10 perguntas e 1 previsão sobre a morte do Brasil

17 de maio de 2017 § 16 Comentários

Na véspera das reformas que esbarram de leve nos marajás; no ponto mais baixo da derrocada de Lula; na enésima vez que o Brasil ensaiava por o nariz acima da linha d’água, lá vamos nós, de novo, para profundezas abissais…

Mas, como desconfiador profissional que sou, tenho aqui umas perguntas martelando na cabeça.

1 – A delação dos 2 maiores ladrões da era Lula que deu a eles com que comprar o planeta inteiro, só atinge Temer e Aécio?

2 – Os 2 ésleys só falaram mesmo do Mantega?

3 – Foi para que entregassem essa “novidade“, como exige a regra das delações, que ficou combinado que não vão por nem tornozeleira? Informa-se que, com ordem da Polícia Federal, eles já estão nos seus suntuosos apartamentos em Nova York de onde assistem o Brasil arder “chocados com a corrupção de que têm tomado conhecimento pelos demais delatores“. Isso pode? Sair limpinho sem nunca ter entrado na jaula que fez os outros delatores falar?

4 – Se são delatores é porque cometeram pecados que, de Odebrecht para baixo, dão cana. Quanto eles serão instados a devolver das centenas de bilhões que pegaram do BNDES? Ou nem isso?

5 – Eles foram arregimentados como “policiais” para vir ao Brasil especialmente para armar armadilhas gravadas e com chips em malas de dinheiro? E dentro do Palácio do Jaburu? Quem tem poder para dar-lhes missões como essa? A PGR? O MPF? Isso é legal?

6 – Qual o assunto que o emissário de Temer ia “resolver” para a J&F? Porque estavam precisando ajuda de presidentes da republica?

7 – Produzir provas armando falsos achaques não é ilegal? Não foi esse o primeiro dos pontos excluídos da lei anti-corrupção do MPF por inconstitucional?

8 – A “acusação” seria o “Tem de manter isso aí” dado ao suborno, verdadeiro ou apenas armado não se sabe ainda, dos ésleys ao Eduardo Cunha? O que eles estariam pagando para Cunha não dizer? Seja qual for a resposta o detalhe destacado pela Globo desde o primeiro “Plantão” no meio da novela antes do Jornal Nacional numa história que, para além desse item, é vaga e imprecisa, configura obstrução de justiça que dá impeachment e cadeia.

9 – A Globo chegou com o “furo” e, antes mesmo de confirmá-lo (a menos que já saiba muito mais que O Globo escreveu), suas televisões já puseram o país inteiro, com força total, na discussão da “solução“. Ou renuncia, ou a “cassação da chapa Dilma-Temer” que estava vai-não-vai no TSE. Não estaria tudo isso se precipitando rápido demais, antes de qualquer apuração mais ampla que o segredo soprado nos ouvidos do colunista Lauro Jardim?

10 – E quem vazou isso visa mesmo o bem do Brasil? O alívio dos 15 milhões de desempregados que já não têm de onde tirar comida para a mesa de seus filhos? Animar o que resta da iniciativa privada a tirar leite de pedra para tratar de reconstruir o país depois de quatro anos sem respirar? Evitar que o mundo nos dê definitivamente as costas? Quem seria, afinal, esse obcecado pelo ideal de justiça a ponto de faze-lo prevalecer sobre todos os desastres que sua realização, ainda que momentânea, vai custar?

Seja como for, as reformas estão definitivamente mortas e a decorrência lógica da queda de Temer, para além do definitivo desastre econômico, seria que, como por o Congresso corrupto no poder não dá e fazer outra eleição antes de 2018 seria meio absurdo … Carmen Lucia. É ela a resposta à “grande consertação nacional” que, desde hoje, a rede já diz que “será necessária“. O nome ainda não surgiu na cobertura de hoje mas surgirá, logo adiante, com certeza. É a terceira vez que essa onda rola forte em Brasilia, via Globo, desde o início do governo Temer.

Durmo com estas antes de acordar para o velório…

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§ 16 Respostas para 10 perguntas e 1 previsão sobre a morte do Brasil

  • disse:

    Quanto drama!
    Quanta especulação !
    Antigamente, bandidos eram presos!
    Ou l, não existe mais o poder judiciário ?

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  • Varlice disse:

    Fernão, não haverá velório.
    Ou por outra: a morte, em si, é transformação. Dolorosa sempre e sempre necessária.
    Eu dormirei, muito bem, aliás, antes de acordar para ver mais uma etapa de transformação positiva deste país.
    Como você vê, continuo uma Poliana.
    Um beijo.

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  • Fernando Lencioni disse:

    Uma coisa é certa Fernão, a irresponsabilidade com que age o MP na condução dessa interminável investigação é a exteriorização da falta pesos e contrapesos na atuação desse órgão que se tornou um fator de desestabilização nacional e um narciso que vaza ilegalmente informações à imprensa e comete atos ilegais ao pretexto de cumprir a lei, mas que é muito mais o resultado de um doentio apreço pelos holofotes e pelo espelho. Que Deus nos proteja!

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  • José Silverio Vasconcelos Miranda disse:

    Perguntas de um jornalista íntegro e idependente num momento de muita gravidade. A “vestal” Globo se adianta aos fatos e propõe solucoes. A solução Carmen Lúcia é sempre lembrada. A ilustre juiza
    lembra-me um personagem de Chico Anisio: Bento Carneiro, o vampiro
    brasileiro. Tudo a ver. Acima eu disse gravidade. Força de expressão.
    Os açougueiros da JBS sangraram mais uma vez a Republica é de quebra sangram a todos nós.

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  • Fernando Lencioni disse:

    O resultado já se vê exatamente agora nos noticiários televisivos: as bandeiras vermelhas já estão às portas dos palácios e o partido filhote do PT, a Rede, já se aproveita e apresenta pedido de impeachment. Deus nos proteja.

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  • Silvia Soares do Amaral de Souza Aranha disse:

    Nos porões tenebrosos da impunidade no Brasil , reina o vampiro da corrupção da ganância , que suga a todos nós brasileiros .
    Patriotismo , idealismo , dignidade de caráter , são palavras obsoletas ,que há muitos anos atras nos faziam ter orgulho de sermos brasileiros . Estamos diante de uma classe política tão avessa a esses nobres conceitos , que nos condenam cada vez mais a sermos uma republiqueta, atrasada , corrupta pobre ,e sobretudo subdesenvolvida comparável ao país africano de Bocassa
    Uma lastima , vergonhosa!

    V

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  • Marina vK disse:

    Realmente quando a gente acha que as coisas nao podem ir pior….. podem. Que pena!! Beijo,

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  • José Luiz de Sanctis disse:

    Mais uma pergunta: É possível redigir um pedido de impeachment em cinco minutos como fez o deputado Molon? Um “ex-petista” que pulou para a Rede que é notoriamente o plano B do PT. Isso evidentemente é uma guerra de facções criminosas.

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  • Renato Pires disse:

    ARTIGO PROFÉTICO:
    O SISTEMA PREDADOR
    Renato Pires

    Todos conhecem o camaleão, aquele bicho que se disfarça com perfeição no meio ambiente, a ponto de ficar invisível tanto aos seus predadores quanto às suas presas.
    Pois bem, o secular sistema brasileiro de dominação política e econômica é o supremo camaleão, que vem atravessando décadas, séculos, sem ser notado nem molestado, enquanto sacrifica em série os “bodes expiatórios” da vez no altar da opinião pública e do eleitorado distraído.
    Compõe esse sistema nefasto todos aqueles grupos sociais, minoritários porém política e economicamente dominantes no País, que vivem direta ou indiretamente às custas do estado, ou seja da população que gera riqueza, utilizando-o como uma máquina infernal e implacável de sugar as energias do povo brasileiro que trabalha e produz , sem nada lhes devolver em troca, senão angústias e injustiças permanentes.
    É um sistema perverso de dissipação da riqueza social gerada pelo trabalho das pessoas, entravando e encruando o desenvolvimento do País, um elefante morto pesando nas costas do trabalhador brasileiro.
    Formam esse sistema maligno, longevo e até aqui indestrutível:
    – grandes empresários rurais, antigamente conhecidos como latifundiários, que sustentam na base da força política a sua rede de exploração dos recursos e do trabalho humano em larga escala;
    – funcionalismo público privilegiado, com estabilidade de emprego e salários superiores aos de mercado, imune à noção e prática da produtividade e de resultados;
    – aposentados privilegiados do setor público, que ganham proventos bem acima dos pobres filiados ao INSS;
    – políticos de todos os matizes, que vivem de sugar o Tesouro de múltiplas formas;
    – uma máquina judiciária cujo custo, exorbitante, supera largamente os benefícios produzidos para a sociedade;
    – profissionais liberais que orbitam o setor público, criando mil artifícios para sugar a Viúva;
    – empresas ineficientes, tecnologicamente defasadas, oligopolistas, cronycapitalistas, que montam, entre si e com os políticos, conluios para “proteger” e fechar o mercado (evitando assim a mortal concorrência), praticam preços absurdamente altos quando comparados com os padrões internacionais, acionando a política para defender com unhas e dentes seus interesses corporativos de manutenção eterna do status quo, e que vivem de “incentivos fiscais”, outra forma absurda de predar o estado, e da aplicação estéril de seus lucros na dívida pública, através do cartório bancário;
    – ONGs que sugam a Viúva alegando defender o interesse público, quando na verdade defendem os interesses particulares que estão por detrás delas;
    – Sindicatos com mentalidade corporativa da idade da pedra, com renda garantida pelo imposto sindical, arrancado dos pobres que dizem representar, e que vivem para cuidar de si próprios e dos interesses de seus controladores, em detrimento do real interesse dos verdadeiros trabalhadores;
    – corporações de todos os tipos;
    -alunos ricos, filhos da burguesia patrimonialista brasileira, que ocupam as universidades públicas “gratuitas” (ou seja sustentadas pelos contribuintes), onde reproduzem o sistema predador disfarçado de “socialismo “;
    – por último, mas não menos importante, o cartório financeiro nacional, que lhes lava e multiplica as rendas predadas para preservar e expandir seus interesses às custas do suor do contribuinte, ironicamente emprestando ao próprio estado, através da hoje astronômica dívida pública!
    Como funciona essa trama secular? O acesso privilegiado à máquina pública é a chave para desvendar o enigma do funcionamento ininterrupto desse sistema que exaure as riquezas nacionais em proveito próprio.
    Todos os grupos que compõe o sistema de alguma forma retiram suas altas rendas do estado (ou seja da população que trabalha e gera riqueza), de forma legalizada porém ilegítima, altamente predatória, e que diretamente ou indiretamente preservam e multiplicam essa renda emprestando e reemprestando ao estado através do cartório bancário.
    Assim, o sistema exaure permanente e pesadamente os recursos públicos, seja consumindo as receitas através de sua contraprestação improdutiva, seja através da dívida pública, desenhada e gerida de forma a garantir a preservação e multiplicação dessas rendas predadas, sem risco e com juros escorchantes, deixando à mingua o estado, incapaz de suprir minimamente as necessidades de saúde, educação e demais serviços públicos ao pobre povão brasileiro, que é na verdade quem paga duplamente essa conta monstruosa.
    Outro efeito perverso dessa situação é o que podemos chamar de “capital crunch”, que é a concentração de aplicações financeiras na dívida pública, financiando o desperdício e a improdutividade, enquanto falta capital para investir nos setores produtivos, ocasionando a prática de juros escorchantes pelo cartório financeiro.
    Na verdade, nós ainda somos uma sociedade de cunho escravocrata, em que os escravos, os cidadãos comuns geradores da riqueza social, são teoricamente “livres”, mas vivem como servos obedientes desse maligno sistema predador.
    A predação sistemática do Estado é a fonte e a causa do nosso atraso econômico e da irremovível e vergonhosa desigualdade social num país com tanto potencial como o Brasil.
    A pesada herança patrimonialista portuguesa persiste entranhada em nossa cultura social, com as “excelências” predadoras do estado julgando-se com direitos divinamente adquiridos, eternos e inatacáveis, ainda que socialmente perversos.
    E como é que o sistema camaleônico se disfarça perante a opinião pública e o eleitorado? Escondendo-se sempre atrás do “bode expiatório” da vez, ou seja, escudando-se naquele grupo alçado ao poder para promover “mudanças políticas” cosméticas, irreais, marqueteiras, porém necessárias para que tudo fique lampeduzamente como está, em termos de poder real e efetivo.
    Na realidade, de crise em crise política, quase nada muda substancialmente quanto ao secular e perverso sistema de predação do erário.
    Tomemos o caso do “bode expiatório” da vez passada, Lula, Dilma e seu PT. Eleitos sob a promessa de promoverem a “justiça social”, resgatando o povo de seu sofrimento histórico, tal qual um Don Quixote maluco atacaram o moinho errado, culpando pelos referidos males sociais um “capitalismo” distante e indefinido, como se no Brasil tal coisa houvesse.
    Na prática, como os “bodes” anteriores, aderiram pesadamente ao sistema camaleônico e predador, não só fazendo o seu jogo mas dele participando e usufruindo também, e ainda alegando estarem a serviço das classes sociais menos favorecidas, justamente as que pagam o pedaço maior dessa conta maligna.
    Sendo o “bode” da vez, cumpriram sua missão de preservar oculto o camaleônico sistema predador, para o que foram regiamente “recompensados” em termos pessoais, mas queimando-se politicamente, como previsto no roteiro político perverso que infelicita este País há muito tempo, sem qualquer mudança real.
    E que venha agora o próximo “bode”, Michel Temer. Egresso do sistema político predador, e portanto impedido, sem condições de mexer no queijo da predação, pois para defender o “status quo” perverso temos as invasões e as “manifestações da rua”, outro disfarce sempre conveniente para as manipulações do sistema predador.
    Se Temer ou qualquer outro Don Quixote tentar realmente qualquer reforma que ameace de fato os interesses do sistema, será convenientemente expelido, como foi Dilma Rousseff. O papel real dos “bodes expiatórios” políticos é enrolar a opinião pública com “mudanças” e reformas inócuas, para que tudo permaneça como sempre no reino da predação do estado.
    Pois quando se protesta contra a corrupção, ninguém se dá conta de que o pior tipo de corrupção, seguramente o que mais destrói riqueza e penaliza o País, é a corrupção implícita, institucionalizada nas múltiplas formas legalizadas de predação do estado.
    São bilhões e bilhões de reais consumidos todo ano para sustentar a máquina predadora. Esta é a real origem do déficit público e da astronômica e impagável dívida pública.
    Fica a questão: como desarmar e acabar efetivamente com esse longevo e corrupto sistema camaleônico predador, que está desde há muito arruinando as esperanças e a vida do povo brasileiro, dissipando a riqueza social?
    Em primeiro lugar, limitando severamente o acesso às rendas propiciadas aos predadores pelo estado, seja na predação direta das receitas públicas, seja através da predação indireta representada pela dívida pública.
    Em segundo lugar, mas ao mesmo tempo, reformulando totalmente seu agente de predação, o “mosquito da dengue” que infesta o erário, o cartório financeiro, que vive do conforto da dívida pública, usufruindo de altos rendimentos sem o menor risco, e assim remunerando a si e aos grupos predadores que lhes confiam as rendas predadas.
    Para alcançar esses objetivos, aparentemente simples, mas dificílimos de atingir na prática, urge reformular totalmente o desenho e o funcionamento do aparelho estatal, o que implicará em reduzir seu tamanho, aumentar sua eficiência, e mais do que isso, em separar completamente o interesse público dos interesses privados, removendo os predadores que atuam no interior do estado em completa sintonia com os predadores externos, sugando assim as energias da Nação.
    O problema é que esses predadores controlam também o sistema político, em tese o encarregado de promover essas substanciais e inadiáveis mudanças.
    Previsivelmente, trabalharão para eleger outros “bodes expiatórios”, que prolongarão a sobrevida do sistema maligno, até um ponto em que o povo brasileiro não aguente mais e faça justiça com suas próprias mãos. Esse é o risco que corremos.
    Haveria, porém, uma estratégia eficaz, consistente e automática de fazer essas reformas necessárias no aparelho estatal, sem que seja necessário mexer e agitar muito o caldeirão político.
    Essa fórmula consistiria em promover, através de projeto de lei de iniciativa popular, uma reforma “tecnica”, em movimentos de base jurídica, provocando rombos estratégicos no casco do Titanic predador, que acabarão por levá -lo a pique:
    – Alterar qualitativamente a Lei de Responsabilidade Fiscal, não para reforçar os limites quantitativos da gastança, nem para congelar despesas, como a recente PEC do Teto propõe fazer, aliás como se faz cosmeticamente de tempos em tempos, só para criar novos parâmetros da violação, mas para forçar o setor público, em seus três níveis de governo (união, estados e municípios) a poupar obrigatoriamente uma parte de suas receitas, poupança essa que iria para um fundo federativo de poupança e investimento (tipo FUNDEB), podendo os recursos serem resgatados pelos governantes tão somente para financiamento de projetos de investimento, devidamente avaliados e aprovados pelo agente gestor do fundo (que poderia por exemplo ser o BNDES). Essa pequena mas profundamente impactante alteração qualitativa na LRF produziria consequências tremendamente positivas para sanear o setor público, pois além de aumentar drasticamente o nível de poupança e investimento do País, tradicionalmente muito baixos, forçaria a um redesenho automático do sistema de gestão pública;
    – Alterar e alongar significativamente o perfil da dívida pública, eliminando completamente os títulos pós-fixados, baseados na taxa SELIC, e somente operando com títulos pré-fixados, remunerados pelo desconto no valor de face, como nos títulos americanos.
    – Limitar severamente, por lei o montante de títulos da dívida pública que cada membro do cartório financeiro nacional possa carregar dentre seus ativos. Isto terá um tremendo impacto no cartório bancário, contribuindo para reformulá-lo e torna-lo um sistema mais competitivo, menos cartorial, e mais aberto a financiar as atividades produtivas no País, ou seja, mais propenso a correr riscos e a se fortalecer pelos ganhos maiores advindos do financiamento ao setor privado.
    Estamos convictos de que essas alterações jurídicas, técnicas, provocarão com o passar do tempo, de forma automática, severos danos ao secular e maligno sistema de dominação política e econômica, desintegrando-o paulatinamente, até a sua total e final substituição por um sistema realmente democrático, que sirva de fato aos interesses do povo brasileiro.

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  • Marcos Borges Viana disse:

    Estoy me sentiendo um perfecto venezolano. Interessante que quem foi beneficiado tremendamente pelos governos do PT só tenha delações a fazer contra quem era oposição aos seus benfeitores. Benfeitores que anseiam desesperadamente pela oportunidade de antecipar as eleições de 2018 para prover foro privilegiado ao ordenador das benesses recebidas. Nada têm os 2ésleys a dizer sobre algo mais ou menos torto do PT e gangues? Ainda que seja para queimar peixe pequeno, arraia miúda? Não que eu esteja suspeitando que a volta do LULA ao poder pudesse trazer algum benefício ao JBS – Jercked Beef System (Sistema do Jabá). Não que existam suspeitas sobre isso. Tem-se certeza da continuidade delitiva (não é assim que dizem nos tribunais em tribunêis?)

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  • Marcos Borges Viana disse:

    Imagina!!! Vê lá se os partidos de esquerda seriam tão vingativos contra o Temer quanto estão sendo contra o Trump? A esquerda é sempre democrática, bastando para isso que esteja no poder em rodízio com suas franquias com quem monopolizam toda e qualquer iniciativa do bem. Ciclista do bem, feminazi do bem, gay do bem, lgbt do bem, pobre do bem, açougueiro do bem, pecuarista amigo e do bem, senador do dem, ou melhor do bem, do dem nem morto.

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  • Hamilton Magalhães Gloor disse:

    Sou um velho Bombeiro, no ocaso da vida, com 68 anos de idade, fiquei muito, mas muito entristecido com tudo o que vi e ouvi, porque este é o meu País, eu amo o Brasil meu Deus,…..o que estou deixando para meus filhos, estou abismado com o nível de roubalheira, o volume, é abismal e o número de empresários e políticos envolvidos inacreditável, para o lado que olharmos só vemos frustração, nada de esperança.
    Para não dizer que nada mais resta, porque nem o STF é confiável, só nos resta as FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS, cheias de honra, amor ao dever, pundonor e ética, os competentes Generais poderão reconduzir o Brasil ao seu verdadeiro destino,…..” ORDEM E PROGRESSO “…!!!

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    • Renato Pires disse:

      Caro Hamilton, entendo e respeito suas palavras e sua dor, mas infelizmente nossas Forças Armadas viraram um “Folhão de Pagamentos” que quer distância dos problemas. A inteligência militar desapareceu, e não se abala com o fato de “médicos” cubanos estarem agindo para venezuelizar o Brasil

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  • Mara disse:

    Torcer e até rezar para as coisas retornarem “quanto às reformas” a como estavam no dia anterior ao “furo” entusiasticamente promovida pela emissora líder. Até quando?

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  • Mara disse:

    Também, acho que essa delação deveria ser cancelada. O lado “bom” da estória é a gente tomar conhecimento de coisas desconhecidas que podem nos fazer mais espertos. Eu mesmo votei no Aécio na certeza de contribuir para um Brasil melhor.

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