6 de abril de 2020 § 55 Comentários

Essa declaração da “caneta” e da “hora” do ministro Mandetta que “vai chegar” sibilada entre dentes e com ar sinistro é uma diplomação oficial definitiva. A exata tradução é: “Eu, Jair Messias Bolsonaro, presidente da republica do Brasil, sou um anão moral desprezível”.

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§ 55 Respostas para

  • Jose Simoes Neto disse:

    Aprendi com a vida que a dimensão da função não determina a dimensão de seu ocupante. É estritamente o contrário. Assim, vivenciamos uma contínua redução da importância da Presidência da República. Em parte favorecendo o redimensionamento dos outros poderes.

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  • Franklin Mascarenhas disse:

    Bom dia!

    Me perdoe Fernão mas seu julgamento está trocado; por exclusão de quem é sério e de quem não é, você poderia investigar melhor e portanto não o fazendo, juntou-se aos golpistas de plantão.

    Boa sorte!

    Att., Franklin Mascarenhas.

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    • marina alves dos santos disse:

      Pois é: “anão moral desprezível”. Mostra-se pior que o outro. E ao jogar contra o presidente como tem feito em editoriais, o jornal joga Barrabás de volta nos braços do povo. É, ele o ladrão maior que levou nosso dinheiro para Cuba, Angola, Venezuela, e outras ditaduras, agora, querendo posar de conselheiro junto com PSDB. O povo tem direito de experimentar até o fim esse governante que ele escolheu. A menos que ele cometa crimes. Para isso, temos as leis. A Mídia devia mostrar os fatos, as frases, tudo bem. Abstenham-se de xingar. Desprezíveis morais.

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      • marcos a. moraes disse:

        burra, ninguém disse o contrário, no que tange ao povo. O que ele disse, tardiamente, é que o cara é desprezível.

        Quanto ao fim? Chegou.

        MAM

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      • Pedro Marcelo Cezar Guimarães disse:

        Marina,
        Os mendazes e ávidos pelo poder farejam, a qualquer preço, o menor deslize do Presidente Bolsonaro para cravar-lhe o impeachment revanchista.
        As dores provocadas na desleal batalha assimétrica vivificarão os anseios populares que levaram o Dom Quixote Verde-Amarelo para o combate aos moinhos de corrupção do Estado Cleptocrático.
        Com respeito e admiração, o Brasil segue em frente.
        Pedro Marcelo.

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    • marcos a. moraes disse:

      burro.

      MAM

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      • marina alves dos santos disse:

        Burros e desprezíveis são: você, o pai, a mãe e a prole toda.

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      • A. disse:

        Marina: não consigo ficar impassível diante dessa “aberração” que “vomita” comentários mal educados por aqui. Minha irrestrita solidariedade e empatia a você! Abraço!

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  • Alexandre Zogbi disse:

    Apesar de ter votado nele, a presidência Bolsonaro está se dissolvendo. Espero que não chegue ao fim do mandato. Provavelmente estaremos melhor com o vice.

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    • Olavo Leal disse:

      O Vice não deveria convocar nova eleição?
      (1) Caso positivo, será a volta de um poste do Lullalau, pois aqueles que votaram em Bolsonaro se dividirão entre os que continuam votando em Bolsonaro e os que votarão no PSDB (que tradicionalmente, desde que FHC apoiou Lullalau, não consegue decolar. Haverá o risco de o poste do Lullalau se eleger no primeiro turno. Aí é que o MAM vai crescer! Libera geral o troca-troca ministerial e o toma-lá-dá-cá no Congresso; voltam os 60mil assassinatos por ano (a Polícia volta a ser perseguida), etc, etc etc.
      (2) Caso negativo: Mourão vai sofrer o mesmo que o Bolsonaro, se prosseguir na missão!

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  • Varlice1 disse:

    Esse senhor que está presidente, caso realmente tivesse a certeza da sua caneta, a usaria hoje mesmo, e não depois de a tempestade ter ido embora – que é o que fará.
    Não é a primeira vez que usa de tom ameaçador, velado ou não. Outros já estiveram na sua mira, muitos caíram, Moro por enquanto não – uma questão de tempo.
    Diz o ditado que mão que tem martelo só vê prego pela frente.

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  • marcos a. moraes disse:

    já vc é um cágado intelectual,pois ele é assim desde 1983. MAM

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  • rubirodrigues disse:

    Empatia é salutar método para preservar serenidade. Avaliar a posição de governante a partir da confortável poltrona do nosso aconchegante e seguro lar, sem empatia, resulta temerário. Não parece inteligente isolar o homem de suas circunstâncias. Nem a sociedade das suas. Usamos Bolsonaro para nos livrar do caminho do brejo e isso esta acontecendo de forma evidente. Tá reclamando do que? Dos balanços do barco nessa tormenta pandêmica sem precedentes na história, com ondas de desinformação vindo de todos os lados e sem sequer certeza de que lado sopra o vento? Qual a certeza que temos quando a mortalidade é medida sobre o número de testes realizados com resultado positivos e a imprensa esconde que não se trata do total de infectados? O maior problema dessa pandemia é mesmo de saúde pública? Empatia gente, empatia.

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  • pedromarcelocezarguimares disse:

    Prefiro a bomba atomica a escravidao!!!
    Basta de manipulacao para a retomada do poder.
    Por aqui, a caixa de laranja parece que apodrece!

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  • Jorge Escorel Costa disse:

    A midia ja criou contra ponto do Presidente com o Guedes, o Moro e agora o Mandetta.
    As tentativas até agora não surtiram efeito, ao contrario fortaleceram os ministros.
    Acho que com o Mandetta vai ser da mesma forma, embora poderemos ter um ataque durante o crescimento da pandimia das proximas semanas.

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    • Olavo Leal disse:

      Acertou na mosca! Aqueles que votaram em Bolsonaro e agora estão desiludidos não estão dando conta de que estão fazendo o jogo da esquerda, via mídia, que está atuando de forma até mesmo um pouco impatriótica!

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  • JOSÉ MORA NETO disse:

    A nossa política gira em torno de FORMA e não de CONTEÚDO. Não seria bom deixar-se a forma e analisarmos o conteúdo?

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  • Marcia disse:

    Os que defendem a implantação do modelo do PC Chinês aqui são os mesmos que costumam passar as férias em Miami e que, após a aposentadoria, se mudam mala e cuia para os EUA.

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  • Roberto disse:

    Seo Fernão
    14 bilhões pras automobilísticas de renúncia fiscal
    20 bilhões pra zona franca de renúncia fiscal
    350 bilhões este ano de renúncia fiscal federal
    4 trilhões em 15 anos de renúncia fiscal
    5 trilhões de débitos tributários
    O sr tem certeza q o problema do País é o serviço público?

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  • Flm disse:

    Absoluta, Roberto.
    Todas essas distribuições são ações entre amigos de funcionários eleitos com e para os financiadores das eleições deles.
    Aliás, lembro sempre aqui no Vespeiro que o que se rouba contra a lei neste país – aí incluído o balúrdio gigante da Era PT – é fichinha perto do que se rouba com a lei.
    Se dúvida faça só uma conta. Veja quanto custaram os 16 e tantos por cento de aumento geral do funcionalismo via STF do ano passado, um dos piores de toda a história da economia do Brasil.

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  • Flm disse:

    Isso quando não é tentativa de assalto da RF que nem os colegas do judiciário aceitam como válida, como é o caso da esmagadora maior parte desses débitos tributários que, quando consegue arrancar, o Estado caloteiro impune não devolve nem sob ordem judicial e carta precatória

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  • Airtom clerman disse:

    Perfeito e cirurgico como sempre. Vida longa Fernão

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  • carmen leibovici disse:

    100% de acordo!Eu adoraria ver aspectos positivos em Bolsonaro,mas ele é putz demais!

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  • Adriana disse:

    Os motivos do uso da caneta o apequenam demais. Aparecer em rede nacional com frequência, ter passado confiança para a população, ter ganho popularidade, esses os defeitos do Ministro Mandetta dentro da mente invejosa. Triste que o eleito pela maioria não tenha entendido que é melhor pra ele que seu Ministro se destaque positivamente.

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  • Roberto Aires disse:

    Força seo Fernão.

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  • Adriana disse:

    Agora surgem informações via grupos de WhatsApp sobre contrato superfaturado assinado pelo Ministro demitido. Por que não foi punido antes? E, se verdadeiro, apesar disso, ele conduzia bem esse momento difícil. Será que o próximo estará à altura? Vamos ver os resultados.

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  • Flm disse:

    Aos viajantes na maionese lembro que quem faz o jogo da esquerda tapada é a direita tapada, exatamente como quem fez o jogo da direita tapada foi a esquerda tapada. Os tapados são idênticos. Nasceram um para e pelo outro.

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  • Flm disse:

    Aos viajantes na maionese lembro que quem faz o jogo da esquerda tapada é a direita tapada, exatamente como quem fez o jogo da direita tapada foi a esquerda tapada. Os tapados são idênticos. Nasceram um para e pelo outro.

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  • Flm disse:

    Faz o jogo do Brasil quem reage estritamente aos fatos

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  • Cirval disse:

    Se fosse só de conteúdo moral não estaria de todo ruim, mas o Bolsoasno incorpora tudo o que há de ruim no reino de Banania. Ele não fala por si, por isso tem que ter pelo menos um filho falando por ele e o pios é que o que mais atormenta o país é o Zero 2. E esse filho não tem moral nem caráter alicerçados para falar em nome de um presidente. É vereador no Rio e atua livremente no Palácio do Planalto como verdadeiro sósia moral do Bolsoasno. Está muito claro para quem tem olhos que o vice é melhor que o presidente. Não precisa fazer nada além do diálogo franco, em vez de governar pelo Twitter. Em vez de crucificar o Mandetta, o Bolsoasno deveria, em primeiro lugar, ligar para o seu amigo Donald “I Love You” Trump e pedir para ele desviar para o Brasil um ou dois dos 23 cargueiros que enviou à China (sua arqui-inimiga?!?!?) para retirar equipamentos médicos de proteção. A propósito, por que não liga para o Xi (enxovalhado pelo Eduardo Bolsoasno Bananinha e pelo Ministro da (des)Educação Weintraub) e pede equipamentos para o país; afinal, faz ou não parte dos países do BRICS? Em vez disso resolveu ligar para o Narendra para pedir a liberação de componentes da cloroquina que não tem sequer confirmação da sua efetividade na cura da Covid-19. É mais um balão de ensaio, a exemplo da pílula do câncer, para o Bolsoasno tentar se sobrepor aos cientistas e se tornar o salvador da pátria. Todavia, mais se parece com o Jim Jones cuja façanha todos conhecem. Enfim, temos na presidência um dos resquícios mais funestos do nacional/populismo. Deprimente…

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  • José Luiz de Sanctis disse:

    O Mandeta continua … por enquanto. “Gigantes morais” eram o lula, dilma. temer e “pena” que não elegeu o haddad, não é mesmo? “Gigante moral” deve ser o desgovernador e ditador de São Paulo e sua gang que aposta no caos por pura sede de poder.

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    • Fernão disse:

      Errado, sr De Sanctis.
      Entendo que é quase inacreditável para quem só transita pelos extremos que só se enxergue o preto ou o branco e que para que alguem seja um anão o “outro” tenha de se rum gigante.
      Mas a vida é feita dos tons de cinza e ha anões em todos os “lados” do genérico humanidade.
      Experimente viajar fora da maionese que o sr. começará a ver isso.
      O Bolsonaro rilha os dentes contra o Mandetta, que está fazendo exatamente io que lhe cabe fazer, porque, anão que é, sente sombra de qualquer coisa que suba um centimetro do chão.
      Ja jgou suas pás de fel sobre o Moro, sobre o Paulo Guedes, sobre qualquer um que não permaneça na mais absoluta nulidade.
      Se ele encasquetar que só aceita gente mais pequenininha que ele nesse ministério, não vai sobrar ninguém.

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  • rubirodrigues disse:

    A Coreia do Sul resolveu o problema com máscaras e bom senso nas relações sociais. Aqui condenaram o seu uso para evitar desabastecimento das equipes médicas. Seria mais inteligente convocar a todos que pudessem para a produção de máscaras e solicitar que todos reservassem aquele tipo específico para as equipes médicas. Esse tipo de atitude compromete a credibilidade de todas as informações que transitam. Seria útil o Ministro assumir o erro e reorientar o processo nesse quesito. Por que os exemplos usados pelo MS são a China, a Itália e a Espanha e não a Coreia do Sul?

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    • Fernão disse:

      Agora sim, um argumento de estatura normal!
      Foi pra isso que escrevi esse artigo, sr. Rubi…

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    • Carmen Leibovici disse:

      Quanta gente está perdendo a oportunidade de ganhar rios de dinheiro produzindo máscaras neste momento ,como você Rubi,comenta.
      Um país como o Brasil poderia produzir tudo e não depender de ninguém para abastecer o povo com tudo,do bom e do melhor.
      Mas não,fica se arrastando para China e outros países para tudo.É burrice demais.Quem governa este país é burro e só pensa em como arrancar do erário para si em vez de aproveitar as oportunidades e as riquezas que temos em prol de todos.Não têm cabeça para levantar o País e seu povo nas alturas que merecem.Tudo burro e idiota!

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  • Lourival Ramos disse:

    Sempre afirmo:
    – O Governo Bolsonaro é o melhor, desde FHC. Provavelmente, para o brasileiro, será melhor que o de FHC que muito me enganou com seu viés socialista.
    – O Presidente Bolsonaro precisa “medir um pouco mais” suas declarações, em especial, em assuntos polêmicos ou que pouco conheça seu conteúdo a ponto poder opinar ou recomendar.

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    • carmen leibovici disse:

      Lourival,isto que você afirma é a sua vontade mas não reflete a realidade.Bolsonaro tem sido um PÉSSIMO presidente.
      Não há NADA de bom a apontar nesse governo.Já de mau,há muito.
      Péssimo!Ele deveria cair rapidamente e,quem sabe,Mourao seria melhor.Eu não sei,mas Bolsonaro é péssimo.O Brasil,sob essa liderança de m,vai ficar ainda mais retardado.

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      • rubirodrigues disse:

        Carmen, quando você diz que a opinião do Lourival não reflete a realidade, essa posição não pode estar baseada apenas no fato da sua opinião ser diametralmente oposta à dele. Para convencer, você teria que demonstrar que o seu acesso à realidade é competente e permite interpretações que efetivamente correspondem a realidade. Sem isso, seria prudente não invocar amparo na realidade e, você mesmo, entender, o que você pensa, como sendo uma opinião entre outras.

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      • carmen leibovici disse:

        Rubi,eu leio todos os dias os noticiários assim acompanho um pouco o que está acontecendo no Brasil e no mundo.
        Bolsonaro ganhou as eleições com uma bandeira de honestidade,anticorrupção etc.
        Assim que ele ganhou,começaram a aparecer problemas em relação aos filhos dele,relacionados a corrupção.Diferentemente do que alegara- não protegeria nem filhos-ele os está protegendo;ele colocou Sergio Moro como ministro,mas está lhe cortando as pernas.A promessa que fez está sendo descumprida e o cerne da grande grande corrupção,que está no CARF,Bolsonaro tirou do alcance de Moro.
        Eu teria várias outras observações a fazer,mas não vou me alongar muito neste post.
        O fato é que o Brasil está se atrasando,Bolsonaro não tem olhos para industrializar o BR como necessário,não se vêm politicas de infraestrutura,não se v3m politicas de nada.O BR está a deriva com Bolsonaro,que só tem olhos para medir sua popularidade.
        Acho ele um incapaz infantil e sem visão.Um burraldo.Está é minha análise,expressa sussintamente, sobre a situação do Brasil sob Bolsonaro

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      • carmen leibovici disse:

        Tem mais,Rubi,na reforma da Previdência,ele resguardou a classe do funcionalismo e militares .Eu acho isso infame.Todos brasileiros pagam um alto preço,mas “eles” não.
        Isso não é honesto em relação aos brasileiros de quem ele é presidente.Isso não corresponde a “Verdade acima de tudo e Deus acima de todos”,mote da campanha dele.
        Ele não disse uma palavra sequer contra essa infâmia que atacou todos os brasileiros que não pertencem a essas classes.

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      • carmen leibovici disse:

        Mais ainda,Rubi,Bolsonaro é um “drogado”dependente das palavras de um astrólogo.O Astrólogo disse que essa epidemia é uma fraude e Bolsonaro encasquetou que é e dirige o País levado pelo que o astrólogo disse,negando todas os fatos que até os incrédulos ,a princípio,não podem mais negar.
        Só um imbecil pode se comportar assim.

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      • rubirodrigues disse:

        Carmen
        Eu não disse que a tua interpretação era infundada. Pretendi apenas indicar que não era a única possível. Veja, se você montar um gráfico da evolução do vírus, usando a hora como unidade, na abscissa, você terá uma curva. Tomando o dia, outra, mais acentuada. Tomando a semana ou o mês como unidade a curva será cada vez mais acentuada e revelará uma situação cada vez mais preocupante, embora a realidade seja sempre a mesma. A tua visão sobre o Presidente contempla um aspecto moral e o outro estratégico, supondo, inconscientemente, ao que parece, que ele deveria ser um anjo e um gênio estratégico. Se compararmos ele com Sun Tzu e com Jesus, certamente a sua avaliação será negativa. Mas se considerarmos ele como criado no âmbito da política patrimonialista brasileira histórica, podemos avaliá-lo positivamente. Prefiro pensá-lo, não como super-herói, mas como homem comum, nacionalista, ao que tudo indica, bem intencionado, mas, preso em circunstâncias que também a nós nos condicionam. O relevante, porém, aqui, Carmen, é que além de contemplar virtual galho seco de uma árvore, sugerindo decadência, podemos olhar também a floresta e constatar que ela está crescendo e florescendo. A pergunta é: como garantir que nossas interpretações correspondam à realidade e sejam as mais convenientes?

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      • carmen leibovici disse:

        O problema,Rubi,é que ,por mais que eu queira,não tenho conseguido avalia -lo positivamente.
        Aponte você agora o que tem visto de positivo no atual governo.

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      • carmen leibovici disse:

        Afinal,nos votamos em uma pessoa para termos resultados e não para sermos complacentes,embora ao longo de nossa história tenhamos sido.Nessa era de fácil comunicação é possível mudar com mais facilidade o que parecia impossível.

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      • carmen leibovici disse:

        Rubi,tenho ouvido muito ultimamente que Bolsonaro é ” nacionalista”,como que para justifica-lo.Mas o que quer dizer isso exatamente?
        O que faz de Bolsonaro um nacionalista na prática?Que ações efetivas tem sido tomadas que indiquem isso e,principalmente,o que isso quer dizer?O que um nacionalista precisa ser ou fazer para se-lo?

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      • carmen leibovici disse:

        sucintamente

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      • carmen leibovici disse:

        Rubi,digo mais,ele está se mostrando tb um traidor.Uma das condições impostas por Moro para aceitar o ministério da Justiça foi que o CARF seria mantido sob as asas desse ministério,mas Bolsonaro não piscou em retorná-lo para as asas da Receita.Isso é traição -das mais vis.Bolsonaro não tem palavra ,não é pessoa honrada .Sem isso,-honra-o Brasil vai continuar de mal a pior.Igual,ou pior ,que sob Lula ,que é um grande safadao e ladrão,como a Justiça demonstrou.

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      • LSB disse:

        Prezada Carmen,

        – “Ele deveria cair rapidamente e,quem sabe,Mourao seria melhor”

        Em 6 meses, a senhora teria uma imagem totalmente negativa do Mourão… a imprensa faria a senhora pensar assim…
        (de fato, a imprensa estava em ritmo alucinante desqualificando o Mourão, até que perceberam que poupar ou elogiar o Mourão significava depreciar o Bolsonaro)….

        – “eu leio todos os dias os noticiários assim acompanho um pouco o que está acontecendo no Brasil e no mundo”

        Cuidado. Aprenda a ler notícias. Há vários livros que abordam o tema. Recomendo: “O Conhecimento Inútil” (Jean François Revel); “Os Intelectuais e a Sociedade” (Thomas Sowell); “Discriminação e Disparidades” (Thomas Sowell); “A Corrupção da Inteligência” (Flávio Gordon), entre outros…

        – “Assim que ele ganhou,começaram a aparecer problemas em relação aos filhos dele,relacionados a corrupção”

        Nenhum político eleito é 100% honesto no nosso sistema eleitoral (e não sei se em algum…). É impossível: no mínimo ele tem que fazer “vista grossa” para o caixa 2 (no mínimo)…
        Assim, o quanto o político vai parecer desonesto está em função do número de ilegalidades que ele comete, o impacto destas e, PRINCIPALMENTE, a forma como a imprensa vai apurar e divulgar…

        – “colocou Sergio Moro como ministro,mas está lhe cortando as pernas”

        Vou ser polêmico ao cubo:
        1 – Corrupção não é o maior problema do Brasil até porque é mais consequência do que causa. É, na verdade, a maior cortina de fumaça já criada…

        2 – Em que pese as qualidades do Moro, não concordo com a maneira dele pensar (que seria somente aplicar as leis e tudo se resolveria… não, nossas leis são inaplicáveis, injustas e disfuncionais)

        3 – Em política, você tem que escolher quais problemas resolver e quais deixará como está. Enfrentar tudo ao mesmo tempo é simplesmente impossível (e normalmente significa a pavimentação para a queda…)

        – “Bolsonaro é um ‘drogado’ dependente das palavras de um astrólogo”

        Mas a senhora se informa pela imprensa todos os dias e muitos na imprensa foram astrólogos (e escreveram horóscopo um dia).
        Não o desqualifique por isso. Até aposto que a senhora nunca leu um livro sequer do Olavo. Pela sua opinião sobre ele, percebe-se que a mesma foi construída com base no que a senhora leu na imprensa…
        Leia um livro dele… Ele não é o gênio que acha que é, mas não é essa aberração que a imprensa pinta…
        (e ele é, corretamente ou não, muito sarcástico… e a imprensa normalmente não “capta”, ou não quer captar, a ironia do cidadão)
        O próprio questionamento da “pandemia” não é exatamente quanto ao vírus em sim, mas sim em relação às qualificadoras da qualidade de “pandemia”… (que eu também questiono e muita gente questiona)
        No mais, nem sabemos ao certo o quanto o Bolsonaro lê, acredita ou segue Olavo…
        O cara está lá nos EUA, publica algumas coisas e logo a imprensa atribui tudo que ocorre aqui (todas decisões do planalto) ao “guru”…

        – CARF: o problema não é onde está, mas sim como atua… (isso jamais será colocado em discussão pela imprensa…)

        – “na reforma da Previdência, ele resguardou a classe do funcionalismo e militares ”

        1 – funcionários públicos tiveram alterações na regras para aposentar (idade, tempo de contribuição, etc.) e tiveram aumento significativo de contribuição… até pode-se julgar insuficiente, mas não dizer que ficaram de fora…

        2 – Militares: estavam com salários muito diferentes dos civis. Talvez a injustiça seja o salário dos civis. Agora, uma vez que é impossível baixar salários, acaba-se fazendo “justiça” aumentando os dos militares.
        Está errado? Pode estar, mas nesse caso a senhora tem que defender a revolução e a “deposição” da nossa constituição…

        (de novo repito: em uma democracia, escolhe-se ad briga, ou as brigas, possíveis e sobre as quais não se moverá uma palha…)

        – “tenho ouvido muito ultimamente que Bolsonaro é ‘nacionalista’, (…) principalmente,o que isso quer dizer?”

        O nacionalismo está sendo desacreditado há um tempo pela imprensa progressista. Mas não é uma questão morta ou certa.
        A Nação – conjunto de povo e território (país) – ainda significa um espaço onde uma determinada lei (valores, etc.) , aprovada por esse povo, vale… e isso é muito…

        – “O fato é que o Brasil está se atrasando,Bolsonaro não tem olhos para industrializar o BR como necessário,não se vêm politicas de infraestrutura”

        Ninguém sabe como “industrializar” o Brasil. Ninguém tem projeto ou “receita” para melhorar a infraestrutura. Os problemas são muito mais complicados do que parecem… qualquer um estaria mais ou menos perdido… e com a imprensa contra, então…

        – “por mais que eu queira,não tenho conseguido avalia -lo positivamente”

        A senhora nunca vai avaliar positivamente quem a imprensa não queira que a senhora avalie positivamente.
        E avaliará positivamente, ou ao menos razoavelmente, quando assim a imprensa o desejar.
        A visão política de imprensa é muito uniforme (se fosse mais equilibradamente diversa, talvez fosse diferente…) e seu ativismo político muito eficiente…
        Sugiro esquecer um pouco a imprensa (dê uma olhada geral nas notícias concentrando-se somente nos fatos, tipo: “imposto X aumentou Y%) e procurar ler mais livros políticos e sobre a atuação da imprensa…

        Abs
        LSB

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      • Carmen Leibovici disse:

        LSB,tendemos sempre a achar um culpado,infelizmente.A bola da vez é a Imprensa.Eu apoio incondicionalmente a Imprensa séria,pois sem Imprensa livre estamos perdidos,TODOS.
        Eu digo isso porque sei.Como já mencionei antes ,sou filha de imigrantes vindos do leste europeu que passaram pelo Nazismo e Comunismo,quando a Imprensa não era livre.Sem imprensa livre,ficamos na mão de déspotas,especialmente as minorias e as camadas mais frágeis da sociedade.A Imprensa EXPÕE,a Imprensa é FUNDAMENTAL para uma sociedade ser livre e justa.

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      • LSB disse:

        Prezada Carmen,

        Esclarecei alguns pontos. Embora seja difícil sintetizar e ao mesmo tempo esquematizar eloquentemente um análise geral em um “comentário” (no mínimo seria necessário um “Ensaio”), vamos lá:

        1 – “tendemos sempre a achar um culpado,infelizmente.A bola da vez é a Imprensa”.

        Discordo que seja a bola “da vez”. De fato, eu mesmo, depois de quase duas décadas assinando jornal, cancelei assinatura e diminui radicalmente a leitura de periódicos (só alguns poucos artigos e reportagens por dia) em 2012!!!
        Minha paciência não acabou agora.
        Mas não sou referência de nada. Citarei outros dois exemplos ilustrativamente:

        a) O livro “O Conhecimento Inútil” (Jean François Revel) é de 1.988 e nele o autor tece uma senhora crítica ao jornalismo a partir de uma análise minuciosa da imprensa em relação à URSS (e por ter sido escrito antes da queda da União Soviética, Revel ainda concede reiteradamente – e “quase compulsivamente” – o “benefício da dúvida” a seus criticados de modo a preservar o máximo possível a honestidade intelectual no “debate”. Em outras palavras: pegou leve…). De fato, podemos até conjecturar se URSS não teria “caído” (muito) mais cedo (e promovido muito menos sofrimento, dor e injustiças) se a imprensa e academia tivessem buscado muito mais a verdade do que fazer ativismo político.

        b) “Os jornais La Presse, Le Commerce e a maior parte dos outros quotidianos não publicam, a cada manhã, um ou mais artigos para demonstrar às câmaras e ao governo que é de boa política elevar legislativamente os preços de todas as coisas através da manipulação das tarifas? Os três poderes NÃO SE CURVAM todos os dias a esta IMPOSIÇÃO da imprensa? (…) Portanto, OS JORNAIS, as câmaras, o ministério colocam em prática a teoria da miséria”
        Frédéric Bastiat (1801 – 1850) in “O que se vê e o que não se vê” (Instituto Ludwig Von Mises Brasil, 2 ed. – 2010) – pags. 95/96

        Com os dois exemplos acima, quis mostrar que críticas à imprensa não são novas. Elas existem desde que existe a imprensa.
        (e isso não se resume a críticas de quem estaria sendo “desmascarados” pela imprensa ou quem foi incomodado por sua atuação. Em ambos casos citados tratam-se de pensadores que não estavam sendo diretamente prejudicados ou atacados pela imprensa ou que, de alguma forma, fossem alvos dela).

        E aí, chegamos a nosso segundo ponto.

        2 – A origem da imprensa:
        Não surgiu para relatar fatos ou fazer investigações. As publicações e periódicos surgiram principalmente para defender ideias!
        Jornais socialistas, periódicos liberais ou republicanos, gazetas operárias, etc.
        Nada contra a “evolução” dos periódicos (ampliação do escopo com reportagens investigativas, divulgação de fatos e ocorrências nacionais e internacionais, informes econômicos, acompanhamento das atividades políticas e legislativas, etc.), mas acho que quando a imprensa se “auto” atribuiu a IMPARCIALIDADE somente incorreu em uma pretensão falaciosa (auto) ilusória.
        De fato, ninguém é 100% imparcial e também não é publicação alguma.
        Todos temos valores (ainda que não saibamos identificar suas origens) e reproduzimos, consciente ou inconscientemente, nossas preferências políticas/filosóficas.
        Jornalistas também são assim!
        E editores também são assim…
        “Ouvir o outro lado” é uma simplificação enganadora do que seria ser “imparcial”, pois:

        a) primeiramente não há somente dois lados! Qualquer tema poderia ser analisado sob uma perspectiva marxista, liberal, conservadora, religiosa, etc.

        b) ouvir o outro lado não garante imparcialidade se o “representante” for muito mais qualificado (melhor retórica, melhor oratória, etc.) do que do outro;

        c) e a imparcialidade também depende de “quanto você vai ouvir” cada lado (os “espaços” cedidos para cada “lado” quase nunca são equivalentes)

        Daí que, desde a própria classificação/seleção do que seria de “interesse público” passando até pela forma que se estrutura um texto e qual o uso dos adjetivos que se faz no mesmo, o viés “político” se faz presente!
        (a escolha entre as opções “efeitos indesejados”,”efeitos danosos” e “efeitos catastróficos” não é neutra! Pelo contrário, revela, via de regra, sua opção política e/ou a “direção” de seu ativismo político).
        Seria impossível que sobre um mesmo fato (exemplo: sanção da Lei X), um jornal publicasse 10 ou 12 reportagens/colunas (de preferência uma do lado da outra) com as seguintes manchetes:

        “Sanção da Lei X finalmente garante os direitos sociais dos trabalhadores e menos desigualdade” (repórter socialista)

        “Sanção da Lei X enterra de vez os direitos civis e acaba com a liberdade individual” (repórter liberal clássico)

        “Sanção da Lei X perpetua esmola burguesa para calar os oprimidos” (repórter comunista)

        “Sanção da Lei X põe em risco mercado de Y e pode diminuir investimentos” (repórter utilitarista)

        “Sanção da Lei X é um ataque à tradição e fere a coesão social” (repórter conservador)

        “Sanção da Lei X vai contra valores cristãos” (repórter cristão)

        “Sanção da Lei X. Mais uma lei… até quando?” (repórter libertário)

        “Sanção da Lei X: o totalitarismo a caminho” (repórter anarquista)

        “Sanção da Lei X e a desconstrução necessária da sociedade patriarcal” (repórter desconstrutivista)

        “Sanção da Lei X não muda nada” (repórter existencialista)

        “Sanção da Lei X: e daí?” (repórter pós modernista)

        (obviamente o conteúdo de cada uma dessas reportagens dará um enfoque totalmente diferente um do outro)

        Portanto, jornais, revistas, periódicos, etc. deveriam definir CLARAMENTE seu viés político filosófico e se manterem fiéis aos mesmos!
        Se o leitor quiser ver “outra visão de mundo”, ele compra outra publicação (até porque nesse caso ele REALMENTE SABERÁ que o que lê é enviesado!)
        Do contrário, ao se “achar” ou se “julgar” imparcial, a imprensa presta dois desserviços: aos leitores (que pensam estar lendo algo “equilibrado”, de “centro” ou que engloba diversas perspectivas) e à própria imprensa (que auto iludindo-se também se auto inoculam de críticas!).
        (não à toa estamos vivendo uma “torre de babel” com as polarizações levadas ao extremo em qualquer assunto…)

        Daí chegamos ao terceiro ponto.

        3 – Ainda que o ideal fosse que tivéssemos diversas publicações com linhas editoriais bem definidas e, principalmente, claramente anunciadas e constantemente respeitadas, talvez não houvesse tanto problema se as publicações, mesmo se auto intitulando “imparciais”, seguissem linhas políticas diversas!
        Mas não… por um ciclo “vicioso” (que não irei me aprofundar aqui) no qual a academia forma os profissionais e estes “dirigem” a pauta que, por sua vez, influencia a academia, a verdade é que os meios de comunicação foram ao longo do tempo cada vez mais se limitando a um “pensamento ‘relativamente’ único” (com as exceções de praxe) e, não casualmente, as reportagens, matérias, colunas e opiniões também se assemelham cada vez mais umas com as outras.
        (e o consenso, ao invés de ser visto como “patológico”, é “vendido” como prova de “veracidade” pela própria mídia que realmente acredita que um consenso não pode ser falso).

        Com isso, chegamos ao quarto ponto.

        4 – “O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente”
        (Lord Action)
        Ao viver dentro de um relativo consenso (bolha) que, no mínimo, limita o “range” de análises e visões possíveis, a mídia se tornou quase tirânica, pois:

        a) não admite críticas e não faz a mínima autocrítica;

        b) sem críticas, tornou-se cada vez mais enviesada (chegando às raias do absurdo com o descaramento com que seleciona números, porcentagens e quantitativos os quais divulga para fazer prevalecer uma interpretação/narrativa política… e quem conhece números e estatísticas percebe);

        c) deduziu que todos que não compartilham das visões prevalecentes nos meios de comunicação (e normalmente chanceladas por “intelectuais” cuidadosamente escolhidos e promovidos) são “imbecis”, “inocentes” ou “ignorantes” que vivem em “bolhas” (mecanismo de transferência segundo a psicologia), acreditam em boatos e se informam pelo Whatsapp ou Facebook;

        c) passou a denominar “fake news” qualquer narrativa que não tenha sido abraçada/abarcada pela mídia e/ou pela “academia” (no caso, pela visão hegemônica acadêmica); e

        d) passou a defender censura!

        O que leva ao quinto ponto.

        5 – A mídia está perdendo a credibilidade (antes da internet tudo isso era muito mais “obscuro” no mínimo, mas agora isso mudou…).
        E ao ser questionada, ao invés de uma reflexão, insiste mais ainda no erro.
        E há consequências:

        – as pessoas desconfiarem mesmo quando a informação for mais do que verdadeira (se não me engano, alguém lembrou por aqui esses dias da fábula do Pedro e o Lobo);

        – polarizações crescentes;

        – ambiente político cada vez mais deteriorado e “conflagrado”.

        (por isso que digo que a imprensa/mídia tem muita culpa na “bagunça” que estamos vivendo…)

        Nesse contexto, chego ao meu sexto ponto.

        6 – É necessário aprender a “ler” notícias/opiniões, pois, do contrário, acabamos sendo “manipulados” / “conduzidos” pelos meios de comunicação que não estão buscando verdade (ainda que digam e acreditem nisso), mas sim “espalhando” proselitismo político e praticando ativismo político sem pudor (ainda que relativamente inconsciente)!
        O que implica em:

        a) não “acreditar” automaticamente no articulista que embasa sua opinião citando autores mais ou menos conhecidos. Leia tais autores! Leia os críticos de tais autores!

        b) Conheça as teorias de comunicação e procure ler textos jornalísticos considerando as mesmas;

        c) Leia autores/livros que procuram escrutinar a própria imprensa.

        Por fim, concluo com meu ponto sete.

        7 – “… sou filha de imigrantes vindos do leste europeu que passaram pelo Nazismo e Comunismo,quando a Imprensa não era livre.Sem imprensa livre,ficamos na mão de déspotas,especialmente as minorias e as camadas mais frágeis da sociedade.”

        Concordo em GÊNERO, NÚMERO e GRAU tanto no que se refere a liberdade de expressão e de imprensa enquanto DIREITOS BÁSICOS quanto a IMPORTÂNCIA destas liberdades enquanto GARANTIDORAS de OUTRAS LIBERDADES e DIREITOS (bem como garantia da possibilidade da sociedade buscar seu progresso e felicidade).
        De modo algum sugiro qualquer tipo de restrição às liberdades de expressão e de imprensa (e se dei a entender alguma coisa nessa linha, faço questão de corrigir e esclarecer que essa seria uma interpretação errônea de minhas palavras).

        De fato, o “resumo” ou “linha mestra” de toda minha exposição acima é exatamente essa:
        A liberdade de expressão e a busca pela verdade estão sendo “assassinadas” justamente pelos meios de comunicação (uma vez que estreitaram suas perspectivas “filosóficas” e “políticas” e, destarte, acabam, mesmo “sem querer” ou “sem perceber”, descambando para o ativismo, proselitismo e manipulação política, para censura e desqualificação do contraditório, para o acirramento e fomento – quando não criação – de conflitos, para a promoção da deterioração do debate público, para o afastamento da verdade e o favorecimento da “confusão”, etc.)

        Enfim, espero que tenha consigo esclarecer meus pensamentos.

        Abs
        LSB

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      • carmen leibovici disse:

        LSB,o ponto 6 da sua escrita sintetiza tudo.É preciso discernimento.É preciso discernimento nas relações pessoais;ao ler jornais,livros,poesias,tudo;ao avaliar políticos e políticas
        ..Enfim,a Imprensa é ” apenas”mais um dos atores com quem temos de interagir para ir construindo nossa existência individual e coletiva.Eles eram antes chamados de “quarto poder”,agora as redes sociais são consideradas o quinto poder.Enfim,é isso que temos e alijar qualquer dos atores do processo é ditatorial,e é desnecessário explicar porque ser ditador é mau.Cabe a cada um de nós discernir.Se parte de nós não sabe ou consegue discernir,terá de aprender ,ou viver na ignorância,mas não é direito tutelar essa parte do povo por suas opções ou capacidades.
        Cabe a quem é eleito para governar,governar com honestidade dentro do contexto existente.É o mínimo que devemos esperar.

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  • rubirodrigues disse:

    Carmen, para uma visão mais abrangente da situação atual veja Perspectivas 2020 disponível em http://segundasfilosoficas.org/sem-categoria/perspectivas-2020/. Leia o artigo pré coronavírus e depois o comentário pós coronavírus.Grato pelo papo.

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    • Carmen Leibovici disse:

      Rubi,você fala de algo mais amplo que o exato momento com seus atores.A questão é que eu acho que Bolsonaro não tem nem inteligência e nem sensibilidade para liderar o País neste momento histórico/cósmico.Ele não me parece conectado a isso e a causa é o excessivo egocentrismo dele.
      Mas enfim,ele foi eleito,para o bem ou para o mal,uma vez que somos responsáveis pelo manejamento das oportunidades que nos são dadas:se as usamos bem,damos um salto qualitativo ,em termos pessoais e históricos/cósmicos;se não,perdemos a oportunidade e precisamos esperar por outra,e isso é sempre uma pena.

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