O que é que está em jogo

21 de setembro de 2014 § 24 Comentários

§ 24 Respostas para O que é que está em jogo

  • Fausto Italiano disse:

    Concordo plenamente com os comentários e , já estou repassando .

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  • manrel disse:

    Caro Fernão,

    É indiscutível a necessidade e a oportunidade com que intelectuais como você, Luciano Ayan, Olavo Carvalho, Marco Antonio Villa e muitos outros se dedicam ao esclarecimento em benefício de uma grande massa que, apesar de contrária aos efeitos do gramscismo, continua anestesiada e desconexa, indiferente ao seu avanço. Não restam dúvidas de que o profissionalismo do movimento neocomunista, estrategicamente articulado, organizado e gerenciado fez do Foro de São Paulo uma empresa altamente bem sucedida, para a qual não existem concorrentes no mercado latino-americano. Nota-se, entretanto, algumas poucas brotas de consciência espontâneas anti-gramscismo, pois, afinal, o exagero e os excessos de sua predominância parecem querer acordar alguns, e penso que a abrangência e a velocidade da mídia virtual podem colaborar em muito para o desencadeamento de uma contrarrevolução cultural, mais rapidamente. Entretanto, penso também que é urgente e necessária a criação de um polo contrário e concorrente, de mesma estatura e nos mesmos moldes do Foro de São Paulo. Fica a minha modesta porém bem intencionada sugestão: que tal os que, como você, detêm o poder e a facilidade de comunicação e relacionamento com os demais, igualmente pensantes e atuantes, iniciarem conversações nesse sentido? Garanto que uma iniciativa assim atualmente prosperaria e se propagaria como a luz do dia sobre tanta treva!

    abraços

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  • manrel disse:

    O Fernão nem imagina como vou dormir contente hoje!

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  • Fernão, independentemente de seu projeto que sem dúvida terá sucesso e muito apoio começando pela credibilidade de propósito.Afora o comodismo “histórico” da sociedade por razões várias e que ora não vem ao caso, minha pequena paciência também fruto do que já presenciei, levou-me ài um breve texto sobre o comprometimento dos 3 candidatos:

    O primeiro turno aproxima-se e nas campanhas dos candidatos à presidência pouco ou nada se vê no diálogo maduro com eleitores para que entendam das urgências e das correções necessárias na política econômica de forma gradual, como se espera, e que deverão ser tomadas a partir de 2015 diante de imensos riscos ao futuro do país. Entre tantas, no realinhamento de preços administrados, no aperto fiscal -gastando bem e não mais do que recebe-, no respeito a lei da responsabilidade fiscal, na redução da intervenção do governo na economia e em provável aumento de juros, ou nada se conseguirá diante da anarquia econômica bolivariana que hoje nos assola. Os candidatos, Marina Silva e Aécio Neves ,pouco se referem a essas ações demonstrando de reconhecimento implícito no temor da interpretação de grande parte dos eleitores os quais por desconhecimento ou comodismo pouco se importam, assustam, e neles não votem. Por outro lado, a repetitiva e insossa campanha da candidata Dilma Rouseff, mais preocupada em ataques pessoais digno dos desesperados e com a retórica do auto-elogio, apresenta o mais do mesmo como se fôssemos todos idiotas. Propositadamente ignoram o que não convém sobretudo mudanças, e por medo interditam o assunto a não mostrar dos erros cometidos. Por vício desvirtuam palavras dos opositores acusando-os em caso de vitória de castigarem a sociedade com desemprego e recessão. Se pequeno o espaço para esse tipo de comunicação séria, sobram para as asneiras, demagogias e enganação. Aos palanqueiros vale lembrar e aos desavisados também de que o Brasil voltou a constar no radar dos investidores, já estando sendo cotado em pontos no risco soberano, o primeiro passo às prudências quanto a solvência, lembrando de que câmbio não mutila ele mata.

    Enquanto muito se discute pouco ou nada apresentam de forma a dar credibilidade-fidúcia- aos agentes de produção sem os quais nada caminhará. Sem “grana” não se administra nem um carrinho de pipoca e com dívidas que o digam ” Los hermanos”

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  • A propósito sobre governo.
    In my many years I have come to a conclusion that one useless man is a shame, two is a law firm and three or more is a government.
    John Adams

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  • Renato disse:

    O povo brasileiro já está de quatro, só esperando se, vai continuar tomando da mesma ou vai tomar o mesmo da outra.

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  • Eduardo disse:

    Venda de Consciências, cegueira nacional. Com tanto Mensalão e Petrolão o que foge da compreensão é como o Povo Brasileiro ainda incensam os Quadrilheiros e cogitam em entregar-lhes o Governo. Esta todo mundo “comprado” ou com o rabo-preso? Isto é uma vergonha, e se é assim que os brasileiros pensam (triunfo dos exploradores lesa-pátria) merecemos o governo que temos. PQP.

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  • Eduardo disse:

    Nossa consolação é que ainda bem que quando os políticos dormem o Brasil cresce mais do que rapinam. Ninguém segura o Brasil. um país fabuloso.

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  • Eduardo disse:

    “O BRASIL É MAIOR QUE O ABISMO, O BURACO EM QUE TENTAM ENFIÁ-LO” (Ruy Mesquita)

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  • Eduardo disse:

    “O BRASIL NÃO É UMA REPUBLIQUETA DE BANANAS” (Ruy Mesquita)

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  • CECILIA THOMPSON GUARNIERI disse:

    NAda a acrescentar a: “O BRASIL É MAIOR QUE O ABISMO, O BURACO EM QUE TENTAM ENFIÁ-LO” (Ruy Mesquita)

    ***e que saudade… a falta que ele faz …ainda bem que existem os filhos!

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  • Eduardo disse:

    A frase “O Brasil é maior que o abismo, o buraco em que tentam enfiá-lo.” “O Brasil é enorme, O buraco é pequeno, o Brasil não cabe dentro do buraco. Tudo o que os políticos roubam na calada da noite, os brasileiros constroem durante o dia. Veja isto aqui, o que seu pai construiu. que maravilha! (Ele referia-se aos currais de madeira aroeira)” A frase foi dita quando ele em seu trajeto fez uma pequena parada na minha porteira no Chatão Mineiro, e eu animado questionei sorrindo : “Ruy, o Brasil continua não sendo uma republiqueta de bananas?” Encontrava-se no interior de um bugue amarelo dirigido por seu gerente sr.Joventino, junto com a esposa “d.Laurita”, numa rara viagem de inspeção a seus seringais.

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  • Eduardo disse:

    a conversa progrediu e eu cometi uma gafe> Ruy perguntou: Teu pai faleceu, ele estava com que idade?
    – ah! meu pai morreu, mas também estava velhinho, cumpriu sua missão, 81 anos!
    – Não me diga isto meu filho, não me diga isto, eu estou exatamente com 81 anos, e você esta querendo me despachar. com esta estória de cumprir a missão.
    Como era espirituoso, observador factual atentíssimo. de observar o gesticular e lapsi-linguae. Um pensamento sempre muito lucido, que sempre traduzia em palavras magníficas. Jornalista nato. que saudade de seus editoriais no ESTADÃO.

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    • Eduardo disse:

      E eu aqui, sempre com meu pensamento silológico, junto com todos nós, chorando o leite derramado do Brasil. Quantos caminhos tortos teremos que passar. Quando vamos consertar a rota do Brasil? Acho que a hora, é agora.

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  • Eduardo, tinha e continua tendo razão o Dr.Rui Mesquita. O Brasil é maior que o “buraco” em que os políticos, em especial nestes 12 anos tem se esfoçado a enfiá-lo. Todavia, não podemos nos esqueçer de que a Constituição de 88 com tantos direitos e poucos deveres não cabe no PIB, exigindo, pelo menos, mais um do mesmo tamanho. E, se não aumentar, o Brasil acaba emagreçendo e daí vai pro buraco, façanha dos medíocres petralhas.

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  • Eduardo disse:

    Marito o Brasil sem esta turma aumenta o PIB. Alguém já efetuou a contabilidade do que estes bandoleiros surrupiaram em benefício próprio em detrimento do Brasil?

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  • Eduardo disse:

    Marito o Brasil sem esta turma aumenta o PIB. Alguém já efetuou a contabilidade do que estes bandoleiros surrupiaram em benefício próprio em detrimento ao Brasil?

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  • Eduardo, creio que não, mas o fato é que emagreçeu e tem tudo pra ir pro buraco bastando um empurrãozinho, de dentro e ou de fora. lembre-se que o deficit está sendo financiado por dinheiro de morte súbita (do exterior pelos juros) O BCEuropeu procurando zerar os juros e o FED dando um mínimo aumento, os US$ aqui aplicados voltam rapidinho pra lá e by by Brasil. Se puder dê uma lida no Estadão de hoje, de entrevista com o Nelson Pessoa e Nelson Barbosa ex-governo e agora juntos na FGV.
    Claro que país não acaba, haja visto a Venezuela e los hermanitos, capengando.

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  • Eduardo disse:

    A morte morrida de um morto, os primórdios da desgraça.
    http://www.escandolodomensalao.com.br/

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