Estão tentando mandar o Brasil pra “rehab”. E ele: “No, no, no…”
24 de agosto de 2011 § 3 Comentários
Foi só três ou quatro ladrões terem o seu fracasso escancarado na televisão e as coisas rapidamente começaram a mudar.
Ministro pego roubando deixou de ser imediatamente abraçado pelo presidente da Republica; o tempo entre o flagrante e a queda foi reduzido de meses para dias; andar em jatos privados em companhias suspeitas voltou a ser perigoso…
Por muito pouco não voltou a ser feio roubar!
Mais uma forcinha e os “afastados” começavam a ser julgados e presos. Insistindo, chegava-se até ao Judiciário e suas sentenças em causa própria. E então já se poderia ver a luz no fim do túnel, com uma única lei valendo para todos.
Mas o Brasil está viciado no que se tornou.
Ninguém vivendo de teta? Ninguém vivendo de distribuir teta?
Será que dá pra viver “careta” assim? Cada um valendo só pelo que faz? Tendo de plantar para colher? Com os mocinhos de um lado e os bandidos do outro?
Que aventura tem a existência desse jeito? Sem “excelências”, só com “vocês”?
Tudo isso tem cura. Mas antes precisamos nos convencer de que se trata de uma doença…
Um único aparte.
Mesmo quem planta mal ou não planta nada haverá de colher segundo suas obras. Pode demorar, talvez nem venhamos a ter conhecimento, mas a colheita é obrigatória a todos os que habitam neste planeta.
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E por falar em valer pelo que faz…
http://daleth.cjf.jus.br/vialegal/materia.asp?CodMateria=1478
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Torço para que essa interpretação bíblica do dito (se entendi bem) seja verdadeira…
Mas eu me refiro ao vicio herdado da relação metrópole x colônia (hoje pais oficial x pais real) de literalmente colher sem ter plantado do pau-brasil em diante, deixando terra arrasada para traz.
Esse cara que só tira, a ferro e fogo, pra ir gastar em outro lugar, continua em ação não só na Amazônia, onde o modus operandi continua o mesmo do século 16, mas em todo o resto do pais e nos mais diversos ramos de atividade.
Destroem o país moral e fisicamente e põem o dinheiro auferido “la fora” para, no final, irem gasta-lo na Europa ou em Miami, vestidos de civilizados e longe das consequências do que fizeram para amealha-lo.
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