Sim, nós podemos!

21 de maio de 2016 § 35 Comentários

DI6

Artigo para O Estado de S. Paulo de 21/5/2016

O que muda de saída é que o objetivo da ação do Estado deixa de ser manter o PT sozinho na arena política do presente e do futuro do Brasil ao qual tudo o mais esteve subordinado nos ultimos 13 anos. Mudanças de rumo no interesse da nação voltam a ser possíveis; o projeto de uma democracia brasileira retoma o seu lugar no horizonte da nação.

Desse ponto em diante massas imensas de entulho precisam ser removidas para que a marcha possa prosseguir. Nu como esteja, o Brasil do “quéromeu” (o com e o sem discurso “ideológico”) está longe de se render. Michel Temer sabe onde mora o perigo e tem feito concessões a cada passo para que não lhe cassem antes da primeira dose a licença para ministrar remédios à economia que estrebucha nas suas mãos.

DI9O que põe dentes na acintosa desfaçatez dessa máfia é a figura do “direito adquirido” na formulação pervertida de exceção ao direito geral que nas democracias só vale se valer para todos que tem no Brasil. Ela torna a injustiça exigível nos tribunais, perpétuos os privilégios e, ao autorizar o Estado a outorgá-los à vontade, galopante a corrupção. Mais que o custo, é a subversão institucionalizada que esse instrumento instala que nos mata.

Os miseráveis do Brasil, que pagam Imposto de Renda a partir de pouco mais de dois salários mínimos, sustentam todos os “auxílios”, gratificações, adicionais, abonos, recessos e “vales”-tudo e mais alguma coisa livres de impostos mas incorporados às aposentadorias precocíssimas das “excelências” e demais empregados do Estado que, descontados todos esses extras, já paga salários duas vezes maiores que os do Brasil real. A medida do quanto valem esses penduricalhos todos é dada pelas aposentadorias do setor público 33 vezes maiores, em média, que as dos “manés”. Bancam também os partidos sem eleitores (35 na ativa, mais 29 no forno), os sindicatos sem trabalhadores em que eles se inspiraram (115 mil mais 280 novos por ano), os “advogados” (trabalhistas) que não advogam (exploram um sistema institucionalizado de achaque), os empreendedores sem risco (R$ 323 bi ou 13 anos de Bolsa Família por enquanto), os “movimentos sociais” sem cidadãos, as ONG’s sem voluntários (o PT fez convênios com mais de 100 mil), os artistas sem público e toda a vasta multidão que chora menos porque grita mais…

DI9Os tais funcionários “comissionados” enfiados na máquina publica e nas 140 estatais expressamente para mamar, não são só os 23 mil da União. Nos estados ha mais 115 mil. Nos municípios, meio milhão. 15.500 são criaturas recentes do Congresso; mais de 12 mil da Câmara dos Deputados onde são quatro vezes mais numerosos que os concursados. É deles o grosso dos “direitos adquiridos” mais aberrantes da teratológica coleção brasileira. São os tais garçons, motoristas, acensoristas e amigos diletos e parentes “assessores” que ganham mais, muito mais, que médicos e professores com mestrado e doutorado concursados e efetivamente a serviço da população.

Nesse mundinho particular, só uma coisa é sagrada: entrou não sai mais. Ponha-se o câncer das favelas na fila de espera e os documentos históricos da Biblioteca Nacional sob a chuva e tudo bem. “Normal”. Até idade mínima para aposentadoria admite-se discutir de tão evidentemente razoável que é, sobretudo nesta hora de tanta pobreza sendo transformada em miséria. Mas ouse tocar nos “direitos adquiridos” mais graficamente obscenos e injustificáveis e as trombetas de Jericó atroarão os ares do Oiapoque ao Chuí, da Côte d’Azur ao Baixo Leblon.

DI9Ao fim de um longo e tenebroso inverno temos um presidente da Republica permeável à realidade e capaz de conversar e um “dream team” de profissionais do mundo real nos postos-chave da Fazenda pública. Só que cotinua sendo contra a lei consertar a economia do Brasil e inconstitucional manter a equação fiscal no equilíbiro necessário para garantir o valor do resultado do trabalho dos brasileiros que vivem do que produzem.

Como obrigar congressistas fisiológicos articulados por um governo de transição que nasce pendurado no ar num país onde todo mundo – a começar pelo todo poderoso Judiciário que desfruta da maior de todas – tem pelo menos uma tetinha para chamar de sua e acha isso muito justo é o desafio que se apresenta.

Parece impossível mas não é. A necessidade é a maior força da natureza. Os números que decretam o fim desse sistema medieval de opressão falam por si. Se exibidos pelo governo com um mínimo de competência didática mudam completamente o jogo de forças. O Brasil que mama está morto e não sabe. Mas logo vai ficar claro que só sobreviverá quem sair da frente para passar a ajudar a empurrar. Vem dor demais por aí para que isto pare numa simples manobra de ressuscitação.

DI9A imprensa é o fator decisivo para uma “virada” mais ampla. Se assumir a cruzada que ha tanto tempo deve aos miseráveis do Brasil para esmiuçar cada parcela dessa conta sob a baliza da igualdade perante a lei liberta já o país. Modo de vida contra modo de vida, numero por numero, o escândalo desses privilégios posto ao lado da miséria que eles custam fará o milagre.

Como na Campanha Abolicionista que nos livrou daquela outra escravidão, vem das ruas, e não dos palácios, o “basta” que, desde 2013, empurra o Brasil para fora da Idade Média. Quem pôde o mais pode o menos. Lancetado o tumor da privilegiatura “adquirida” o caminho para tomarmos definitivamente o direito à ultima palavra sobre as decisões que afetam nossas vidas das mãos dessas mafiazinhas subornáveis estará aberto.

Parlamentarismo? Nova eleição? Chega de “mudar para que tudo fique igual”. As ferramentas consagradas do voto distrital, do recall, e do referendo que tornam os políticos totalmente dependentes de seus eleitores como devem ser estão aí para quem tiver a coragem de exigi-las. Com elas nas mãos, o resto das reformas a gente mesmo vai fazendo, na velocidade e na medida que a necessidade encomendar.

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§ 35 Respostas para Sim, nós podemos!

  • Fernando Cortopassi disse:

    Demorou, afinal, anos para eu conseguir ler um texto – este sim – jornalístico na essência da palavra!!

    Sonho com um país realmente justo, onde todos tenham as mesmas oportunidades e consigam desenvolver suas próprias vidas sem depender de tetas à base de anos de suor de vidas alheias.

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    • Otacílio Guimarães disse:

      Fernando, venha para a Austrália realizar seus sonhos. Ai você não vai realizar nunca. Eu vim e estou muito feliz vendo o circo pegar fogo à distância.

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      • OTA
        Um incêndio sempre é mais divertido “in loco”, sem dizer que assim você tem a chance de extingui-lo com um bom abafador. Pode ser divertido, dependendo da situação, como o palhaço do Nero, reza a lenda que tocava Lira assistindo de longe Roma pegando fogo. Ir para o Canadá, cruzar os braços não “pegar o touro a unha” é para os não patriotas, os fracos e os covardes. Indo para longe, perde-se a oportunidade de se viver no melhor país do mundo – o Brasil. Saiba que as aves que aqui gorjeiam, gorjeiam muito melhor do que as que por ai gorjeiam, além do mais, aqui tem-se as melhores propinas, temos o Tiririca, portanto pior não fica, sem dizer que só aqui existem Jabuticabas, sem dizer que, por ai, com raras exceções, não existem patos a serem abatidos, nem dilmas, nem lulas, nem jucás a serem conduzidos pelo japonês da Federal. Viva o Moro! que é peão que pega touro a unha.

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  • monipin disse:

    Precisamos de mais textos assim – combativo mas ao mesmo tempo afirmativo, daqueles que nos impulsionem para a frente e nos fazem crer em um futuro melhor, apesar do que todos nós sabemos e tememos: “vem dor demais por aí.”

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  • Eleni disse:

    Perfeito. Muito bom.

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  • Carlos Leôncio. disse:

    Excelente texto.

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  • whataboy disse:

    Brilhante, como sempre. Um resumo completo da situação tétrica em que nos encontramos.

    E ao mesmo tempo, a chama de esperança que pode ser aproveitada pelos verdadeiros cidadãos.

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  • jcmrizzo disse:

    Meus cumprimentos ao brilhante jornalista Fernão Lara Mesquita pelo magnífico artigo que retrata a essência dos nossos problemas, ou seja a “privilegiatura adquirida”. Espero que o caro Fernão desfralde essa bandeira por toda a imprensa nacional e junto aos movimentos populares tipo Vem pra Rua ou Passe Livre e outros, pois só o povo poderá atacar esse “cancer” que está matando nosso país. Claudio Rizzo

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    • Otacílio Guimarães disse:

      Que tal divulgar também para a turma do MST, dos sindicatos, das comunidades eclesiais de base, etc., etc., etc. e os cambau? O câncer não está matando seu país, caro Claudio, já matou. Só falta enterrar. O que não falta no Brasil é escrevinhador expondo suas excelentes ideias. O que falta são homens de ação com H assim grande.

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      • Esqueceu o Sarney e o Collor, estes tem, pelo menos é o que ouço dizerem, “saco roxo”. Há os que não tem saco e vão para o Canadá. Luiza foi pro Canadá e Ota para a Austrália. Luiza não tinha mesmo saco, e Ota encheu o dele, e espinafrou.

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  • José Maria disse:

    Ainda podemos sonhar. A capacidade de escrever e falar bem com segurança depende da educação na essência e não no idealismo partrulhado.

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  • Brilhante F.L.M.
    Com jornalista, índio, artista e DIREITO ADQUIRIDO não se mexe!

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  • É triste, mas ao chegar aos 72 anos de idade, estou quase sem esperanças em meu país.
    O texto me abre um mínimo de expectativa.

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  • Otacílio Guimarães disse:

    Caro Fernão, eu continuo curioso para saber por que os brasileiros são tão burros. Eu sei por que, mas quero ouvir opiniões abalizadas como a sua, opiniões sapientes (não como as da Dilma).

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  • José Luiz de Sanctis disse:

    Sim, podemos, o primeiro empurrão foi este artigo.

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  • Podemos e devemos. Todavia, não nos esqueçamos:

    Não há dúvida da péssima situação em que graças ao petismo o país se encontra. Não há como questionar da validade das medidas anunciadas pelo novo governo, em especial sabendo tratar-se de medidas com efeitos mais pro longo do que pro curto ou médio prazo. E, enquanto isso, o que fazer como se o sofrimento não fosse o suficiente aos 11 milhões desempregados e 60 milhões de inadimplentes. Alguém pensou nisso, alguma ação? Não se trata de “moratória” como a que somos levados a dar ao governo à recompor-se, más de algo semelhante permitindo a recompor a vida, viver das milhares de famílias endividadas passando por significativas privações pessoais e materiais- perdendo bens frutos de anos de trabalho, sem créditos e destroçadas ou em vias de, sem ter onde e a quem recorrer vítimas involuntárias do que não deram causa e pagam maléficos preços. Tem a Justiça ! Infelizmente nesses momentos de necessidades propriamente humanitárias fica restrita ao frio texto legal: execute-se, cumpra-se !, e, diante das consequências conseguem a façanha de tornar pior o que está ruim, ao invés de ajudar a melhorar dando oportunidade à esses milhões de cidadãos honrados a recomporem suas vidas com dignidade e , por que não, podendo voltar a tornar-se consumidor até do mínimo necessário- o que não ocorre-, onde todos ganham, comercio, serviço,indústria e o Estado incluída a própria Justiça na proteção, defesa do cidadão. Esperar os efeitos das medidas econômicas propostas e necessárias, não assegura quantos brasileiros sobreviverão até delas poderem beneficiar-se.

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    • Cobucci
      Três alternativas, seguimos a Constituição, rasgamos a Constituição, ou escrevemos outra Constituição.
      Só INTERVENÇÃO MILITAR, ou o Governo Interino (Ilegítimo pois participe da mesma causa que afastou Dilma) CONVOCA NOVAS ELEÇÕES declarando vacância do cargo, resolvem a atual situação do Brasil. Temer vai para o Uruguai, Valdir Maranhão assume (não precisa nem assinar o termo de posse) para apagar as Luzes do Congresso com a mão dos militares (AI-n°), provisoriamente até novas eleições (difícil um candidato para assumir o abacaxi= 200 bi de deficif. AVE-MARIA.
      Você viu um Ministro notável se afasta do Governo Interino e abriga-se no SENADO. Deveria ser preso, pois barrar a Lava-Jato é CRIME.
      Entretanto nem quero saber dessas estórias, vou mais gozar minha Aposentadoria que saiu esta semana. Tome um gole de Salinas, e lembranças ao netinho, um garotão da era dos “bate-panelas”, uma época em que o Brasil viveu um Apagão Mental, um pesadelo que nunca termina. Acorda Brasil!

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      • Eduardo,
        Seria um dos caminhos se fosse factível. Eu concordo, todavia a sociedade está e com razão em lutar à melhorar a vida se assim ora pode ser chamada.
        Milagre em economia não existe, mas alguma medida pra aliviar o cotidiano poderia ser tomada. Tirar 60 milhões do sufoco ignifica fazer com esses todos possam alavancar o crescimento e junto as medidas do governo poderá ocorrer tudo mais rápido.
        No século passado na faculdade de Administração, estudei a ” Curva de Laffer” (Arthur Laffer), formulação econômica, entre outras considerações sobre o tema, quanto mais se arrecada imposto menos se aufere rendas, sendo os impostos elevados…nada poderá ser arrecadado do cidadão atribulados, famintos, portanto inúteis. Numa ” curva” traçada entre dois pontos, a tese naquela ocasião sem fundamentos empíricos-o que hoje não ocorre no Brasil,vide arrecadação em queda, mostrava onde os impostos mais elevados acarretariam menos volume de receitas. É o que ocorre.Infelizmente no presente encontra-se propriamente em tudo , começando com a falta de dinheiro. O país está parado e ficar continuar por um bom tempo.
        Comemore a aposentadoria com Salinas. Infelizmente para mim e não pra eles, meu neto, Luca, voltou pros EUA com minha filha,sua mãe.

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  • […] 21 de maio de 2016 § 17 Comentários […]

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  • Sangria é ação de SANGUESUGAS ou misturar vinho especial com abacaxi, estragando a ambos.

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  • SANGRIAS ou COMO ESTRAGAR O VINHO

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    • SANGRIA!,Eduardo, exatamente o que canalhas fazem com o país, graças aos cargos ocupados. Esse Jucá deu o mais recente exemplo e pior foi a justificativa “econômica”, julgando-nos tolos. Fazer o que se são eleitos? O eleitor é o responsável…? Recall, quero ver aceitarem!
      Todo dia uma novidade imagine se não existisse a lava jato. Acabavam com o Brasil de tanto roubar, começando com o PT .. e tudo “aprovado pelo TSE, como se nenhum petralha se interessasse em saber de onde vem tanta grana naquela velocidade ao recebimento.
      Cada dia mais cético em acreditar numa solução pacífica, porque politizam levados pela ideologia bolivariana.Espero estar enganado, mas certos momentos parecem exigir “tratar na porrada”, ou como lembram muitos, “milico neles” . Demorou más a conta de R$ 170,5 bi chegou e ainda falta o rombo da Eletobrás estimado em apenas R$ 40 bilhões. Imagine se a Dilma não fosse “honesta e séria” como cantam seus áulicos , de quanto seria o buraco. E não é difícil entender.

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      • Direto no alvo. Parabéns. Um brinde com (ugh!) Sangria a moda italiana.

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      • Brindemos. Italiano não sabe fazer sangria. Vamos de cachaça de Salinas, melhor não existe.
        Hoje é dia de show dos horrores. No debate no Congresso à votação do plano fiscal de aprovação do déficit de só 170,5 bi. Atenção nos argumentos contrários do PT e PC do B e acho que é PROS de um tal Ivan Valente. Os contra- esquerda odienta, argumentam de forma assustadora, dignas de análise psiquiátrica.

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  • Mauro Filho disse:

    “Ameace retroceder ‘direitos’ obtidos por grupos de feministas, de gays, de negros, de desarmamentistas, de funcionários públicos, de sindicalistas ou de qualquer outro do ramo vitimológico, e você verá o que é uma fúria progressista.”

    Ponto de interseção com outro texto muito bom:

    http://mises.org.br/Article.aspx?id=1292

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  • Eduardo,
    Vc leu uma reflexão acima voltada ao “abandono” àqueles cidadãos inadimplentes estimados em 60 milhões,? Não vi nenhuma proposta de , pelo menos, sugestão em dar oportunidade a se restabelecerem. A Justiça é fria insensível dianto do texto legal. O Executivo trata do macro mostrando de que no curto e provavelmente no médio prazo tudo ficará” como dantes no quartel de abrantes” Esperar a retomada da economia enquanto os juros superarem quaisquer retornos produtivos é sonho. Quando o próprio Estado é inadimplente e contra ele só resta esperar, como fazer com pessoas honradas, sérias, com famílias sofrendo privações por algo que não deram causa e ficam sem créditos de qualquer espécie. A quem recorrer para um pouco de “justiça” e compreensão? Seria a Sociedade Protetora dos Animais?, como certa feita fez o célebre Dr. Sobral Pinto diante de Habeas Corpus que teria sido negado que me lembre ter sido essa a razão do pedido.

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  • Eduardo,
    E a quem interessar ler análises de uma economista talentosa e brilhante de nome Monica de Bolle, aos que não a conhecem, não percam a oportunidade diante da fácil compreensão dos textos. Não obstante ela escrever todas as quartas feira no Estadão no caderno de economia, o blog abaixo indicado mostra que o fato de ser uma PhD em macroeconomia por Cambridge e pesquisadora em Washington no Peterson Institute International Economics,entre outros atributos, ela é humana!, sensível e até lúdica em seus primorosos artigos demonstrando de cultura que não se acredita em macroeconomistas só voltados a fria matéria.

    monicadebollle.blogspot.com.br

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  • Ben disse:

    Suponha que o presidente de uma cooperativa agrícola alegue que o déficit da empresa foi de um determinado valor e que a auditoria de uma empresa idônea constate que na realidade foi 70% maior que o alegado. O sujeito não só seria demitido, como processado e correria o risco de ter o seu patrimônio pessoal confiscado pela justiça. A turma do PT dá a entender que a Dilma só cometeu um errinho de contabilidade. Nada de crime de responsabilidade. A mentalidade reinante é: Todo o rigor da lei à iniciativa privada e nenhuma às autoridades. Felizmente essa mentalidade está mudando. Graças à Dilma, quem diria.

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  • Marcilio disse:

    A ECONOMIA DO PT QUE ESTREBUCHA! Marcilio AB Andrade Do Santos Dê Rose.A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar com o amigo sobre os seus defeitos, qualidades, e diferenças. A humildade é virtude dos que acreditam em liberdade; já a arrogância é o vício dos paternalistas.           A sensação de ser capaz de criar saúde é a ferramenta mais importante do seu kit de criação saudável. A riqueza não se esconde mais debaixo da terra; está na cabeça das pessoas e no uso eficiente de tecnologia. Hegel dizia que todo senhor é escravo de seu servo. Onde há 1 devedor irresponsável deve existir também um credor igualmente irresponsável. Recuse-se a reclamar, criticar ou condenar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível,e de repente você estará fazendo o impossível…” Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz, mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais. O melhor ainda está por vir. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente. 988710553 / 33713595

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