3 de janeiro de 2020 § 13 Comentários


Trump passou uma linha q até os “governos terroristas” respeitavam: um estado assumir o assassinato de autoridade de outro estado sem guerra. A “polícia” se comportando como o bandido justifica o bandido. Abriu uma nova porta do inferno. A ver quanto custará à humanidade fechá-la

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§ 13 Respostas para

  • dibertin disse:

    terrorista virou autoridade

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  • Ricardo disse:

    Esse tipo de ação , desde os primórdios da humanidade , sempre geram efeitos inversos aos desejados . Infelizmente, para o Pres. Trump., o conhecimento de cultura é algo por ele completamente desconhecido e desprezado .

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  • Cirval disse:

    Na verdade, o Trump ficou furioso com os memes do Suleimani no Twitter e, em vez de utilizar memes para contra-atacar, utilizou drone. E drenou o oponente. O desfecho USA X China vai ficar uns dias no ostracismo, porque entram em cena o Irã, a Rússia e Israel. Isso se não forem contaminados a Síria, a Turquia, a Arábia Saudita e vizinhos. Também fica pendente o andamento do impeachment do Trump. No frigir dos ovos, o que importa ao Trump é levantar a sua popularidade, agindo da forma que pediam os falcões militares americanos, mas que ele recusara anteriormente. Imitou o Obama, que ele tanto abominou por seus ataques no Oriente Médio. Como o Trump tem conhecimento zero da diplomacia internacional, iniciou imitando o Obama em seus piores momentos. Essa ferida não se fecha com um esparadrapo qualquer.

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  • Antonio Brigolatto Carmona Barrionuevo disse:

    Eu sou contra a violência, mas os terroristas não são contra. Então fica difícil dialogar com esses tipos de pessoas, dizem que violência gera violência, não tem dialogo, então tome míssil na cabeça, isso já deveria ter sido feito bem antes. Com certeza teria evitado muitas mortes de inocentes, dos milhares que já morreram devido as ações desse terrorista, que nunca teve dó nem piedade dos seus oponentes. Não agir demostra fragilidade perante esse tipo de gente. O ato foi executado, agora é se preparar, se houver retaliação, a contra ação precisa ser mais forte. Quem começou a violência foram eles. O desenrolar dos fatos era só política, papo pra lá, papo pra cá. Eles mexeram com fogo e quem mexe com fogo pode se queimar. Esse papo de guerra mundial é papo furado, todos os governos sabem que qualquer pedra fora de controle, adeus seres humanos na face deste planeta.

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  • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

    Nessa troca de escaramuças quem lucra são os produtores de armas, pois testam os seus equipamentos mais atuais e ficam sabendo dos efeitos dos últimos equipamentos sofisticados dos oponentes. É nesses momentos que a cabeça de pedra voadora Zardoz se manifesta cuspindo armas aos que estão em conflito. O papa Francisco recentemente reforçou seu recado de que já estamos, há tempos, na Terceira Guerra Mundial que se manifesta em confrontos em vários continentes, e por motivações diversas. A Europa já se preparava para a Primeira Grande Guerra e seguia tranquilamente seu dia-a-dia quando houve o assassinato do arquiduque e sua esposa em Sarajevo. Em dez dias a Europa toda estava em marcha para o front que dizimou muitos milhões de seres humanos, O assassinato foi o pretexto que os belicistas precisavam para usar seus equipamentos de guerra e colocar a indústria em situação de pleno emprego. Entre alinhamentos e realinhamentos entre países, muitas decepções com o que a diplomacia escondia sob as cartolas. O senso comum era manejado com maestria pela máquina de propaganda. Para sobreviverem as pessoas muitas vezes, e não querendo, traíam seus ideais e propósitos de vida. Irmão desconheceu irmão e a civilização conquistada retrocedeu barbaramente.Muitas lideranças políticas despreparadas não medem esforços para conseguirem o que desejam, como se o mundo e o ele contém fossem peças de seu tabuleiro de xadrez. O mesmo atinge a alguns líderes religiosos em todas as religiões: querem manter a paz mantendo os povos sob ameaça de guerras.Lamento as mortes de inocentes, que muitas das vezes são manipulados por lavagem cerebral. Há que se fazer um esforço urgente na ONU para que negociações iniciem rapidamente e encerrem essas escaramuças e mortandades. O que pretendem esses senhores da guerra às custas da humanidade ? Tudo sob controle? São mundos tão diferentes os confrontantes, não há possibilidade alguma de contemporização? De que cálice nos serviremos?

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    • Olavo Leal disse:

      Caro Herbert:
      Os latinos já diziam: “Si vis pacem para bellum” (ou algo parecido). Infelizmente, não há condição de manter a paz sem estar (de preferência, muito bem) preparado para a guerra.
      O problema do Irã é o de uma potência regional que quer se impor aos vizinhos, tentando liderar uma “luta” contra os odiados americanos.
      O ataque de ontem a uma base iraquiana, que tinha tropas americanas (e de outros países, o que foi ignorado por grande parte da imprensa), corresponde a um traficante se vingar urinando no pneu do carro da polícia.
      Abs

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      • Herbert Sílvio Augusto Pinho Halbsgut disse:

        As grandes potencias dispõem hoje de arsenal suficiente para eliminar a humanidade várias vezes – se fosse isso possível – e vai longe o tempo da espada, do arco, da lança, do pau e da pedra, enfim do enfrentamento viril, corpo- a- corpo. Hoje, para mim, os grandes generais são aqueles que diplomaticamente evitam as guerras genocidas ao extremo, de extermínio, que quando vierem, não deixarão pedra sobre pedra. Há outras formas de se impor acordos preservando a civilização de mais barbáries. Quando ao Irã e seus vizinhos do Curdistão tem um problema sério: são donos de vastas regiões petrolíferas almejadas por muitos que se dizem mais civilizados do que eles, mas que ao longo da história já demonstraram atitudes deploráveis.
        Tanto nos Estados Unidos como no Irã o povo tem demonstrado oposição às atitudes truculentas de seus governantes e rechaçam as guerras como solução para disputas.
        Revanches primitivas refletem soberba e menosprezo contra os povos, pois uma escalada da guerra pode gerar uma situação sem retorno, a não ser para o tempo das cavernas. A razão é a melhor “arma” para a dissuasão e a diplomacia seu grande instrumento. Felizmente os EUA e o Irã tem consciência que atitudes muito brutais podem gerar o caos e, parece que no fundo não é isso o que desejam, sendo que a soberba os atira num relacionamento que afronta a ética, tanto a laica quanto a religiosa. Refinamento não é frescura, é civilidade, coisa de homens de verdade.

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  • arioba disse:

    Chamamos terrorista de autoridade? Terrorista é como barata no lugar errado, nojento. arioba

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  • Ronaldo Sheldon disse:

    Depois de muita evolução científica e tecnológica voltamos ao Mundo Cão: “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. E quem – ou que país -, hoje, pode botar juízo na cabeça do Trump? A Rússia, a China, a Coreia do Norte? Ou quem sabe a ONU, ou os próprios eleitores americanos?

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    • RENATO LORENZONI PERIM disse:

      Concordo com Pedro H. abaixo e Arioba, acima. Nem parece que estou lendo o Vespeiro. Decepção total com o autor e maioria dos comentaristas.

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  • Pedro H. disse:

    Este comentário não é estilo vespeiro, mas se trata de pura frescura.

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  • milbertini disse:

    Na 2ª Guerra Mundial, o exército russo tinha atiradores de elite, com ordens de atirar em todos os oficiais do inimigo que encontrassem, portanto essa ideia de matar os oficiais do inimigo, já faz parte da história. Esse General Iraniano me parecia um terrorista, pois o Irã não estava em guerra .com nenhum país, mas isto não o impedia de fornecer armas e estratégia para os movimentos terroristas. Acho que os americanos deveriam tê-lo matado antes.

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