No imaginário de nossas esquerdas, o morro desceria pra fazer “A Revolucão”. Como oi odeólogos do movi mento não tem a menor idéia de como iniciar uma revlucão, ficamos com as revoltas típicas dos que não tem nada, o que numa sociedade de consumo, em que a palavra de ordem é: “Compre e seja feliz!” se traduz em roubar os pertencesdos pretensamente afortunados. Quem destes defensores dos pobres e oprimidos luta realmente para que tenhamos sal’rio mínumo decente (o do DIEESE, oir exemplo), projeto de casas populares tipo o Conjnunto Pedregulho em São Cristóvão no Rio, e escola pública onde se ensine a ler escrever e contar ao invés de doutrinacão ideologica.
A primeira vez em que li e até levei a sério sobre o consumismo, foi nas Reflexões da Quaresma, de 1975 , antes de se tornar PAPA, escrita pelo então Cardeal Karol Wojtya , depois João Paulo II, tendo sido claro nas ameaças `a Igreja pelo consumismo e perseguição.
Depois entrou na moda com os “sustentáveis” tapuias que combatem o CO2, o petroleo, etc, etc, mas só usam vestimentas em geral incluído canetas, relógios de material sintético em parte ou no todo, assim como suas bicicletas que não poluem e só enchem o saco no trânsito. Foi a partir daí que senti verdadeiramente o que são dogmas normalmente de fontes exógenas.
Continuando. Gostaria de ver como controlar o consumo e mais ainda o que chamam de supérfluo- normalmente por quem não pode possuir tal qual os petistas enquanto desempregados de governo, assim como o chamado luxo que é exclusivamente emocional pra tem pode atender ao desejo.
Desenhando: hoje vivemos um bom exemplo à reduzir o consumo, com o desemprego, a falta de dinheiro , o endividamento excessivo,e por aí vai. E a resposta está na recessão.
Ps. Eduardo. Para não assustá-lo informo que as Reflexões acima indicada foi dada pelo meu tio José, Sacerdote, e que só me dava desses livros não raro em latim. Confesso que eu preferia trocar por dinheiro que ele tinha mas não dava.
Cobucci
Fui muito abençoado pelo “latinório” dos familiares, um ata e desata enorme, com muita reza e esperança, e que teve imenso valor. Espero que o alto sofrimento infligido ao povo brasileiro e vivenciado por nossas circunstâncias atuais modifique os hábitos e valores dos tapuias, com uma maior expansão de suas consciências e com um maior convívio com o Mestre Interior, que sempre é um bom conselheiro; na verdade falta berço a esta gente onde valores espirituais ninguém quer nem ouvir falar, “que valores espirituais que nada, o que importa é grana no bolso e rolex no pulso”, o que importa é um tênis bacana no pé e um baladão para azarar as minas no final de semana, regada a muitas biritas e drogas alienantes. Concordo que neste orbital tem muita influencia estrangeira, eles conseguem destruir tudo, sem ética concorrencial e fazendo tudo isso uma selva de pedra. Capiste Mano !
Eduardo, vc não poderia ter sido mais feliz, “curto e grosso”
……falta berço a esta gente onde valores espirituais ninguém quer nem ouvir falar, “
São tantas as variáveis que nem sei por onde começar. Quem sabe pela mendicância cultural começando com as “zelites” identificadas no lava jato e que do nada e sabemos como chegaram a tal nível mostrado nas aparências que acabam se tornando paradigmas do sucesso, não raro potencializado pela mídia inter$$ada.
O Eike Batista é dos exemplos mais atuais!! Gênio, Deus, reverenciado como o maior do mundo no que somos especialistas e depois vem o 7 x 1, não satisfeitos mais 3 em seguida.
Daqui ha pouco surge outro.
O comportamental desses tipo verifica-se muito na mídia social de futilidades pessoais e não raro que recebem pra mostrar à identificá-los mostrando de seus prazeres exagerados terceiros mundistas.
Claro que não é privilégio nosso, mas a aceitação pelas “zelites” sim enquanto o povão se delicia ou sei lá.
São breves considerações sobre valores que começam em casa…
Deixei de considerar de algo que por mais que pareça banal na verdade não é, se não vejamos:
No Brasil contemporaneamente nunca passamos por provações, digamos, fatais. A Guerra e as privações que ela impõe não só física mas de sobrevivência alimentar.
Minha família passou e disso me ensinaram. Meu pai entre 1937/1939 esteve na África, Somália, Eritréia e outras , naquela guerra do Mussolini e o Haile Selassie da Etiópia. Pois bem, até morrer meu pai se surpreendia com o volume de lixo domiciliar, no sentido de volume e na curiosidade pela falta de aproveitamento não do lixo propriamente dito mas do que deveria conter. Idem nas compra em supermercados pelo exagero individual e da possibilidade de muitos itens se deteriorarem pelo prazo de consumo.
Interessante que hoje com a crise leva a sociedade agir ” por necessidade” e não por falta de alternativa ou de reflexão sobre o exagero. Será que aprenderão? Oxalá!.
Ainda temos o fator climático com o predomínio tropical que leva a menores ou menas (sic Lula) exigências na alimentação, vestimentas e mais na lassidão.
É claro que o morro tem seu lado bom, palavra de quem conhece “in locus” favela Brasilia em Recife -Pe., favela da Rocinha, Rio de Janeiro- RJ, periferia da Grande São Paulo – SP, e outras mazelas do Brasil.
Mesmo para quem presenciou um tiroteio no Bairro do Alemão, R.J., e ouviu palavras de desespero, eu ainda acredito que o morro ainda faça uma grande Alquimia, a Mágica da Transmutação. https://pt.wikipedia.org/wiki/Complexo_do_Alemão
Conheci muitos “bichas” e bandido frouxo por um dever de ofício, era o perfil de muitos aidéticos que tratava nas esporádicas ausências de meu grande amigo o infectologista dr.Nelson James Wright, ex-prefeito de Barretos
Estamos chegando nisso.
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A segurança pública no Brasil entrou em colapso. O Rio de Janeiro é apenas um exemplo vergonhoso.
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Republicou isso em hundrsen.
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O morro desceu e em Brasilia não há quem controle o bordel. Lé é que se reúnem e deliberam das ações criminosas.
“Líder do PMDB ameaça retirar indicações se governo mudar oferta de ministérios”
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Ficou faltando e só vi agora:
“É a irrevogável lei da oferta e da procura.”
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No imaginário de nossas esquerdas, o morro desceria pra fazer “A Revolucão”. Como oi odeólogos do movi mento não tem a menor idéia de como iniciar uma revlucão, ficamos com as revoltas típicas dos que não tem nada, o que numa sociedade de consumo, em que a palavra de ordem é: “Compre e seja feliz!” se traduz em roubar os pertencesdos pretensamente afortunados. Quem destes defensores dos pobres e oprimidos luta realmente para que tenhamos sal’rio mínumo decente (o do DIEESE, oir exemplo), projeto de casas populares tipo o Conjnunto Pedregulho em São Cristóvão no Rio, e escola pública onde se ensine a ler escrever e contar ao invés de doutrinacão ideologica.
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Sempre sobra pro consumo.
A primeira vez em que li e até levei a sério sobre o consumismo, foi nas Reflexões da Quaresma, de 1975 , antes de se tornar PAPA, escrita pelo então Cardeal Karol Wojtya , depois João Paulo II, tendo sido claro nas ameaças `a Igreja pelo consumismo e perseguição.
Depois entrou na moda com os “sustentáveis” tapuias que combatem o CO2, o petroleo, etc, etc, mas só usam vestimentas em geral incluído canetas, relógios de material sintético em parte ou no todo, assim como suas bicicletas que não poluem e só enchem o saco no trânsito. Foi a partir daí que senti verdadeiramente o que são dogmas normalmente de fontes exógenas.
Continuando. Gostaria de ver como controlar o consumo e mais ainda o que chamam de supérfluo- normalmente por quem não pode possuir tal qual os petistas enquanto desempregados de governo, assim como o chamado luxo que é exclusivamente emocional pra tem pode atender ao desejo.
Desenhando: hoje vivemos um bom exemplo à reduzir o consumo, com o desemprego, a falta de dinheiro , o endividamento excessivo,e por aí vai. E a resposta está na recessão.
Ps. Eduardo. Para não assustá-lo informo que as Reflexões acima indicada foi dada pelo meu tio José, Sacerdote, e que só me dava desses livros não raro em latim. Confesso que eu preferia trocar por dinheiro que ele tinha mas não dava.
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Cobucci
Fui muito abençoado pelo “latinório” dos familiares, um ata e desata enorme, com muita reza e esperança, e que teve imenso valor. Espero que o alto sofrimento infligido ao povo brasileiro e vivenciado por nossas circunstâncias atuais modifique os hábitos e valores dos tapuias, com uma maior expansão de suas consciências e com um maior convívio com o Mestre Interior, que sempre é um bom conselheiro; na verdade falta berço a esta gente onde valores espirituais ninguém quer nem ouvir falar, “que valores espirituais que nada, o que importa é grana no bolso e rolex no pulso”, o que importa é um tênis bacana no pé e um baladão para azarar as minas no final de semana, regada a muitas biritas e drogas alienantes. Concordo que neste orbital tem muita influencia estrangeira, eles conseguem destruir tudo, sem ética concorrencial e fazendo tudo isso uma selva de pedra. Capiste Mano !
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Eduardo, vc não poderia ter sido mais feliz, “curto e grosso”
……falta berço a esta gente onde valores espirituais ninguém quer nem ouvir falar, “
São tantas as variáveis que nem sei por onde começar. Quem sabe pela mendicância cultural começando com as “zelites” identificadas no lava jato e que do nada e sabemos como chegaram a tal nível mostrado nas aparências que acabam se tornando paradigmas do sucesso, não raro potencializado pela mídia inter$$ada.
O Eike Batista é dos exemplos mais atuais!! Gênio, Deus, reverenciado como o maior do mundo no que somos especialistas e depois vem o 7 x 1, não satisfeitos mais 3 em seguida.
Daqui ha pouco surge outro.
O comportamental desses tipo verifica-se muito na mídia social de futilidades pessoais e não raro que recebem pra mostrar à identificá-los mostrando de seus prazeres exagerados terceiros mundistas.
Claro que não é privilégio nosso, mas a aceitação pelas “zelites” sim enquanto o povão se delicia ou sei lá.
São breves considerações sobre valores que começam em casa…
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EMOTO
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Eduardo,
Deixei de considerar de algo que por mais que pareça banal na verdade não é, se não vejamos:
No Brasil contemporaneamente nunca passamos por provações, digamos, fatais. A Guerra e as privações que ela impõe não só física mas de sobrevivência alimentar.
Minha família passou e disso me ensinaram. Meu pai entre 1937/1939 esteve na África, Somália, Eritréia e outras , naquela guerra do Mussolini e o Haile Selassie da Etiópia. Pois bem, até morrer meu pai se surpreendia com o volume de lixo domiciliar, no sentido de volume e na curiosidade pela falta de aproveitamento não do lixo propriamente dito mas do que deveria conter. Idem nas compra em supermercados pelo exagero individual e da possibilidade de muitos itens se deteriorarem pelo prazo de consumo.
Interessante que hoje com a crise leva a sociedade agir ” por necessidade” e não por falta de alternativa ou de reflexão sobre o exagero. Será que aprenderão? Oxalá!.
Ainda temos o fator climático com o predomínio tropical que leva a menores ou menas (sic Lula) exigências na alimentação, vestimentas e mais na lassidão.
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O lado bom do morro.
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Não deixe o samba morrer” cantado por Maria Rita, é um samba composto por Edson Conceição e Aloísio Silva.
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É claro que o morro tem seu lado bom, palavra de quem conhece “in locus” favela Brasilia em Recife -Pe., favela da Rocinha, Rio de Janeiro- RJ, periferia da Grande São Paulo – SP, e outras mazelas do Brasil.
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Mesmo para quem presenciou um tiroteio no Bairro do Alemão, R.J., e ouviu palavras de desespero, eu ainda acredito que o morro ainda faça uma grande Alquimia, a Mágica da Transmutação.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Complexo_do_Alemão
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Isso eu não vi. mas conheci Madame Satã no Beco das garrafas, bicha forte briguenta mas comigo “paulista” foi muito simpático.
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Sei não!!!! rsrsrs
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Conheci muitos “bichas” e bandido frouxo por um dever de ofício, era o perfil de muitos aidéticos que tratava nas esporádicas ausências de meu grande amigo o infectologista dr.Nelson James Wright, ex-prefeito de Barretos
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Indicação de filme do final de semana.
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E ao som de Noel Rosa
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Letra bem própria ao momento.
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E pra completar ao filme da Madame Satã, Noel Rosa com Vadico.
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E pra completar ao filme da Madame Satã, Noel Rosa com Vadico.
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Desculpem. Não está colando. valeu a intenção
Seria a música “Feitio de oração. ” maravilhosamente linda.
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