Ao que “eles” reduziram o Brasil

24 de maio de 2017 § 12 Comentários

§ 12 Respostas para Ao que “eles” reduziram o Brasil

  • Olavo disse:

    À Venezuela…..

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  • Renato Pires disse:

    Caro Fernão, jornalista brilhante. Pela primeira vez eu vou criticar um vídeo que vc posta no Vespeiro. Eu, mesmo não sendo médico, trabalhei muito com o sistema público de saúde, o famigerado SUAS, de tanto potencial e de tanta realidade triste. Aliás, eu fui um dos precursores deste sistema, quando na década de 80, governo Sarney, participei ativamente da criação do SUDS – Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde, precursor do SUS. O SUDS era mais social-democrata, enquanto o SUS é produto da irremovível mentalidade estalinista da nossa esquerda. Mas no caso desse hospital do vídeo, que tudo indica ser mais um filantrópico em sua eterna crise, trata-se certamente de mais um caso de parasitismo médico, como ocorre com quase todas as corporações neste País. Nos filantrópicos, os médicos ficam com as receitas, pois acolhem os pacientes de forma paga em suas clínicas e consultórios privados, e empurram as despesas para o Hospital. Assim, as contas nunca fecham, e de tempos em tempos as direções desses filantrópicos vem a público “chorar” a sua situação, às vezes literalmente, como no caso do vídeo. Aí o governo, pressionado pela imprensa e pelo público, põe mais dinheiro, e o ciclo perverso de parasitismo médico recomeça, até a próxima crise, de choro também. Nós hospitais privados, bem geridos e que ficam com as receitas e controlam rigorosamente as despesas, esse “choro” raramente acontece…isto é o Brasil dos predadores do Erário

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  • #FatorSYN! disse:

    #CambiaBrasil porque vamos reverter esta brutal falta de consciência cívica e social, fruto do descaso total com a distribuição das verbas públicas #NaoSouPalhaço

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  • José Silverio Vasconcelos Miranda disse:

    Enquanto isso, Cabral -O Sérgio desvia 300 milhões do INTO.

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  • Ronaldo Sheldon disse:

    Triste essa nossa realidade onde esta notícia é velha, cíclica, caduca, todos sabem das mazelas e das roubalheiras que acontecem à luz do sol, escancaradamente e ninguém denuncia ou se tomam atitudes ou medidas corretivas. Será espírito de “Corpo” (médicos)? ou será mesmo de “Porco”?

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  • Pesadelo disse:

    Fernão,
    Preciso te contar algo estranho! A situação política no Brasil tem feito eu ter sonhos subversivos!
    Sonho que sou um terrorista, que, cansado com a patetização coletiva, resolve dar um basta nesta situação!
    Em meu “pesadelo”, me tornei muito curioso, em relação à agenda parlamentar brasileira, ( NUNCA PISEI EM BRASÍLIA ) ao ponto de saber exatamente qual será o dia, onde os chefes dos 1800 candidatos bancados pelos “cowboys fora da lei”, estarão reunidos! Com o dia marcado, reúno todos os componentes de uma bomba muito poderosa e simplesmente, acabo com essa patifaria! A sensação de alívio é indescritível ! Mas, tão logo o pesadelo chega perto do final, me aparece um velhinho muito parecido com Sarnei e me diz :
    – Parabéns, você trocou as moscas!
    – A merda, continuará a mesma de sempre, até o cidadão brasileiro tomar vergonha na cara e deixar de ser um malandro, covarde e frouxo!
    O pior do Brasil, é o brasileiro !

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  • Ethan Edwards disse:

    O sistema de saúde público e gratuito está construído sobre um paradoxo: ele não pode melhorar; se melhorar, atrai quem está no sistema privado, e aí quebra. É o caso, por ex., da vacinação contra gripe. Como é irrestritamente gratuita, a vacina é tomada por gente que poderia tranquilamente pagar 70 reais à farmácia ou ao laboratório. Quer dizer, milhões de reais em vacinas são gastos com quem não precisa, e é óbvio que esses milhões vão faltar logo ali adiante, com quem precisa. Colateralmente, isso degrada, a prazo, a qualidade da rede privada, obrigada a concorrer com o Estado em condições muito desiguais. A saúde gratuita deveria ter uma grade, como era nos primórdios. Acima de certa faixa de renda, o cidadão teria que poupar, adquirir um plano de saúde, fazer seguro, etc., e cuidar da própria saúde com seus próprios recursos. O aumento da demanda resultaria na queda dos preços dos planos de saúde, serviços hospitalares, consultas médicas, etc. E, dedicada aos realmente pobres, a rede de saúde pública poderia, então, oferecer serviços de boa qualidade, com prazos de atendimentos razoáveis, equipamentos modernos, etc. Do jeito que está, é um enorme e caríssimo faz-de-conta, do qual as principais vítimas são, pra variar, os muito pobres.

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  • Luiz Antonio Genaro disse:

    Os movimentos sindicais, sociais e partidos de oposição lutam ferozmente no congresso para manter essa situação! Os carentes gosta de porcaria. Não vejo um único esforço dessa gente para o bem do Brasil! O que querem?

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  • Honório Sergio disse:

    Olá Fernão, trabalho numa autarquia aqui em minha cidade (14 anos mais ou menos) concursado e tal, como a prefeitura (como no resto do Brasil) está falida, não existe nem faxineiros (a) então fazemos o serviço no local do trabalho ou convivemos com a sujeira e desconforto, às vezes levo o sabão de casa para lavar a guarita onde trabalho, pois este está em falta também, somos dois vigias e o resto da tropa são terceirizados, quando peço a colaboração dos “cumpanheiros” para mantermos o local minimamente usável, ouço sempre a resposta Não sou faxineiro, mas usa o banheiro e faz as refeições no local onde trabalha, como se vê, a índole do brasileiro é assim, o bem comum não é problema meu, só faço minha função e o resto dane-se, alguém que faça. estão sempre à espera de um carguinho ou uma facilidade, e assim vamos levando.

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    • Fernão disse:

      pois é, honório,
      esse é o Brasil que vive do estado que vive do outro Brasil, onde a tendencia é sempre esperar estourar e, no fim, aumentar o imposto sobre os demais. nele a iniciativa é vista como uma ameaça que, de algum jeito, “denuncia” a falta de iniciativa fos demais.
      no outro, quanto mais meritocratica e moderna a empresa, mais ela valoriza as iniciativas dos funcionários e as soluções que eles encontram para as crises pq todos sabem q estao no mesmo barco e não ha imposto a ser aumentado…

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