O caso da educação
5 de junho de 2015 § 9 Comentários
A primeira condição para voltarmos a ter uma educação que puxe o país para cima (sim, ela ja foi assim no Brasil!) é nossas escolas voltarem a entregar educação em vez de empulhação.
Vai ser uma luta muito dura porque envolve a grande chave comutadora de tudo: a decisão sobre se este país quer ser uma meritocracia ou continuar para sempre nesse troca-troca entre liberdade para roubar e distribuição de pequenos privilégios para comprar a conformidade dos roubados.
O alvo essencial desses “professores” black-blockeados que, ha anos sem fim, servem a dose diária de ultimate fighting jurássico-ideológico que inferniza a vida do país é a meritocracia. Bani-la para sempre do dicionário geral da língua portuguesa é a única condição essencial à sobrevivência deles como espécie porque militância profissional e meritocracia são coisas tão irreconciliavelmente incompatíveis e mutuamente excludentes quanto o musgo e o sol.
Não confundí-los jamais com os professores de verdade, cada vez mais humilhados e ofendidos. Estes só terão remissão quando se impuserem aos que lhes usurparam a palavra e limparem o seu ambiente de trabalho do entulho político e corporativo que come a diferença entre o dinheiro que os brasileiros ja investimos em educação — igual ou maior que o que os melhores do mundo investem — e o resultado que colhemos depois de reparti-lo entre os professores de verdade e a multidão dos que se infiltraram no sistema com pistolões políticos e permanecem lá dentro por todos os motivos menos pelo do merecimento.
Gozado, eu como aluno do Ginásio Vocacional, já estive diante desta mesma porta do MEC, lembro até que fizemos a secretaria da educação fazer xixi nas calcinhas, para não dizer que o que ela fez foi outra coisa, Reivindicamos antigamente a mesma coisa que reivindica-se na atualidade: Educação padrão FIFA, nada mudou, hoje os professores são taxados de bandoleiros. Pois saibam que não são, pelo contrário lutam por uma causa para lá de muito justa. E tem mesmo que arrebentar, pois linguagem honesta e civilizada não convencem esta “escória”. Ouvidos moucos, portas cerradas e viva a nossa Pátria Educadora!
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O BRASIL CONTINUA GRITANDO: FORA DILMA, E LEVE JUNTO O PT!
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Muita coisa mudou, antigamente quando o professor adentrava á sala de aula os alunos ficavam em pé:
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pois é.
é com a repetição ritual dos pequenos gestos diários – não com grandes patadas – que se constrói a civilização…
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Pois é,
Sou da geração em que os professores ensinavam e os alunos aprendiam. Usávamos livros e mais livros e as apostilas extra-oficiais serviam só pra entrar uma grana pros autores tomar umas e outras.
Hoje o “comodismo” pedagógico voltou-se a ideologia com algumas exceções criando uma geração de analfabetos com diploma na mão e cabeça vazia.
Os tais professores politizados normalmente petistas e alguns inocentes úteis pagam pelo que plantaram. Vejam o que promoveram no Paraná. Não é difícil entender que os governos repassam dinheiro e quando geram dá merda como o caso da Petrobrás.
Isso vai continuar porque é do interesse do PT criar problemas nos estados governado pela oposição acreditando em mudar o foco, mostrando mais uma vez que perderam o discernimento moral;
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[…] O caso da educação […]
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Civilização? A vida futura?
Vietnam? Iraque? Afeganistão? Irã? Síria? Mensalão? Lava-Jato? Fraudes em Eleições? Corrupção? Que belos paradigmas.
Precisamos é de um bom Shaman, com um pequeno gesto num grande ritual com muitas patadas num tambor, tchê! Sabe-se la se isto adiantaria, ou o bicho homem não tem mesmo mais solução. Uai!
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E a educação pode piorar muito. Educação sexual compulsória – http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,educacao-sexual-compulsoria,1701758
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É, não só pode e como.
A Marta tem um livro em que trata do sexo anal orientando como praticá-lo, e o então Bispo de Jundiaí Dom Amaury Castanho em uma homilia sugeriu da não leitura.
Isso foi dito a mim em uma visita que lhe fiz uma vez ter sido meu professor na PUCAMP.
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