O Jornal fez certíssimo de não publicar um artigo com tantos erros.

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    • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

      Prezada Dra. Cristina França, se o artigo de Fernão tem tantos erros como a senhora apontou, então deveria a redação do Estadão ter comunicado ao autor para que ele o revise, procurando mais informações, ou defendesse os mesmo texto. Fez muito bem, o Fernão como jornalista em divulgar o caso, pois assim gerou polêmica saudável sobre assunto que os próprios médicos acredito não tiveram tempo de fazê-lo.Muitos médicos estão morrendo no Brasil também e mal equipados para salvar vidas. Lutamos contra o tempo contra um inimigo ainda desconhecido da ciência. Toda contribuição é válida, afinal a própria ciência evoluiu cometendo e aprendendo com seus erros e falhas. Cada caso é um caso e a senhora na sua lide deve ter tido várias oportunidades de constatar isso e escolher o melhor tratamento dentre os conhecidos. O que não pode é um jornal se calar diante de uma matéria de grande relevância no momento atual.. À imprensa cabe evitar todo tipo de obscurantismo e defender o direito de opinião e expressão de todos, como acontece aqui democraticamente no VESPEIRO.COM.

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    • Carmen Leibovici disse:

      Onde está escrito que é para beneficiar todos?
      Mais inteligente seria a “doutora”apontar com argumentos os “tantos erros”.

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    • José Orlando Rocha disse:

      Não tenho conhecimentos para julgar eventuais erros, mas há pessoas, como uma das minhas filhas, que têm rejeição a corticoides. Na reportagem (postei o comentário) pareceu-me existir duas posições contraditórias, uma em desfavor dos corticoides e outra (Dr. Kalil) a favor. Este ponto deve ser melhor esclarecido.

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    • flm disse:

      Todos os seus senões foram enfatizados na matéria

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    • LSB disse:

      Prezada Cristina,

      Caso apliquemos seus critérios de “aprovação” (para publicação) às reportagens econômicas, os cadernos de economia e finanças sairão em branco….

      Abs
      LSB
      (e mantenha sempre esse espírito ultra crítico e questionador… mas para tudo, hein… não só para o que não gostar…)

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  • Josias de Oliveira disse:

    Com base na excelente matéria que o Fernão Lara Mesquita escreveu mas que não foi publicada no Estadão, só existe uma forma de acabar com a polarização do que é certo ou errado entre a forma de combater o covid-9.
    O caro Jornalista, poderia trabalhar melhor o assunto.
    O coronavírus está atacando o ser humano como numa guerra.
    Ficar só entrincheirado não se ganha uma guerra. Temos que atacar.
    A observação do Fernão de que ficar em casa e somente ir ao hospital na falta de ar, é o x da questão para atacar.
    O exército tem mão de obra e pode ter mais numa convocação, e construir tantos hospitais de forma logística em termos de geografia, o quanto for necessário, para que todos, independente de classe social pudesse ser atendido no primeiro sintoma.
    O custo desse investimento seria menor do que os déficits públicos que virão pela frente.
    Com o número de mão de obra suficiente para fazer como na China, construir os hospitais no menor tempo.
    Abs
    Josias de Oliveira
    josias.1950@gmail.com

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  • José Orlando Rocha disse:

    Não sou médico e não tenho conhecimentos suficientes para contestar o artigo e os procedimentos. Todavia, salvo má interpretação minha, pareceu-me existir uma discordância entre o que consta na reportagem (texto abaixo reproduzido) com relação aos corticoides e o depoimento do Dr. Kalil, dizendo que o corticoide o salvou. Gostaria de que o tema fosse esclarecido, uma vez que há reações adversas ao corticoide em algumas pessoas, por exemplo uma das minhas filhas. Como isto, talvez haja uma ação diferente ou que possa contornar os efeitos.
    Textos reproduzidos:
    “O uso de esteróides ou corticoides para reduzir processos inflamatórios é evitado nesses casos porque o que essas drogas fazem é, exatamente, baixar o funcionamento do sistema imunológico, aquele que combate as infecções bacterianas e, eventualmente, as outras doenças anteriores do portador do coronavírus. ”
    Dr. Kalil: “… a começar por um paciente ilustre, o dr. Roberto Kalil, contaminado pelo coronavirus, como se constata pelo vídeo acima em que ele menciona que tomou cloroquina mas “o que o salvou foi o corticóide”.

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    • flm disse:

      trecho da materia:
      Não é um tratamento que vá funcionar infalivelmente em todos os casos – a indicação é para aqueles em que a inflamação dos pulmões é a ameaça mais premente. Mas outros médicos consultados para esta matéria recomendam o uso de todos esses recursos juntos em doses que variam de caso para caso.

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  • Walter Rodrigues Alves disse:

    Quando Deus, tem oportunidade de intuir o homem da Medicina e esse competente, atento ao seu compromisso quando do juramento, de salvar e dar qualidade de vida ao seu próximo, o resultado é esse, desse Empresário, a cura abençoada. Agora quanto a imprensa (minúsculo mesmo) já para muitos chegou o seu fim e dos atuais (manipuladores) também chegarão. Ninguém passa sem a “obrigatoriedade da colheita”. Parabéns aos maravilhosos Doutores que fazem da atividade que abraçaram, uma verdadeira missão a favor do seu próximo na grande maioria das vezes sem conhecê-los.

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  • Michelle Pinheiro disse:

    Como médica lii a reportagem e tenho acompanhado de perto vários protocolos com diferentes drogas sendo administradas na tentativa de salvar o paciente pela infecção pelo covid. Muitos estudos ainda carecem de N suficiente pata que possamos adotar como protocolo. Ainda não foi estabelecido um consenso em torno do melhor tratamento. Muitos estudos, inclusive do Canadá , estão repletos de viés e tornam a troca de informações entre médicos , governantes e população complicado. Gostaria de obter mais informações sobre o N de estudo , o tipo de estudo e resultados apresentados. Pode ser de grande utilidade para nós profissionais de saúde, principalmente aqueles que lidam com pacientes de alto risco e grávidas por exemplo.
    Att
    Dra Michelle Pinheiro

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  • Interessante a declaração e o detalhe das ações tomadas pelos excelentes médicos, pois bem, tanto eu como profissional das ciências exatas como os médicos, conseguimos nos formar e exercer nossas profissões por termos tido acesso e condições econômicas nós valendo das contribuições que todo cidadão faz para poder ter educação. Os médicos são os mais comprometidos com salvar vidas humanas desde seu juramento quando recebem o diploma e pelo resto do exercício de sua profissão portanto, não entendo porque esses senhores médicos não declaram publicamente os seus resultados chamando a uma conferência de imprensa nacional pelo menos. Eu não me sentiria com a consciência tranquila, sabendo que consegui salvar 700 vidas com somente duas mortes e que o resto daqueles que não tem acesso a esses hospitais cheguem quase dentro do caixão à rede de saúde pública. Vamos doutores, se isto que teoricamente publica Mesquita e verdadeiro, então é lamentável que não seja pelo menos a conhecimento das autoridades da saúde.

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  • Eugênio Fuser disse:

    A impressão que dá é que as pessoas estão mais preocupadas com o Jornal que com a matéria interessantíssima, se for verdadeira. Os autores deveriam falar à respeito , mostrando a cara na mídia, para que possamos acreditar que não se trata de fake news

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  • Angela Santana disse:

    Dr Mandetta cometeu 2 gravíssimos erros como Ministro da Saúde: primeiro sobre o não uso de máscaras(de tecido mesmo) e óculos logo no início da pandemia por Covit19, propiciando que muitos se infectassem e o segundo erro, gravíssimo, foi dar a orientação que só procurassem os hospitais qdo sentisse falta de ar, deixando que o vírus se multiplicasse em demasia, causando assim muitas mortes desnecessárias. Muita irresponsabilidade.

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    • Michael Sena Moreira disse:

      Parabenizo a “ Atitude” desses renomados médicos e especialistas no assunto , quem tiver dúvidas .., basta estudar o histórico profissional dos mesmos , em partirem para as respectivas “ soluções “ em salvar vidas” ao contrário de aparecerem na Televisão a fim de querer 30 minutos de fama “ principalmente na Globo”.
      A fama desses médicos continua sendo escritas com suas atitudes assim como demonstra a reportagem , não estão preocupados com a mídia nesse momento, aliás “ eu nunca vi tantos especialistas em tão curto espaço de tempo como nos últimos dias , “ Repórter especialista em medicina então , nem se fale “
      Parabéns ao Dr Zeballos em consultar os demais colegas e chegarem ao resultado com sucesso e como uma equipe de fato, Querendo ou não , em algum momento vão ser chamados por alguma emissora ou redação que não está interessada em vantagens políticas para poder tranquilizar à população e fazer com que todos possamos voltar a fazer o nosso país voltar a “ trabalhar.
      O colapso nos hospitais e para com a saúde já existe e não é de hoje , se toda a arrecadação fosse de fato para a saúde e para a educação como se fala tanto pelos políticos em campanhas eleitorais, creio que o Brasil seria exemplo , mas agora os mesmos que tomaram o dinheiro continuam sendo irônicos e fazendo jogos políticos, se até o governador está dando razão para ex- presidiário, será que não existe alguma coisa de errado …
      Mas o fato é que “ o bem vence o mal” é apenas uma questão de tempo. Infelizmente o poder e a ganância causa um tsunami na vida das pessoas , mas à justiça Divina em algum momento vai nos mostrar a Razão.

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  • João Carlos faiacida disse:

    Tudo bem, não vamos duvidar, pois existe muitas politicagens nestes cenários. Eu não assisto TV 📺, primcipalmente estas que exersse as funções de aproveitamentos do governo estadual em suas propagandas e aquelas que já é contra o governo federal. Curto mais os WhatsApp que recebo. Em quanto não o seguirem derrubar o bolsonaro eles não desistem, mas Deus é mais poderoso que os diabólicos 👿, o povo já aprendeu a voltar e sabe onde pisa que a esquerda acabou. Obrigado

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  • RUBDENNEGO disse:

    Muito interessante mas me fica uma dúvida se todo mundo que testar se internar não haverá colapso também?

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  • Marcos A. Aires disse:

    Uau!!! Muito bem explicativa essa matéria…

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  • Caio Menezes disse:

    A cura do paciente e que o Dr. Amato e Dr. Zaballos estão fazendo uma pesquisa com os referidos medicamentos (corticóide associado com claritromicina) as informações são verídicas. O próprio Amato concedeu entrevista ao jornal da Record falando sobre o assunto.

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  • Cleide Fiorucci disse:

    Obrigada. Já li e vou repassar.

    Valeu!

    De: arruda_depr@uol.com.br Enviada em: quarta-feira, 15 de abril de 2020 12:44 Para: Carlos A. Fiorucci Assunto: Enc: [Novo post] Coronavirus sem politicagem – 1

    Enviado via UOL Mail

    _____

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  • Dagoberto Souza disse:

    Não publicar uma matéria dessa é crime contra a Saúde Pública

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  • Jaime Seráfico disse:

    Sou médico e acho que, frente a um microorganismo ainda largamente desconhecido, à luz de experiências positivas, cabe à imprensa divulgar resultados de tentativas bem sucedidas da mesma forma que faz com as negativas. Não cabe ao jornal selecionar(censurar) o que deve ser publicado. Um grande desserviço prestado à saúde e à vida, que certamente será cobrado de vocês.

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    • carmen leibovici disse:

      Jaime,você acertou na mosca aqui :”cabe à imprensa divulgar resultados de tentativas bem sucedidas da mesma forma que faz com as negativas.”

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  • Giba disse:

    Mandeta cometeu enorme erro ao pedir às pessoas esperarem muito a ir aos hospitais.Tem q ir no início como no Sírio e Einstein.
    Quantos morreram com esse erro do Mandeta?

    Ciência… Ciência… Ciência

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  • Eddy Plato disse:

    Zé Povo: Vai, sacro hygienista, que tanto honras o Brazil ! Deus te acompanhe nessa nova e santa cruzada, que emprehendes em sacrifício a própria vida ! Mas, si além dos da malária, pudesse também destruir aquelles outros micróbios … isso, então, é que era uma pechincha ! …
    Osvaldo Cruz: Impossível meu caro Zé ! São micróbios da politicagem, e não há hygiene pacífica que possa com eles … Só tu, a poder de protestos, poderás um dia acabar com esses bichos ! …
    O Malho, 25/06/1910
    Pena não poder colar a charge

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  • […] foram atendidos mais de 700 pacientes com a doença e apenas duas mortes foram registradas, segundo noticia o jornalista Fernão Lara Mesquita em texto recusado pelo jornal O Estado de S. Paulo por sabe-se lá qual razão. Por que nesses […]

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  • Cláudio tanaka disse:

    Se publicada a matéria, como fica a moeda de troca, ou a mensagem de medo, utilizada pelos gestores públicos, os governadores e prefeitos, que insistem que podem prover um tratamento tardio em hospitais de campanha, que surgiram sem licitação, sem controle de custos, sem fiscalização? Como ficam os planos de implementar um controle sobre a população, as barganhas pedidas e que tramitam no congresso, para mais repasses federais, mais moratória, mais rolagem de dividas dos entes com o governo federal?

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  • […] a utilização com sucesso de metilprednisolona + claritromicina em diversos casos de pacientes graves hospitalizados não teria mais relação com a agressão […]

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  • Celi disse:

    Muito bom esse artigo!! Bem esclarecedor!! Porque não publicaram?? Alguém sabe?? Não querem divulgar um trabalho perfeito destes médicos, que estão salvando vidas?? Querem deixar todos com medo de hospital e de não dar mais tempo para se salvarem?? Isto tem que ser muito bem investigado!! Obrigada pelas esclarecimentos!!!

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  • Fernando Jorge Bento Pires disse:

    Absurdo o que anda acontecendo, não só aqui, mas no mundo. Muitas vidas poderiam estar sendo salvas e o caos econômico que iremos passar poderia ser evitado se pessoas como o Dr Zeballos, Dr Khalil , o jornalista Fernão Lara Mesquita fossem ouvidos… O que acontece? Porque as informações não são devidamente difundidas? Qual o interesse? Que ciência é esta, que, em plena guerra, quer ter tempo para treinar a mira do soldado? As vaidades irão acabar com toda a gente. Parabéns ao Jornalista e aos Médicos citados, grato.

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