Como foi a destruição do Brasil
11 de dezembro de 2015 § 22 Comentários
A reportagem de Leandra Peres no Valor Econômico de hoje – “A história oculta das pedaladas fiscais” (aqui) – recompõe passo a passo a história do que se pode chamar sem medo de exagero, do assasssinato triplamente qualificado da economia brasileira. Peço perdão por ser tão enfático mas é absolutamente disso que se tratou.
A reportagem, que só li pelo meio do dia depois de ter escrito o primeiro artigo publicado hoje, é jornalismo da melhor qualidade, raríssimo hoje em dia. Não ha nenhum “especialista” dando interpretações; ha apenas fatos que contam como, passo a passo, Dilma Rousseff foi cavando o rombo de mais de 100 bilhões de reais que ameaça destruir a economia brasileira, sustentando na base do terrorismo o rumo de desastre apesar de todos os alertas que recebeu de sua própria equipe técnica, numa história apurada dentro da melhor técnica jornalística em meses seguidos de trabalho paciente de garimpo e aferição de fatos e coleta e depuração de informações para contextualiza-los.
Baseia-se em relatórios elaborados por técnicos do Tesouro e em relatos impressionantes do ambiente de terror que se foi instalando dentro do núcleo central das manipulações que levaram este governo até as portas do impeachment em função da truculência com que Arno Agustin, o “soldado” ou “tarefeiro” do partido a quem ela entregou o Tesouro Nacional para manipula-lo a ponto de por tudo que os 204 milhões de brasileiros construíram com o suor de seus rostos à mercê dos seus absurdos delírios ideológicos, primeiro, e das subsequentes maquinações criminosamente irresponsáveis para que as consequências deles não a levassem a perder o poder, que agravaram o problema até muito além do limite da perda de controle.
O principal desses relatórios já alertava o governo em julho de 2013 de que o país estava caminhando para uma desclassificação de rating certa “num prazo máximo de dois anos” em função do desastre fiscal de grandes proporções que se estava configurando. A reação de Dilma e Agustin foi de ameaças contra esses profissionais, tratados como “traidores”, e o redobrar das ações desviantes por eles apontadas. Uma nova versão do documento foi feita em setembro de 2013 mostrando o agravamento da situação, mas tudo foi tratado por Dilma e seu agente dentro do Tesouro Nacional como “atos de rebelião” dos escalões inferiores.
Antes disso, desde as primeiras manobras de “contabilidade criativa” do ministro Mantega em 2012, que já respondiam à recusa reiterada de corrigi-los, os desvios vinham sendo sucessivamente apontados pelos técnicos do Tesouro e dos bancos estatais envolvidos nas manobras. Essas falsificações foram, portanto, assumidas dolosamente, enquanto qualquer tentativa de dete-las era recebida como “traição”, como “tentativa de prejudicar os pobres” e por essa picada afora. O terrorismo chegou a tal ponto que os técnicos criaram uma comissão para tratar do “problema de relacionamento humano” criado dentro do Tesouro Nacional para reunir coragem para levar a reclamação, em nome de todos, ao foco emissor desse “problema de relacionamento”: Arno Agustin em pessoa, o homem a quem a “presidenta“, como ele gostava de chama-la com marcado sotaque gaúcho, ligava frequentemente mais de 15 vezes seguidas.
O resumo é que as pedaladas fiscais não configuram apenas “crime de responsabilidade” punível com impeachment, conforme inscrito na lei e no pedido de abertura do processo feito pelo fundador do PT, Helio Bicudo, e pelo jurista Miguel Reale Junior. O que ha de mais impressionante nesta reportagem, acompanhada da íntegra de todos os documentos a que se refere, é a riqueza dos detalhes que iluminam profusamente o tipo de desvio de personalidade e comportamento que criou a sequência de acontecimentos que, sem medo de imprecisão na comparação retórica, resultaram em nada menos que o assassinato triplamente qualificado da economia brasileira, vitimada sem possibilidade de defesa e por motivo torpe conscientemente assumido pelos autores do crime.
Se ainda havia quem alimentasse dúvidas honestas sobre a extensão e a qualidade dos crimes deste governo, os pormenores revelados por Leandra Peres neste trabalho de profundidade excepcional e qualidade jornalística impecável, acaba com todas elas. É uma peça que tem valor histórico, além de valor jurídico.
Dilma Rousseff é um perigo para a sociedade e uma ameaça à segurança pública que não apenas tem de ser apeada do poder o quanto antes num ato de legitima defesa da sociedade brasileira como também, de ser impedida pela polícia de causar mais danos posto que, mesmo diante do tamanho do desastre que produziu, mostra sinais claros de psicopatia prometendo reiteradamente reincidir nos seus crimes.
Neste domingo, não deixe de ir se defender na rua. E para chegar a ela com toda a carga de energia que a ocasião pede, não deixe de ler e de fazer circular a matéria de Leandra Peres.
A história oculta das “pedaladas fiscais”
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Não curti o impossível: “ex-fundador”. Currícupo mantido, assim Hélio Bicudo permanecerá na história, acrescido de petista desidente, ex, pôs revelação do capeta presidente.
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certo.
ja corrigido
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Nunca a cultura do brasileiro, no sentido amplo, foi tão importante como nessa última década. A maioria dos eleitores elegeu duas vezes um embusteiro e depois uma incompetente, cínica e mentirosa. O resultado está aí e não será fácil a reconstrução do Brasil.
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O Vespo Advogado do Diabo ataca novamente; Por que pedaladas fiscais é crime? Um artifício que foi utilizado em governos pregressos soa mais como uma espécie de jurisprudência firmada, e como condenar sem uma sentença em transito em julgado, caracteriza mais um crime das instituições financeiras que emprestaram para quem não tinha lastro. ou isto sim uma omissão do Congresso ao qual caberia fiscalizar e dar o aval ao executivo. Em outras palavras uma exorbitância inconstitucional, e como tal se fiscalizada não deveria gerar efeitos “pedalativos”, a culpabilidade acaba recaindo sobre o Congresso. Foram tolerantes com a regra ferida, agora se arvoram como “julgadores” da causa. Que bando de Merdas. De mais a mais quando o Estado paga o debito contraído junto aos Bancos deixa de haver Materialidade do Crime. No caso do impeachment da Dilma, evocando pedaladas é obvio que ela sairá ilesa, quando muito deveria gerar uma admoestação para readequação de conduta. Na verdade a presidente cometeu outros crimes muito mais “cabeludos”, passiveis de impeachment como os afamados e nebulosos empréstimos via BNDES para governos externos. Só temos uma alternativa, Cobucci, avisa o netinho que teremos muito mais bate-panelas! Pobre povo brasileiro.
http://www.ips-dc.org/wp-content/uploads/2015/12/Billionaire-Bonanza-The-Forbes-400-and-the-Rest-od-Us-Dec1.pdf
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Enquanto o Brasil preocupa-se com pedaladas fiscais os U.S.A. crescem economicamente, o Irã constrói a bomba-atômica, os Bancos não funcionam em horário comercial, ainda Temer é o vice-presidente do Brasil, não encontraram os ossos de Dana de Teffé, Lula é o capitão do time.
http://www.forbes.com/forbes-400/
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Deixem a Presidente trabalhar, para isto ela FOI ELEITA !
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OBRAS SOCIAIS DA PRESIDENTE.
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Pena que jornalismo com essa qualidade está cada vez mais raro neste país. Matéria perfeita e irretocável.
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Existe um bom motivo para os argentinos e venezuelanos terem rejeitado os candidatos bolivarianos na última eleição. A esquerda bolivariana não tem um projeto de governo, apenas de poder. Ambos países entraram em uma profunda recessão econômica. Não queremos o mesmo para o Brasil.
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tarde demais, ben…
a economia já foi.
e foi fundo…
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De nada adianta falar, escrever ou até orientar o petismo. São os senhores da verdade e, continuam insistindo nos mesmos erros.
Trata-se de problema mental, basta dizer em pleno éculo XXI ainda falam em estatização do tempo do comunismo não obstante terem até o exemplo da China e o desenvolvimento após 79 graças a Dang-Xiapong abandonando Mao e indo pra economia de mercado trazendo os chineses na posição atual de potência econômica.
E nós ainda suportando o PT e seu PC do B. É tragicômico.
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“O Brasil é maior que o Abismo”- Ruy Mesquita
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Houve crime? Onde está a sentença em transito julgado? Falta ai um ritualzinho que o Congresso deveria ter realizado na devida época.
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Republicou isso em hundrsen.
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Informações do Impeachment de Dilma inundam BLETCHLEY PARK, England. Coleta e armazenamento de informações via eletrônica. A melhor “bola de cristal” da atualidade.
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The BIG DATA
“Se torturarmos os dados eles confessam”
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Dilma Quedate
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VESPO ADVOGADO DE ACUSAÇÃO. Valor Econômico (Leandra Peres) e editorial do ESTADÃO: “IRRESPONSABILIDADE COMO MÉTODO” demolem Governo Dilma
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