18 de junho de 2019 § 13 Comentários
Estadão tem editorial s/o “crescimento pífio” da economia sem mencionar 1 xs o bloqueio do Congresso. É como se o defeito fosse do plano Guedes. Já eu, com 60 anos de janela, nunca vi plano econômico + completo. Ñ deixam aplica-lo pq ninguém pressiona quem está pisando no breque.
Quanta bobagem em texto tão curto…
MAM
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Seu comentário cabe bem para o seu próprio caso, rapaz.
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Verdade, Fernão. E insistem em dizer que o Governo não tem planos para a economia… Ora, nunca tivemos um plano tão bom. Inclusive, ou principalmente, porque não é calcado em planificação, mas em princípios liberalizantes!
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A bandidocracia instalada no Congresso não quer o desenvolvimento do país, senão perdem o negócio que os sustenta. Se tudo começa a funcionar, não há como fazer acordos $$$$$$$$$$.
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Concordo plenamente com o Post Estão chamando o Estadão de Porta voz da Caoa Tem que tirar o editorialista senão vai perder os poucos assinante que restam Bjs Lourenco
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Os caragordas ficam rodeando o carrinho de pipocas para que o povo só pegue as que eles deixarem caír no chão.
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Quanto tempo ainda levará para termos o instrumento “recall” para colocarmos o poder novamente nas mãos do povo e decidirmos sobre o que desejamos para o Brasil que queremos com a nossa cara real? E pensar que, para tanto, dependeremos da participação e iniciativas no Congresso Nacional , aquele onde há uma turma que é do “ôpa!” e que não é percebida pelo pessoal dos outros Poderes da nossa vilipendiada República.
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Na verdade o congresso boicota o plano Guedes justamente porque é um plano muito bom. O centrão do balofo Maia não aceita que Bolsonaro seja bem sucedido. O mais importante é preservar essa cultura de corrupção e privilégios que garanta a vida desse tipo de político e de “política” no país. O Brasil que se dane. O pior é que a tal da “grande imprensa” pensa e age igual. Como dizem por aí, o Brasil não é para amadores, mas estamos nas mãos dos piores profissionais do mundo.
Abraços,
Valeria Rodrigues
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2 décadas de governo esquerdista criaram uma rede de privilégios e corrupção infiltrada em todas as instâncias e poderes públicos e grade parte instituições privadas (bancos, empreiteiras, concessionárias de serviços públicos, indústrias fornecedoras para governos, agências de propaganda, bancas de advogados e qualquer negócio que se beneficia de suborno ou propina para comprar agentes públicos para sonegar impostos). Além da fonte ter secado (acabou o dinheiro e o governo federal fechou a torneira da distribuição de verba), a ameaça de redução dos privilégios de salários e aposentadorias do funcionalismo público – o maior corporativismo do Brasil – e a corrupção endêmica sendo exposta gradativamente por um ministro incorruptível e competente, todos os ratos com o rabo sujo estão simplesmente apavorados; não só pela perspectiva de perder dinheiro, mas como irem para atrás das grades!
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O rodrigo maia mostrou bem a sua cara – fingia apoiar o Paulo Guedes, dizia que estava trabalhando pela reforma somente esperando a hora de dar o bote. Puseram um aumento de imposto na reforma e o maia ainda teve o cinismo de dizer que político tem de ter aposentadoria especial. Ora, política não é profissão. Nem aposentadoria tinha de ter. Esse congressinho é o fim da picada. Estão fazendo tudo para que a Economia não deslanche e ainda posam de patriotas. Temos de dar apoio TOTAL aos Ministros Moro e Paulo Guedes. O plano de ambos é de primeiro mundo. Foram feitos por técnicos capacitados e o Brasil merece suas aplicações.
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Os cães ladram e a caravana passa!!!
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É duro reconhecer que recuperar o país da devastação deixada por socialistas fabianos e sucessores marxistas mafiosos, ao longo de 25 anos inúteis, pode demandar décadas de faxina moral e política. O Brasil retrocedeu 40 anos somente para enriquecer uma corja.
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Fernão Mesquita é um dos mais lúcidos analistas políticos do país, sem a menor dúvida. Suas abordagens não seguem o politicamente correto, são diretas, fundamentadas e corajosas ao apontar opiniões que não são comuns na imprensa.
Parabéns, Fernão. Ler seus artigos é um ato de enriquecimento cultural.
Sérgio Guerreiro
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