Perfeitamente atual
29 de dezembro de 2014 § 16 Comentários
…o alvo e ambição de quase todos os homens públicos do país’, são os ‘cargos de nomear’, de estabelecer clientelas pela distribuição de empregos. Neste tipo de política o cargo público era algo para ter e gerir como patrimônio pessoal, para aumentar o prestígio e riqueza pessoal do político – uma espécie de patrimônio pessoal. O que os comerciantes paulistas queriam, no entanto, era outra coisa. Eles tinham seus próprios patrimônios e estavam interessados em controlar os mecanismos de decisão, em poder influenciar as ações governamentais no sentido de facilitar e ajudar na consecução de seus objetivos econômicos próprios e privados. Para os paulistas, a política era uma forma de melhorar seus negócios; para quase todos os outros, a política era seu negócio. E é nisto que reside a diferença e, em última análise, a marginalidade política do estado.
Simon Scwartzman em São Paulo e o Estado Nacional, editado pela DIIFEL em 1975, citado em Momentos Decisivos da História do Brasil, de Antonio Paim.
É mesmo.Como bem denuncia o Caio Gorentzvaig na sua série de entrevistas via Youtube (vale a pena todos verem e ouvirem),o patrimônio público pertence ao público e não pode se utilizado como patrimônio pessoal pelos que ocupam cargos públicos.Isso não é direito.Não mesmo!
CurtirCurtir
Eu postei na minha página do Facebook as denuncias do Caio e na minha configuração do Facebook é para que sejam vistas pelo público em geral,entretanto só consigo fazer aparecer na lista de amigos.Estes videos estão bloqueados para o publico em geral.Verifiquei várias vezes.
CurtirCurtir
Ola Fernão. trabalho em uma autarquia pública em minha cidade, e realmente, quando a “nova” administração toma “posse”, prefeitos, presidentes das autarquias,diretores nomeados,secretários e cupinchas em geral, agem como se a coisa pública (a prefeitura e todas as suas repartições) fossem deles, criam um feudo, distorcem leis, e batem no peito “aqui mando eu” distribuindo benesses,dinheiro, cargos, e usufruindo dos privilégios que a posição oferece.
CurtirCurtir
pois assim é com todo ser humano pra quem não existe polícia: ele roubará e viverá do suor alheio sempre que isto lhe for permitido. e nós, brasileiros, permitimos que os nossos “servidores” sirvam-se do que é nosso à vontade e impunemente.
a culpa é nossa portanto.
o remédio? recall neles!
os primeiros a gente fuzila, pra exemplo. tira o mandato e manda pra rua. daí pir diante a tendência é que v não tenha mais de fazer nem isso. basta eles saberem que v pode e que se insistirem v vai, que eles ja começam a jogar a seu favor.
aí voce começa a obrigar eles a irem mudando as leis, arrumando aqui e ali, sempre com a arma do recall na mão pro caso de resistência.
e então cessa a destruição e a construção começa…
CurtirCurtir
Cada um no seu Quadrado: O que é publico e o que é privado?
CurtirCurtir
Cada um no seu Quadrado: O que é publico e o que é privado?
CurtirCurtir
Cada um no seu Quadrado: O que é publico e o que é privado?
CurtirCurtir
Haja RECALL para limpar este BACANAL
CurtirCurtir
http://www.escandalodomensalao.com.br/cap08.php
CurtirCurtir
http://www.folhapolitica.org/2014/09/petrolao-mensalao-da-petrobras.entenda.html
CurtirCurtir
http://www.folhapolitica.org/2014/09/petrolao-mensalao-da-petrobras-entenda.html
CurtirCurtir
CurtirCurtir
https://fundrazr.com/campaigns/vc1Qb
CurtirCurtir
https://fundrazr.com/campaigns/cv1Qb
CurtirCurtir
Sr. Fernão,
Sou editor de Opinião do jornal O Tempo, de Belo Horizonte, e peço o seu contato.
Att,
Victor de Almeida
CurtirCurtir
olá, victor,
passe o seu email
CurtirCurtir