The world wide war

11 de janeiro de 2015 § 49 Comentários

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As grandes novidades da parada são a vontade de morrer e a inexistência de objetivos ou motivações territoriais. Matar o maior numero de “inimigos” é tudo que eles pretendem.

A geração dos “games” — é a arte que imita a vida ou a vida que imita a arte? — já nasce e passa a juventude co-vivendo a saga virtual de “lobos solitários” de arma na mão caçando gente na rua. E partir disso para a ação no mundo físico é a “droga pesada” da hora para quem não se encaixa mais neste mundo. Não mais o suicídio moral e físico a conta-gotas do mergulho nos entorpecentes ou a saída pelos temerários “esportes” ultra-radicais com que costumava-se procurar a morte no passado.

O “cool“, agora, é matar para garantir que se vai morrer literalmente como nos “games“, com alguém apertando um botão lá no Arkansas que dispara de um “drone” insuspeitável, voando silenciosamente lá perto da estratosfera, um pequeno míssil para atingir no olho esquerdo o alvo lá do outro lado do mundo.

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E então o jogo segue para o próximo estágio…

Antigamente as guerras acabavam quando o preço em vidas da sua continuação se tornava pesado demais para um dos lados. Também é por aí — garantindo a certeza infalível do castigo — que as polícias e os tribunais do mundo civilizado contêm a criminalidade. Mas com um dos lados desejoso de morrer essas formas de dissuasão deixam de fazer efeito.

Sendo o “inimigo” visado por eles qualquer um, não havendo qualquer intenção de conquista territorial e passando a morte no final a ser o grande objetivo a ser conquistado, a guerra perde o foco e a perspectiva de ter um fim previsível. Guerras assim não podem ser ganhas ou perdidas por nenhum “lado“, a não ser o das vítimas selecionadas “at random“, como numa loteria, para serem mortas em cada ataque. E assim torna-se crônica como o crime comum é hoje na vida das grandes cidades.

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O que tudo isso faz com os fundamentos éticos e morais da civilização ocidental é que é o grande problema. Se tudo é mero acidente e a vida é uma loteria, que sentido fazem os limites que aceitamos e os sacrifícios que nos impomos em nome da substituição da lei da selva por uma condição de segurança e previsibilidade que nos permita concentrar-nos no trabalho e no desenvolvimento da ciência? Onde a meritocracia — que substitui a lei do mais forte (ou do mais bandalho) nessas sociedades consensuais — encontra guarida nessa nova realidade? Afinal, não é assim também até na ordem planetária onde a “harmonia dos mundos” saiu de cena para dar lugar às grandes explosões que criam ou destroem planetas a esmo?

Eis aí o desafio deste Terceiro Milênio..

Filosofias aparte, no entanto, para salvar vidas agora o que se requer são remédios bem práticos. Se toda essa barbárie é um caminho para se chegar ao paraíso, haverá que se considerar negar aos que assassinam em nome de Maomé a morte de “mártir” da “jihad” que é a recompensa que procuram, e tratar, ao contrário, de torná-los “impuros” de modo a serem barrados para sempre naquele harém cheio de virgens lá do céu, como teria feito o general “Black Jack” Pershing nas Filipinas.

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Reza essa história que pouco antes da 1a Guerra Mundial houve uma onda de ataques terroristas de islamistas radicais contra as forças norte-americanas naquele pais que os Estados Unidos tinham “herdado” da Espanha derrotada na Guerra Hispano-Americana. O general Pershing capturou, então 50 elementos do grupo terrorista, amarrou-os aos postes de execução por fuzilamento mas, antes da ordem de fogo, fez seus soldados trazerem alguns porcos para o local da execução e matá-los na frente dos terroristas horrorizados. Os muçulmanos, especialmente os radicais, têm horror a porcos que consideram um animal “impuro“. Não podem tocar na sua carne e no seu sangue sob pena de ficarem instantaneamente barrados para todo o sempre nas portas do paraíso. O general Pershing teria feito, então, com que seus soldados mergulhassem as balas com que fuzilariam os terroristas no sangue dos porcos e dado a ordem para a execução de 49 dos 50 prisioneiros. Seus corpos foram, a seguir, atirados numa cova comum e por cima deles foram espalhadas as entranhas e os pedaços dos porcos mortos. Terminado o espetáculo, o 50º terrorista foi solto e, pelos 42 anos seguintes não houve um único ataque terrorista muçulmano em qualquer lugar do planeta.

Essa história pode não passar de mais uma dessas lendas de que a internet anda cheia, não tenho como aferir, mas que a idéia é boa é boa. Se é da vida após a morte que se trata e é por ela que se mata o remédio é aceitar a temática deles e condená-los à danação eterna, o que, como se vê, é muito mais fácil, eficiente e barato.

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Não seria um remédio absolutamente completo porque essa “lógica” do martírio na “jihad” já pulou a cerca do redil maometano mais primitivo e se transformou na escolha de 9 entre 10 das almas penadas deste mundo, como indica o número crescente de filhos da abundância e da boa educação de países desenvolvidos que agarra a bandeira negra da “volta ao Califado do século 7“. Mas com certeza afetaria a matriz dessa fábrica de agentes da morte, o que comprometeria seriamente as linhas de produção e treinamento desses assassinos espalhadas pelo Oriente Médio e outras esquinas do mundo.

Sobrariam, então, só os loucos sem fé privados do apoio e da sustentação dos financiadores de tudo isso que jogam outro jogo — o Grande Jogo do Poder — no qual a conquista de territórios e populações a serem escravizadas continua sendo a condição para ganhar autonomia financeira nos volumes que bancar uma guerra global e permanente exige e a morte continua sendo o fim do caminho.

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§ 49 Respostas para The world wide war

  • Paulo Murano disse:

    Conforme o autor do livro “O Filho do Hamas”, ideologia não se combate com armas. Parabéns pela lembrança dos porcos, mas cuidado — a idéia parece-me mais letal que as charges do pasquim frances.

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  • Verdade verdadeira, o Vespeiro atualmente só fala verdades. Armas são especificas conforme o alvo. Há armas para matar formigas, e armas para atingir elefantes. Falar em armas cumprimentos ao Estadão por ter aumentado o arsenal, nossa excelente Eliane Catanhede, se bem que só se deu mal entrevistando de início a Marta Suplicy, que como Petista, só faz terror tipo RESTRIÇÃO MENTAL, deve ter sido o longo convívio com o Mogadon, como pode dizer-se chocada com o PT, e fazendo parte dele incensar o Lula com um VOLTA LULA. Se fosse uma boa bisca chutava o carrinho de mexerica. Chutar o balde de mexerica, ou o pau da barraca são excelentes armas.Chutar “aquilo” também é, YPON na certa, mas é golpe baixo.
    Para atingirmos patos selvagens na lagoa nada melhor que o fuzil americano do FLM. Vampiros se dão mal com alhos e crucifixos. Muçulmanos não se dão bem com porcos, alias, os americanos não utilizam mais intensamente esta arma, pois vai que eles descobrem que cristãos malvadinhos se dão mal com o “Sangue de Cristo”. Arma guardada a sete chaves e muito utilizada por pastores da Universal.

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  • Carmen Leibovici disse:

    Você vê que os islamistas radicais estão trabalhando já faz bastante tempo longe daquelas bandas de Meca…Acho que eles andaram metidos não só nessa guerra,mas tb na Primeira e na Segunda e,sem dúvida, em muitas outras mais ,como temos visto recorrentemente.
    Reza tb a história ,que o Grande Mufti Haj Amin Al-Husseini era amigão do peito de Hitler e assoprava muitas coisinhas no ouvido dele que ele adorava executar.

    Enfim…

    O problema nessa guerra que você cita foi que os americanos,”como reza essa história”,deixaram um dos 50 sobrando.Não sei por que fizeram isso.Quem sabe se aquele único “um” tivesse tb morrido,a história hoje fosse outra.

    Mas brincadeiras(ou não)aparte,parece que o único jeito de resolver a atual questão vai ser mesmo ir direto à fonte ,porque esses jovens hoje em dia precisam de uma causa-como sempre os jovens ,e todos, precisam-,mas estão sendo cooptados para uma causa bem errada,prá dizer o mínimo.

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  • CECILIA THOMPSON GUArnieri disse:

    Então, amigo. Foi nisso que eles estão nos transformando – em radicais igualmente ferozes, com idéias loucas como a dos porcos (sou fá só da Peppa e família), tendo de decidir em ser mais loucos do que eles ou ficar em casa, batucando nas pretinhas, como dizia o profeta Stanilaw Ponte Preta, e nos sentido tristíssimos, perturbados, desesperançados, temerosos, estomagados, impotentes. Por favor – escreva algo sobre as meninas sequestradas pelo Boko Haram – estremeço de horror ao pensar no que elas passam, como ‘carne de vaca’ na mão dos doidos. Que, ontem, covardes supremos que são, para um atentado suicida a bomba explodiram uma menininha de dez anos. E falem em Idade das Trevas…

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  • Fausto Italiano disse:

    Realmente, o grande desafio do século .

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  • Fernando Lins disse:

    Prezado Fernando, apenas uma correção: ao invés de usar “aparte” que tem o sentido de “apartar”, o correto é “à parte”, erro também cometido por uma comentarista acima. Fora isto, parabéns pelos sempre brilhantes e acurados textos e análises, que leio praticamente todos!

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  • Se o ocorrido na França comoveu o mundo, imagino se eles tivessem conhecimento do que suportamos todos os dias. Assassinatos de todos os tipos com todas as armas inclusive aquelas que ao cidadão de bem não permitem que tenham de forma legal.
    Nosso “jihad” é pior que o deles porque nunca se sabe qual o alvo e de onde vem o tiro.

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  • Carmen Leibovici disse:

    Por outro lado,Fernão,do jeito que as coisas estão hoje em dia, com países que claramente promovem o terrorismo fazendo parte do conselho de segurança da onu,ou a onu considerando parte de si países que não são países,ou líderes europeus e outros querendo bater um papo com terroristas ,ou como vimos hoje nessa marcha em paris representantes de países opressores e mesmo terroristas ,ou aliados à eles, alí marchando junto…enquanto essa hipocrisia e falta de coragem,vergonha clareza etc permanecerem,acho difícil que o ocidente consiga chegar a uma conclusão antes que um desses países,D´us nos livre,resolva fazer uma loucura.

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  • Carmen Leibovici disse:

    “…acho difícil que o ocidente consiga chegar a uma conclusão antes que um desses países jihadistas e opressores ,D´us nos livre,resolva fazer uma loucura ainda maior do que as que já vêm fazendo através de seus milhões de mensageiros loucos.

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  • O “POBREMA” NÃO SÃO OS MENSAGEIROS LOUCOS E SIM OS OUVIDOS MOUCOS.

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  • Tens razão Eduardo. São os moucos. Aqui inclusive, mostrando que a ideologia tem relação com problemas psiquiátricos, como o ódio exacerbado, a teimosia entre outros que orientam a esquerda tapuia e burra.

    Se vc leu a entrevista da Marta, ontem no Estadão, mostra do saco de gatos no partido.

    O nosso “Jihad” petista por ora restrito aos movimentos sociais nas invasões e as destruição nas ruas, tendo o Lula como incentivador-coordenador desses movimentos e por ferramenta o tal de Boulos que não deixa de ser um demente.

    Mas isso vai acabar porque nós vamos reagir seja como for.

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  • COBUCCI, VAMOS ESQUECER O PT, QUE NUNCA VALEU NADA E DESCOBRIR QUE EXISTEM IDÉIAS QUE VALEM A PENA COMPARTILHAR
    http://www.bigthink.com/experts/slavoj-zizek

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  • Carmen Leibovici disse:

    Fernão,eu vou fazer aqui um comentário ,que é mais um esclarecimento ,e não tem intenção de criar polêmica.

    Vejo na imprensa de um modo geral que a “Palestina” é citada como se fosse um país,e não é.Na verdade esse nome é apenas mais uma das táticas usadas pelos “palestinos”,a começar pelo já falecido Yasser Arafat,para criar um fato consumado na luta entre esse povo ,que coloco entre aspas,e o povo de Israel.Coloco entre aspas porque estamos tratando de árabes e não própriamente palestinos.Essa especificação foi e está sendo utilizada apenas como arma tática para que os árabes conquistem aquele espaço (mínimo,menor do que alguma cidadezinha brasileira qq ,p.ex)e adquiram assim total hegemonia no OM.Israel,assim como um Charlie Hebdo, incomoda profundamente àqueles que não gostam de liberdade e que querem ver o mundo todo convertido,inclusive os judeus ,é claro.

    A Palestina efetivamente não existe mais.A Palestina FOI um território dominado por um certo período pelo Império Otomano, mas que foi dividido, dps da Segunda Guerra Mundial,pelos ingleses que alí detinham Mandato,dps de vencida a primeira guerra e derrotados os otomanos,e que dividiram aquela região toda em países ,mais ou menos como se mostra agora o mapa daquela região.

    Como os Ingleses agiram em relação a Israel,entregando grande parte do que já estava alocado para o povo judeu ,desde o fim da primeira guerra, para o reis sauditas ,sendo assim criada a Jordania,é uma outra história…

    O que eu quero dizer e repetir é que “Palestina”ainda não existe legalmente no mundo.Talvez venha a existir algum dia,mas se isso vier a acontecer,outro nome deveria ser utilizado,pois Palestina refere-se a alguma coisa que já foi e não se pode recriar o que já passou ,nem mesmo com tentativas desonestas.

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    • O Conflito Israel-Palestina é uma falha da Diplomacia Global.
      A Palestina é um Estado, com reconhecimento parcial internacional, inclusive do Brasil, mas não possuí SOBERANIA.
      E pensar que os Estados Unidos passou por isso, Colonia Inglesa, ganha soberania quando Benjamin Franklin (embaixador da Colonia Inglesa na França) escreve apos acordo secreto com Britânicos da Abadia de Thelema, a Declaração de Independência Americana, traduzida em vários idiomas pelo poliglota Muller e ganhando o reconhecimento imediato da comunidade internacional. Não fosse isso U.S.A. seria até hoje propriedade de Sir Raleigh, aferido junto ao Império Britãnico. As expedições colonizadoras de Raleigh se fixaram não de forma efetiva nas (Ilhas Perdidas de Roaanoke) Virginia. Sendo a Colonização efetiva as realizadas por Kelpius e Zimmermam, ambos alemães, e que colonizaram e originaram os EUA com a famosa Comunidade de Ephrata, no territorio do lord Penn – a Pensilvãnia.
      Hoje quem manda na Inglaterra. França, Portugal etc é a Comunidade Européia, seguindo seus ditames, apesar de serem Estados soberanos.

      http://www.oocities.org/athens/acropolis/2216/Ephrata_Presentation/Ephrata_Intro.htm

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      • Eduardo,
        Boa aula! Valeu, confesso de que havia esquecido do Sir Raleigh!, sobrenome que me lembrava de marca de bicicleta, junto com a Phillips, que ganhei quando criança, Era amarela.

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    • Cobbucci, Raleigh foi o colonizador da América que deu origem a Expedição Perdida das Ilhas Roanoke, expedição que não prosperou.posteriormente foi condenado pela rainha devido a um namorico com Dama de Companhia da Rainha Elisabeth, que o confinou á Torre de Londres. Tentou escapar prometendo mundos e fundos á rainha organizando uma expedição ao famoso El Dourado, o que foi permitido, entrou direto pelo nosso rio Amazonas e chegou nas imediações do Para, ele de alguma forma já teria conhecimento do que é Carajás, mas a expedição foi infrutífera, e quando voltou a London foi sentenciado a degola (pena de morte). Na verdade o Imperio Britânico o perseguia por seu vinculo com a sociedade secreta de FRANCIS BACON, que havia escrito New Atlantis. Não esparrame mas na verdade Raleigh é o autor de A TEMPESTADE tida como de Sheakespeare, somente um navegador poderia ter escrito THE TEMPEST, imagina um autor de teatro escrever este épico.. Muito de Sheakespeare é Francis Bacon. (Imperator Rosacruz). Raleigh é autor de uma HISTÓRIA DO MUNDO, e um magnifico texto de amor despedindo-se de sua amada, escrita no carcere.
      Raleigh não mexia com o ramo de bicicletas, trouxe do Novo Mundo para a Europa o TABACO, é o dono dos famosos cigarros Raleigh, inclusive quando teve um contacto com o carrasco pediu-lhe que analisasse seu instrumento de morte, ficou impressionado de como era afiado o fio da adaga que o deceparia, chorou muito e indagou se poderia ter direito a um ultimo desejo- o que conferido solicitou que queria fumar um ultimo cigarro Raleigh (manjava de propaganda, né). A partir de então foi instituído que o condenado a morte tem direito a um ultimo pedido.
      Complicado esta estória de Sociedades Secretas, e fico apavorada quando ouço falar em Islam radical. Que que é isso gente, árabe radical não existe, é tudo armação americana para justificar suas guerras, quem não sabe ainda que as Torres Gêmeas caíram por articulação da Arabia Saudita para justificarem invadirem o Iraque. O mesmo ocorre com a ISIS tudo armação americana. não existe califado algum é tudo Al Quaeda, do bin Laden, criação dos U.S.A.
      De mais a mais quem não sabe que os pais da pátria americana eram todos maçons rosacruzes de origem alemã, mas a ROSACRUZ tem sua origens na verdade em meio árabe mulçumano, mais precisamente Apheganistão. Os árabes inventaram praticamente tudo, inclusive o Zero.
      Quem não sabe (todo mundo) que o BAPHOMET do De Molay da Maçonaria, na verdade é puro Islamismo. Aliás BAPHOMET em francês arcaico significa MAOMÉ. AHLA AKBAR. O ISLAM MANDA NO MUNDO. Arabes adoram sociedades secretas, as famosas células silenciosas dos islamitas. Quem viver, verá, o ISLAM predominara.

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  • Carmen Leibovici disse:

    “….pois Palestina refere-se a alguma coisa que já foi e não se pode recriar o que já passou ,nem mesmo com tentativas desonestas por parte dos árabes…”

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  • Carmen,

    Bem observado. A invenção do Arafat pegou começando com a inesquecível ida à ONU “armado” à chamar a atenção na luta pelo estado palestino.

    E não é que pegou mesmo sem serem levados a sério.

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  • Perdoe-me Fernão,
    Em publicar em seu blog escritos de terceiros, Não resisti e aqui vai.

    ‘Anatomia de um imbecil’

    VLADY OLIVER

    Leonardo, o Bofe, não é Charlie. Je ne suis pas Charlie. Leonardo, o Bofe, é tão somente um cretino. Ele publica o texto de um padre teólogo que, se não me falha a memória, atende pela alcunha dele mesmo, o idiota. Ele condena os atentados, mas entre aspas. Ele xinga e esbraveja, apesar de ser da paz. Para esse cretino fundamental, os cartunistas não “mereciam” levar um tiro; eles mereciam “evoluir”.

    E quanto aos atiradores? Estes não merecem “evoluir”, segundo sua ótica rasteira e vagabunda? Ou eles servem aos seus “propósitos” pacíficos armando guerra? Ele está constrangido. Mas com a VEJA e a Globo, que, segundo o deliquente senil — o upgrade do deliquente juvenil — atentam contra a verdade e a boa imprensa. Ele conheceu o “Pasquim de lá” de um forma bastante negativa, segundo o bravo. Porque republicou charges de um jornal dinamarquês “liberal-conservador”, em nome de uma tal de “liberdade de expressão”. Tudo entre aspas.

    Foi esse o crime cometido pelas vítimas do terror — julgadas e condenadas à morte por um tribunal de exceção que o bode velho finge não ver. Mas tem mais… ACUMA? Mais o quê, cara pálida? O crime é esse? Ser “liberal-conservador”? Não serem seres evoluídos como os algozes que tangem em ferro, engordam e matam seu grupamento bovino? Nenhuma linha contra a violência e a barbárie do grupo, é evidente. Está preocupado, o bofe, é com as “charges de péssimo gosto” do Charlie. Com a “França dos excluídos”. Para o vagabundo, criminosas mesmo são as charges do jornal.

    Dá pra entender a inversão de valores? Segundo o irado picareta o islã não pode ser banalizado como o catolicismo. Talvez por isso, pela rédea solta, que um carcamano se denomine “padre teólogo” e siga essa doutrinação rasteira e vigarista entre os cérebros baldios. Ninguém cassa a carteirinha de habilitação desse cretino? O vagabundo continua por aí a dirigir paróquias com essa desfaçatez? Segundo o padreco, a justiça deveria traçar uma linha enquadrando o Charlie… e a VEJA !!! Quanta meiguice. “Nem toda censura é ruim…”, sentencia o cavalgadura da teologia barata. Mas censura prévia não, que ela é burra.

    Inteligente é ele, com sua visão contida nas viseiras do esquerdismo mais rampeiro. A comunidade é incômoda porque não se mistura. É incômoda porque não abandona sua identidade. Eu já vejo diferente, meu caro bofe. Ela é incômoda porque é encostada num barranco. Por que não larga as armas. Por que mata gente que, se não é inocente como você prega, NÃO ANDA ARMADA como a cambada que você defende. Eu entendo. Tem gente que não serve nem pra adubo. Vagabundo.

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  • Carmen Leibovici disse:

    Marito,

    É um absurdo mesmo.Não é a primeira vez que escuto nos últimos dias a justificação do assassino e a condenação do inocente.

    Será que essas pessoas não pensam que pessoas normais têm meios legais para contrapor o que julgam ofensivo ,nesse nosso mundo ocidental?Já pensou se todo mundo que se sentir ofendido com alguma coisa sair por aí matando o ofensor?

    Essa é uma lógica tão simples que os que a contrariam parecem desejar insultar a inteligência alheia.

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  • José Luiz de Sanctis disse:

    O remédio já existe. Trata-se da Pig ammunition: além de matar manda o jihadista para o inferno!

    A marca da munição é Jihawg Ammo. Na caixa há o aviso: “There’s Pig in the Point”.

    Segundo a estudiosa no assunto (ultimo parágrafo), a bala não teria efeito se o muçulmano não souber.

    Então para funcionar antes de atirar é preciso gritar que “LÁ VAI PORCO”, ao invés de lá vai fogo.

    http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,balas-de-porco-contra-jihadistas,1047832,0.htm

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    • Carmen Leibovici disse:

      Gostei,gostei!Vou tratar de divulgar a ideia,assim que tiver oportunidade.Muito boa!

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      • Carmen Leibovici disse:

        Pensando bem,não sei se é mesmo uma boa ideia pois tais balas poderiam tb atingir pessoas de bem que consideram a carne de porco imprópria.
        Essa ideia é uma faca de 2 gumes que pode ser muito mais letal pois é imoral.É mais imoral que uma arma química de certa forma..
        Não,não,acho que não é uma boa ideia não!

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  • José Luiz de Sanctis disse:

    Quanto ao “teólogo” acima, não é mais padre, foi cassado pelo Joseph Aloisius Ratzinger (Bento XVI) e como todo esquerdopata petralha está culpando as vítimas.

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  • Carmen,
    É e não é uma boa ideia. Sim, lembrando o General Pershing e os efeitos colaterais. Ruim no sentido que vc expôs com inocentes.

    Todavia como eles se identificam não ´será difícil acertar o tiro PIG . Podemos usar pólvora com pig concentrado endurecido por pressão e ainda congelado.

    O que importa é eliminar esses fanáticos assassinos de inocentes. Que enfrentem as forças armadas fardadas se tivererem coragem.

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    • Carmen Leibovici disse:

      Não,Marito,certamente não é por aí.O ser humano civilizado não pode barbarizar desse jeito.
      Esses jihadistas são uns loucos doutrinados e são os doutrinadores que têm de ser pegos,mas não assim.Se a gente se iguala na barbaridade,não tem por que destruir a barbaridade.
      Tem que haver outra maneira e o ocidente vai encontrar a maneira.

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      • Carmen,
        Essas bestas humanas usam desses nossos princípios a nos aniquilar esperando que não façamos o mesmo com eles. É assim que nos tratam porque somos respeitosos inclusive às nossas religiões.

        É só começar a responder da mesma forma. Porque não fazem isso em Israel e não com judeus em Paris?

        Eles são loucos mas não são burros pois sabem que Israel não perdoa custe o tempo que custar.

        Um colega de FGV e que ora vive em israel indicou um livro espetacular sobre as ações do Mossad. Entre tantas tem a verdadeira história da caça aos assassinos dos esportistas judeus em Munique.

        Foram anos na preparação e não sobrou nenhum vivo.

        Infelizmente esse é o único caminho ou então aceitar o “politicamente correto” diante de uma guerra covarde contra civis pelo fanatismo assassino como tem demonstrado.

        Por acaso hoje no Globo News mostraram de uma criança acompanhada de um Jidahista, ela a criança assassinando com tiro na nuca dois espiões russos!!

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  • Carmen Leibovici disse:

    Qualquer arma é imoral,mas quando se intenciona “matar a alma” mais do que o físico,aí a gente está extrapolando os nossos próprios limites humanos.Sem limites,não sobra nada.

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  • Caramba, estão com alvo errado. PIG BULLET, essa não! Barbaros incivilizados. Por que não atirar na causa: AMERICANS.
    Como somos manipulados e desinformados, é impressionante!

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  • MAOMÉ = BAPHOMET (francês arcaico)

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  • Carmen Leibovici disse:

    Fernão,você está por aí?

    É que eu queria fazer um comentário a respeito de um artigo ,de hoje, no Estadão, escrito por Alberto Aggio,Relações de Força,e não achei por ali onde comentar.

    O que eu queria dizer é que parece que somos nós que não estamos entendendo o que o governo do PT está pretendendo,entre outras, ao criar o slogan “Brasil,Pátria Educadora”.

    Segundo a nossa compreensão do que significa educação,o que a Dilma está dizendo ,e alardeando, é uma mentira ,quando constatamos os níveis escolares caírem do jeito que estão caindo na população brasileira,mas,pelo visto,pelo ponto de vista deles,não é não.
    Acho que a Dilma está mesmo a fim de implementar uma “Patria Educadora”e já está tomando as providências para tanto.

    Ontem,nas entrelinhas daquele artigo meio esquisito e fora de lugar no Caderno de Cultura ,exaltando as virtudes do novo ministro da educação,esse tal de Juca Ferreira que a Marta Suplicy criticou,a gente lê que ele vai criar uma estatal do cinema.Será que eu entendi bem?É isso mesmo????

    O que é que o governo tem a ver com o cinema brasileiro para criar uma “estatal do cinema”?Será que eles estão pretendendo implementar a “visão” deles de educação por aquela via?
    Será que educação não é mais aprender bem os fundamentos da nossa língua e outras,os fundamentos das ciências,matemática e assim por diante,como tem sido por séculos e séculos o entendimento da Civilização?

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    • Carmen,
      Permita observar sobre seu escrito:

      “O que é que o governo tem a ver com o cinema brasileiro para criar uma “estatal do cinema”?Será que eles estão pretendendo implementar a “visão” deles de educação por aquela via?”

      O governo tem na Ancine um fundo, chamado agência- de verbas perdidas á alimentas os auto-denominados cineastas que atendem ao PT. O tal de Luiz Carlos Barreto e família são os chefes onde migra o dinheiro se não propriamente da Ancine mas através de patrocínio que ela “ajuda” à obter como da semi-falida Petrobras e outras que precisam do governo e a corrupção é mais fácil. Lembre do filme Chatô!

      A Norma Benguel recém falecida, recebeu um dinheiro à um filme e comprou uma cobertura no RJ.

      Eles usam e abusam dos patrocínios e por isso conseguem com intervenção política normalmente dos petralhas.

      Gastam em turismo e hotéis de 1a, no que justificam como “procura” de locação à filmagem. Vivem bem com dinheiro alheio, por isso adoram os corruPTos.

      Criar uma estatal não será o mais importante ao momento petista, mas sim o controle das verbas alocadas a filmes ordinários que envergonham como Lula o Filho do barril, digo Brasil, que tiveram audácia em inscrever ao OSCAR!, e deu no que deu.

      Em suma, melhor seria enviar aqueles que demonstram talento à estudar interpretação e é o que falta na grande maioria de atores e atrizes normalmente globais, encontrados nas praias, e procuram superar a ausência com a plástica.

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  • Carmen Leibovici disse:

    Obrigada,Marito.Acho que talvez eu pensei a mais do que é de fato.Deve ser só mais uma deles…

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  • Eduardo.
    Veja só! Acabo de receber. Lá tambem acontece quando pegam demitem

    The New York Times | BREAKING NEWS ALERT
    NYTimes.com | Unsubscribe
    CORRECTION Wednesday, January 14, 2015 6:15 PM EST
    Secret Service Executives Demoted After Report on Scandals
    An earlier version of a breaking news alert about staff changes at the Secret Service misstated the timing of the announcement. It was Wednesday, not Tuesday.
    Four senior executives at the Secret Service are being demoted in a management shake-up after a series of scandals, officials said Wednesday.
    The decision was based on the findings of a recent Department of Homeland Security report that outlined the agency’s shortcomings, the Secret Service’s director, Joseph P. Clancy, said in a statement. The four officials were told of their reassignments this week.
    READ MORE »

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  • Carmen Leibovici disse:

    Desculpe,eu fiz uma confusão de ministérios:o Juca Ferreira é para Cultura,mas de qq. modo isso não modifica o que eu disse.Cultura e Educação são praticamente a mesma coisa.

    Álias,bastaria um único bom e decente ministério para os dois casos,que como eu disse ,deveriam ser inseparáveis.

    Álias,eles já até são inseparáveis por aqui,já que tem professor cubano ensinando “educação e cultura”para criancinhas pequeninhas em algumas escolas em alguns cantos do Brasil,como lí outro dia em algum lugar.

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  • Carmen Leibovici disse:

    Mais um comentário…

    Talvez eu tenha sido preconceituosa ao ironizar a educação e cultura que professores cubanos estejam eventualmente transmitindo à algumas criancinhas brasileiras.
    É porque gato escaldado tem medo de água quente,mas ,de qq. modo,não custaria nada averiguar e acompanhar.
    Acompanhar a educação no Brasil ,a quem por direito e dever compete,não faz mal a ninguém.

    Não tem muito a ver com “The world wide war”,mas fica o desabafo.

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  • José L. Sanctis disse:

    Olá Fernão.

    Veja essa: http://conservativepost.com/texas-pig-farmer-does-this-against-muslims-who-tried-to-build-a-mosque/

    Black Jack’s strategy.

    Abraço.

    José Luiz

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O que é isso?

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