O subtítulo é sugestivo: A escola dos sonhos delas se tornará um pesadelo
The Hunting Ground (O campo de caça) é um documentário sobre ataques sexuais, estupros, perpetrados em universidades americanas, as quais não se responsabilizam por esses atentados, e impõem — quando o fazem — punições ridiculamente brandas aos autores desses crimes.
Luiz Leitão, parece que você só conseguiu ler, faltou entender…..
Ela não disse que as universidades americanas protegem as mulheres, já protegeram. No mais, o discurso dela, apesar de um tanto quanto pedante vai na direção correta, o que pretende uma mulher que desfila seminua pelas ruas e praças?; que haja um bocado de viados tentando copiar seus modelitos?
De fato, ela diz que em 1964 as universidades exerciam uma vigilância sobre as mulheres, “in loco parentis”, e a geração dela (com razão, aduzo) se rebelou contra aquilo. E que agora há um novo movimento, com as mulheres pedindo de novo o paternalismo. E por quê? Porque não podem usar roupas provocantes sem se tornarem vitimas potenciais, ou muito prováveis, de ataques. Talvez porque existe hoje uma cultura de esconder esses ataques e proteger seus perpetradores, como no caso the The Hunting Ground. Ou seja, a defesa da barbárie, porque numa sociedade civilizada uma mulher tem de poder andar de minissaia sem ser atacada. Aliás, quem diz que só aquelas que se vestem de uma maneira que os caretas diriam ser mais “ousada” são abusadas? O estuprador ataca a vitima de qualquer jeito, não importa como ela esteja trajada. Ora, até mesmo o ato sexual forçado entre pessoas casadas é estupro; a mulher pode estar nua na cama com o marido e não consentir. Não sendo consensual, é estupro sim.
Dito isso, estou com Fernanda Mena, que de “airhead” não tem nada. Adjetivar negativamente a moça não leva a nada.
Resumo da ópera (toda, não só da entrevista acima mostrada): as coisas estão se passando como se fosse, cada vez mais!, difícil ser HOMEM + BRANCO + CATÓLICO APOSTÓLICO ROMANO + LIBERAL (= politicamente incorreto).
luizleitão, ela não diz que as mulheres são protegidas nas Universidades americanas, ela diz que as mulheres eram protegidas nas Universidades americanas. Hoje não mais, pelo ativismo feminista, que clama cada vez mais por liberdade, mas não conseguem se proteger por seus próprios meios.
Tomo posse do comentário acima, feitonpor Fernando Lencioni. Traduzindo em língua de Rio Piracicaba, lugar onde nasci em 1943,
“capeta aparece pra quem quer”. Quer todo o tipo de liberdade, assuma o risco.
No outro video Ms Paglia fala que precisaremos dos homens, de testosterona, que as mulheres ficarão em casa criando os filhos. E o que ela teria e a dizer sobre o fato de o exécito israelense, entre outros, ter excelentes mulheres combatentes, verdadeiras guerreiras? Que discurso insano, reacionário!
Excelente entrevista. Ela confessa ter tido dificuldades em assumir seu gênero, que pesquisou, estudou e continua estudando até hoje e, com toda esta bagagem, chegou a conclusão de que existem de fato dois gêneros definidos claramente o masculino e o feminino, ambos igualmente importantes para o desempenho dos papéis sociais fundamentais de nossa sociedade. Que esta questão de indefinição de gênero se aguça nos momentos históricos de degradação social, Império Romano, Grécia, etc. Esta degradação é sinal de que estamos na iminência de uma mudança social radical, mas que passada esta avalanche o sexo masculino retomará, apesar de nunca a ter abdicado, a responsabilidade pela defesa da família e da sociedade e que a mulher, novamente, lhe será grata por isto, é da essência da humanidade, queiram ou não os contestadores e fomentadores do caos social que nos levará à mudanças radicais. A história serve exatamente para isto, aprendermos com o passado e nos dar condições de prever o futuro, preferencialmente não incorrendo nos mesmos erros.
O que eu acho mais preocupante nessa questão de gênero-que aliás nem é uma questão na realidade,é uma criação de malucos,com raras exceções-é a manipulação que políticos vis fazem com ela.Conseguir votos de pessoas moralmente fracas e enfraquecidas pelo vicio em put…é mole demais,por isso muitos incentivam isso,especialmente os da “filosofia”lulista
Essa ideologia de gênero é de fato uma cretinice que esses grupos minoritários querem nos impor e conta com o apoio da Rede Globo; podem conseguir com tanta martelação. Vejamos: um homen que sente atração por outro homem, pode, de repente se achar também desconfortável com sua identidade de homem e querer se tornar mulher aí ele deixa de ser homo? Vira hetero? Haja ciência para explicar.
A escritora foi clara: A forma como você se veste transmite uma mensagem: roupa provocante supõe que a pessoa está provocando a libido de alguém. Se esse alguém é tarado só lhe resta correr? Essas esquerdistas são torturadoras. Estar nua na cama e rejeitar o marido? Por maldade? O gente doente.
O Luiz Leitão, acorda!!!!!!!! Se minha esposa não está querendo sexo ela não deverá estar nua na cama, ou na rua………Continue tentando reinventar a roda,ou pintar o rosa como azul, você deve ser do ramo.
Ela fala que as mulheres são protegidas nas universidades, o que é uma grande mentira. A prova está no documentario The Hunting Ground
https://www.linkedin.com/pulse/hunting-ground-luiz-leit%C3%A3o-da-cunha/
Their dream school will become a nightmare
O subtítulo é sugestivo: A escola dos sonhos delas se tornará um pesadelo
The Hunting Ground (O campo de caça) é um documentário sobre ataques sexuais, estupros, perpetrados em universidades americanas, as quais não se responsabilizam por esses atentados, e impõem — quando o fazem — punições ridiculamente brandas aos autores desses crimes.
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Luiz Leitão, parece que você só conseguiu ler, faltou entender…..
Ela não disse que as universidades americanas protegem as mulheres, já protegeram. No mais, o discurso dela, apesar de um tanto quanto pedante vai na direção correta, o que pretende uma mulher que desfila seminua pelas ruas e praças?; que haja um bocado de viados tentando copiar seus modelitos?
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De fato, ela diz que em 1964 as universidades exerciam uma vigilância sobre as mulheres, “in loco parentis”, e a geração dela (com razão, aduzo) se rebelou contra aquilo. E que agora há um novo movimento, com as mulheres pedindo de novo o paternalismo. E por quê? Porque não podem usar roupas provocantes sem se tornarem vitimas potenciais, ou muito prováveis, de ataques. Talvez porque existe hoje uma cultura de esconder esses ataques e proteger seus perpetradores, como no caso the The Hunting Ground. Ou seja, a defesa da barbárie, porque numa sociedade civilizada uma mulher tem de poder andar de minissaia sem ser atacada. Aliás, quem diz que só aquelas que se vestem de uma maneira que os caretas diriam ser mais “ousada” são abusadas? O estuprador ataca a vitima de qualquer jeito, não importa como ela esteja trajada. Ora, até mesmo o ato sexual forçado entre pessoas casadas é estupro; a mulher pode estar nua na cama com o marido e não consentir. Não sendo consensual, é estupro sim.
Dito isso, estou com Fernanda Mena, que de “airhead” não tem nada. Adjetivar negativamente a moça não leva a nada.
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[…] Source: Dois discursos contra a cretinice […]
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Republicou isso em Luiz Leitão Estúdio de Textos.
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Resumo da ópera (toda, não só da entrevista acima mostrada): as coisas estão se passando como se fosse, cada vez mais!, difícil ser HOMEM + BRANCO + CATÓLICO APOSTÓLICO ROMANO + LIBERAL (= politicamente incorreto).
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Complemento: + casado com mulher.
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luizleitão, ela não diz que as mulheres são protegidas nas Universidades americanas, ela diz que as mulheres eram protegidas nas Universidades americanas. Hoje não mais, pelo ativismo feminista, que clama cada vez mais por liberdade, mas não conseguem se proteger por seus próprios meios.
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Bom senso. Só isso. Aquela qualidade que virou ouro atualmente.
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Tomo posse do comentário acima, feitonpor Fernando Lencioni. Traduzindo em língua de Rio Piracicaba, lugar onde nasci em 1943,
“capeta aparece pra quem quer”. Quer todo o tipo de liberdade, assuma o risco.
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No outro video Ms Paglia fala que precisaremos dos homens, de testosterona, que as mulheres ficarão em casa criando os filhos. E o que ela teria e a dizer sobre o fato de o exécito israelense, entre outros, ter excelentes mulheres combatentes, verdadeiras guerreiras? Que discurso insano, reacionário!
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Excelente entrevista. Ela confessa ter tido dificuldades em assumir seu gênero, que pesquisou, estudou e continua estudando até hoje e, com toda esta bagagem, chegou a conclusão de que existem de fato dois gêneros definidos claramente o masculino e o feminino, ambos igualmente importantes para o desempenho dos papéis sociais fundamentais de nossa sociedade. Que esta questão de indefinição de gênero se aguça nos momentos históricos de degradação social, Império Romano, Grécia, etc. Esta degradação é sinal de que estamos na iminência de uma mudança social radical, mas que passada esta avalanche o sexo masculino retomará, apesar de nunca a ter abdicado, a responsabilidade pela defesa da família e da sociedade e que a mulher, novamente, lhe será grata por isto, é da essência da humanidade, queiram ou não os contestadores e fomentadores do caos social que nos levará à mudanças radicais. A história serve exatamente para isto, aprendermos com o passado e nos dar condições de prever o futuro, preferencialmente não incorrendo nos mesmos erros.
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a questão é demonstrar que a afirmação de que o gênero é apenas e tão somente um dado cultural, fruto de patrulhamento da sociedade, é uma cretinice
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O que eu acho mais preocupante nessa questão de gênero-que aliás nem é uma questão na realidade,é uma criação de malucos,com raras exceções-é a manipulação que políticos vis fazem com ela.Conseguir votos de pessoas moralmente fracas e enfraquecidas pelo vicio em put…é mole demais,por isso muitos incentivam isso,especialmente os da “filosofia”lulista
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Essa ideologia de gênero é de fato uma cretinice que esses grupos minoritários querem nos impor e conta com o apoio da Rede Globo; podem conseguir com tanta martelação. Vejamos: um homen que sente atração por outro homem, pode, de repente se achar também desconfortável com sua identidade de homem e querer se tornar mulher aí ele deixa de ser homo? Vira hetero? Haja ciência para explicar.
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A escritora foi clara: A forma como você se veste transmite uma mensagem: roupa provocante supõe que a pessoa está provocando a libido de alguém. Se esse alguém é tarado só lhe resta correr? Essas esquerdistas são torturadoras. Estar nua na cama e rejeitar o marido? Por maldade? O gente doente.
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Não rejeitar o marido por maldade, mas simplesmente por não estar a fim. Mulher casada não é escrava sexual.
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O Luiz Leitão, acorda!!!!!!!! Se minha esposa não está querendo sexo ela não deverá estar nua na cama, ou na rua………Continue tentando reinventar a roda,ou pintar o rosa como azul, você deve ser do ramo.
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Seja macho e mais claro: de que ramo? Por
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Escrava sexual? Isso é aceitável? Isso pode?
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editando: De que ramo? seja claro e assuma o que diz, porque vc é legalmente reponsável pelo que publica. O que quis dizer com “do ramo?
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